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8ª Reunião da COGEF São Paulo, junho de 2010 Participação da COGEF na 44ª ASSEMBLÉIA GERAL DO CIAT Montevidéu – Uruguai, 12 a 15/04/2010.

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1 8ª Reunião da COGEF São Paulo, junho de 2010 Participação da COGEF na 44ª ASSEMBLÉIA GERAL DO CIAT Montevidéu – Uruguai, 12 a 15/04/2010

2 TEMA - Benchmarkings em Administração Tributária 1. A RFB concordou com a utilização dessa ferramenta do CIAT pelos Estados brasileiros 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF 2. Os recursos da Cooperação Técnica do BID/PRODEV/COGEF poderiam financiar a implantação e customização da referida ferramenta no âmbito do PROFISCO 3. O Presidente da COGEF divulgará o tema junto às Secretaria de Fazenda, durante o próximo Pré-CONFAZ 4. Os Estados explicitaram o interesse em avançar com os conteúdos dos “benchmarkings”, além da utilização da ferramenta disponibilizada pelo CIAT 5. A RFB solicitou que lhe fosse dada ciência das atividades desenvolvidas pelo CIAT junto aos Estados brasileiros, por meio da COGEF Deliberações

3 TEMA - Cursos de Mestrado e/ou Especialização com certificação internacional: IEF/EEAD/ ESAF 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF 1. O BID poderia financiar a preparação/adaptação desses cursos para os Estados Brasileiros participantes do PROFISCO, com recursos de KNL ou do PRODEV 2. O Presidente da COGEF ficou de analisar com o CIAT e a ESAF a proposta de trabalho apresentada pela Espanha 3. A ESAF ficou de decidir juntamente com o CIAT se o desenvolvimento e certificação desses cursos seria feito apenas em parceria com a Espanha (IEF/EEAD) ou contaria com a participação do CIAT Deliberações

4 TEMA - Participação dos Estados brasileiros em GTs técnicos do CIAT 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF 1. Acordar com a RFB uma forma de disseminação aos Estados brasileiros dos resultados desses GTs, quando os temas forem de interesse e relevância para os fiscos estaduais 2. Identificar, paralelamente, alternativas de colaboração dos Estados brasileiros com o CIAT, por meio da RFB, quando os temas e produtos justificarem esse tipo de articulação 3. Em relação aos itens anteriores a RFB utilizará a COGEF para interlocução com os Estados Deliberações

5 TEMA - Participação dos Estados brasileiros nos eventos internacionais promovidos pelo CIAT: Assembléias, Conferências Técnicas, Seminários. 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF Manter uma representação estratégica dos Estados brasileiros nos eventos internacionais do CIAT, conforme critérios acordados entre o CIAT e a RFB, que incluem a presidência da COGEF e a coordenação do ENCAT Deliberação

6 TEMA - Fortalecimento das Escolas Fazendárias e das Unidades de Formação dos Estados brasileiros: CIAT/BID/IEF 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF 1. O BID poderia financiar a preparação/adaptação/complementação desse material, para utilização pela Escolas Fazendárias e/ou Unidades de Formação dos Estados Brasileiros participantes do PROFISCO,com recursos de KNL ou do PRODEV 2. O Representante de Missão Espanhola no CIAT ficou de contatar a instituição parceira original (INCAF-México), para tratar do tema 3. O Presidente da COGEF ficou de analisar, juntamente com o GDFAZ, CIAT e ESAF a proposta de trabalho apresentada pela equipe da Espanha/INCAF-México 4. A ESAF ficou de decidir, juntamente com o CIAT, se o desenvolvimento desse Programa seria feito apenas em parceria com a Espanha ou contaria com a participação do CIAT e do INCAF-México Deliberações

7 TEMA - Gestão do Conhecimento e Intercâmbio de Boas Práticas e Soluções Técnicas: ESAF, CIAT, BID 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF 1. Articular as iniciativas do CIAT com ações realizadas no âmbito do PROFISCO (COGEF/GDFAZ), no Subcomponente Gestão do Conhecimento e Redes de Aprendizagem 2. Disseminar o CIAT-WEB nas reuniões da Rede COGEF, com a participação do GDFAZ, incentivando a sua utilização pelas redes virtuais de aprendizagem Deliberações

