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Silvana Amaral Divisão de Processamento de Imagem – INPE

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Apresentação em tema: "Silvana Amaral Divisão de Processamento de Imagem – INPE"— Transcrição da apresentação:

1 Silvana Amaral Divisão de Processamento de Imagem – INPE
REDE GEOMA Biodiversidade Modelagem da Distribuição das Espécies Seminário de Avaliação / GEOMA-Biodiversiade Manaus, Maio 2005 Silvana Amaral Divisão de Processamento de Imagem – INPE

2 Avaliação do Grupo Compatibilidade com Agenda GEOMA
Projeto Interinstitucional Generalização dos resultados para a escala regional Contribuição para modelo integrado Resultados – produção científica e tecnológica Formação de recursos humanos Resultados para política pública Gastos dos recursos Próximas etapas do projeto Necessidade de interação externa

3 1. Agenda GEOMA Objetivo: modelar a distribuição de espécies amazônicas, visando subsidiar a indicação de áreas prioritárias para conservação e auxiliar na avaliação de efeitos de possíveis mudanças. Subsidiar a base teórica e de dados espaciais para outro sub-grupo do componente Biodiversidade - seleção sistemática de áreas para a conservação na Amazônia Brasileira.

4 1. Agenda GEOMA Ações programadas para set/2004 a mar/2005, com orçamento aprovado: Definição dos principais grupos e espécies que serão estudados e preparação de bases de dados geo-referenciadas das espécies de interesse. Escolha de base de dados físicos e adequação para o uso nos modelos. Oficina de modelagem para avaliação preliminar dos dados e das ferramentas de modelagem disponíveis. Exercitar modelos de distribuição potencial de algumas espécies para teste das metodologias.

5 2. Projeto Interinstitucional
Primeiros projetos - submetidos quando da criação da rede GEOMA, Oficina “Ferramentas para a Modelagem de Distribuição de espécies em Ambientes Tropicais”. GEOMA / Biota Pará, Belém, fev 2003. Modelos para distribuição de espécies. GARP como melhor ferramenta: dados de presença, existentes nas coleções biológicas Diversas propostas para modelagem para os grupos mais conhecidos - > Inviabilizadas pela falta de recursos. Grupo Temático de Biodiversidade, Manaus, ago grupo de pesquisa em Modelagem de Distribuição de Espécies Amazônicas - MDEA.

6 2. Projeto Interinstitucional
Grupo Modelagem de Distribuição de Espécies Amazônicas - MDEA. Além do INPE e MPEG foram incorporados pesquisadores do INPE, Universidade Viçosa, EMBRAPA Interação entre pesquisadores x Instituições Após a Oficina de Modelagem- SJC: equipe incluindo pesquisadores do CRIA, UFRA. EQUIPE

7 3. Generalização para Escala Regional
Atividades de modelagem iniciam-se tendo a Amazônia Legal como área de abrangência. Serão modelos genéricos para exercícios e testes, para validação e detalhamento em escala local. Importância da sistematização das base de dados de ocorrência das espécies – diferentes escalas de análise. Integração com as atividades de modelagem para identificação das unidades de conservação

8 4. Contribuição para Modelo Integrado
Suporte para alocar, sugerir novas unidades de conservação Tanto quanto a questão Biodiversidade se integra aos demais modelos Modelagem de interações clima – vegetação Ciclagem de carbono Mudanças de uso e cobertura Outros componentes “Modelo integrado”

9 5. Produção Científica e Tecnológica
Da Oficina Belém (2003) – publicação prevista para 2005 de um livro com as discussões pertinentes Do trabalho de organização dos bancos de dados: Primatas coleções MPEG, Museu Nacional-UFRJ e Museu de Zoologia – USP e revisões de sistemática. Banco de dados – coleção do MPEG, com dados do PA, TO, AM e AP. Répteis Sistematização das coletas de campo: registros de coletas, dos registros de lagartos do banco de dados da coleção do MPEG

10 5. Produção Científica e Tecnológica
Aves 13 anos de inventários – fitas analógicas: 75% digitalizadas, 15% transcritas, término previsto para dez/2005. Atividades de modelagem. Base de dados físicos base para modelagem DesktopGARP: resoluções de 1 e 0,25 grau; Dados climáticos e ambientais – base CPTEC/ZEE – DB Bancos SPRING e TerraView disponibilizados

11 5. Produção Científica e Tecnológica
Da Oficina de Modelagem 2005 – INPE/SJC Apresentação das atividades em andamento no GEOMA Métodos e problemas de geo-referenciamento – base de dados Utilidade - Modelagem da distribuição potencial de espécies: Otimização de esforço de coleta (campo) Recuperação de áreas degradadas e conservação de espécies Auxílio para alocar Unidades de Conservação Efeito amostral para modelagem com GARP

12 5. Produção Científica e Tecnológica
Da Oficina de Modelagem 2005 – INPE/SJC Ferramentas e algoritmos - OpenModeller Introdução a Modelagem Espacial Dinâmica (TerraME) Atividades práticas – geo-referenciamento (SPRING/TerraView) e modelagem (Open Modeller) Discussões e propostas de atividades futuras Integração dos diferentes participantes: INPA, MPEG, INPE, UFV, CRIA, UFRA Divulgação na internet das atividades do grupo

13 6. Contribuição – Recursos Humanos
Troca de experiência entre “modeladores” e “biólogos/biogeógrafos” Envolvimento dos pesquisadores que trabalham com diferentes grupos taxonômicos em atividades de modelagem Bolsas de estudo – formação de novos pesquisadores, estimulando mestrado e doutorado na área

14 7. Impacto sobre Políticas Públicas
Principal debilidade do grupo – inexistência de resultados contundentes para interferir em regiões geográficas específicas Trabalho inicial para estruturar as base de dados e Escala inicial de trabalho Articulação e publicações incipientes Perspectivas – atividades integradas, escalas detalhadas, articulação com outros sub-grupos

15 8. Gastos dos recursos Até final de fevereiro de 2005, data da Oficina de Modelagem, foram gastos R$42.015, dos R$43.132,requisitados e aprovados em agosto de 2004 Bolsas que foram renovadas a partir de março, implementadas com os recursos existentes no IMPA não foram consideradas. Gastos do grupo até fevereiro de 2005

16 9. Próximas Etapas Atividades de modelagem na Amazônia Legal, integrando os diferentes participantes/grupos taxonômicos, melhorando a base de dados e ferramentas computacionais disponíveis. Proposta de Projeto Integrado: Distribuição de espécies na Amazônia através de modelagem de nicho fundamental e uso de sensoriamento remoto – uma análise integrada em escala regional. Novas propostas: validação da modelagem em áreas específicas, escala mais detalhada ( ).

17 10. Necessidade de Interação Externa
Interação externa do sub-grupo, com outros sub-grupos da Biodiversidade deve ocorrer – Proposta de projeto para validação de modelos – escala detalhada / campo Interação com outros componentes da Rede GEOMA Interação Externa: fase posterior – troca de experiência, análise de resultados, reavaliação do processo de modelagem.

18 Considerações Fundamental para atividades sérias de modelagem de Biodiversidade – construção de bases de dados sólidas Grupo recém-estruturado, motivado para a prática de modelagem. Integração – exercício entre os pesquisadores Resultados preliminares – consolidação virá com foco em uma área e processo específico – evolução natural das atividades do grupo Interferir nas políticas públicas para preservar biodiversidade na região Amazônica – antecipando a conservação à dinâmica agressiva de ocupação.

19 Obrigada !


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