8 TEMA - Seminário Internacional sobre Gestão Fiscal Subnacional em Washington: BID-CIAT- PROFISCO-COGEF 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF 1. O BID poderia financiar a realização desse Seminário para os Estados brasileiros participantes do PROFISCO, com recursos de KNL e/ou do PRODEV-COGEF 2. Além do CIAT, o FMI e a OCDE já concordaram em participar do referido Seminário 3. Outros parceiros estratégicos e instituições de referência em temas fiscais subnacionais poderiam ser contatados (CEPAL, Forum of Federations, etc) 4. O Presidente da COGEF apresentará a proposta de Agenda do Seminário na próxima reunião do Pré-CONFAZ Deliberações

9 TEMA - Apoio técnico ao fortalecimento/criação das áreas de estudos tributários nas SEFAZ – ESAF/RFB/CIAT 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF 1. O apoio técnico ao desenvolvimento das metodologias de trabalho poderia ser financiado com recursos do BID-PRODEV-COGEF 2. O Presidente da COGEF ficou de identificar quais os Estados que já estão implementando ações nesse área, visando promover um encontro sobre o tema, em articulação com a RFB, ESAF Deliberações

10 RECOMENDAÇÃO FINAL 1ª Reunião – PARCEIRAS CIAT PARA PROFISCO- PRODEV-COGEF Os participantes da reunião solicitaram ao BID que verificasse a possibilidade de se aprovar uma Cooperação Técnica específica para as ações que seriam desenvolvidas no âmbito do PROFISCO em parceria com o CIAT, a qual teria como beneficiários os Estados brasileiros participantes do PROFISCO e como executor o CIAT. Essa Cooperação Técnica buscaria concentrar em uma única operação todas as demandas e iniciativas do Programa, que poderiam ser realizadas em parceira com o CIAT

11 TEMA – Controle de qualidade de produtos e resultados mais estratégicos do PROFISCO - “Second Review” 2ª Reunião – Serviços do CIAT para Controle de Qualidade e a Assistência Técnica 1. A COGEF, juntamente com o BID, identificará os indicadores e produtos que serão monitorados em todos os Projetos do PROFISCO, separando aqueles que dizem respeito à Administração Tributária 2. Essa identificação e monitoramento já é uma atividade prevista no Plano de Operações do PRODEV-COGEF e poderá ser financiada com recursos dessa Cooperação Técnica 3. O CIAT identificará quais desses indicadores/produtos lhe interessa monitorar e fazer o controle de qualidade, apresentando proposta de trabalho e de custo para realizar esse trabalho 4. A RFB solicitou participar desse tema como observadora, com poder de manifestação, sendo cientificada de tudo o que o CIAT venha a desenvolver junto aos Estados brasileiros no âmbito do PROFISCO, por meio de relatórios semestrais, enviados pela COGEF Deliberações

12 TEMA – Assistência Técnica aos Estados participantes do PROFISCO (1) 2ª Reunião – Serviços do CIAT para Controle de Qualidade e a Assistência Técnica 1. O BID informou que até o momento nenhum Estado brasileiro havia solicitado esse tipo de Assistência Técnica, mas que havia previsão dentro dos Projetos Estaduais para esse tipo de apoio, inclusive por meio de Agências e/ou instituições internacionais 2. O Presidente da COGEF informou que os Projetos Estaduais do PROFISCO, assim como as principais áreas e produtos que serão desenvolvidos no âmbito desse Programa, encontram-se disponibilizados na rede virtual da COGEF 3. O Presidente da COGEF ficou de providenciar o acesso do CIAT à rede COGEF e o CIAT o acesso da COGEF ao CIAT-WEB, como forma de viabilizar o intercâmbio de informações e boas práticas 4. O Presidente da COGEF comprometeu-se a relatar aos Estados, sobre essa disponibilidade do CIAT em prover Assistência Técnica Deliberações

13 TEMA – Assistência Técnica aos Estados participantes do PROFISCO (2) 2ª Reunião – Serviços do CIAT para Controle de Qualidade e a Assistência Técnica 5. O Presidente da COGEF ficou de verificar uma data próxima onde o CIAT pudesse discutir com os Estados brasileiros participantes do PROFISCO as diversas alternativas de parceria e apoio, visando uma maior efetividade das ações do Programa no âmbito Administrações Tributárias estaduais 6. A RFB quer ser cientificada das atividades de assistência técnica que o CIAT venha a desenvolver junto aos Estados brasileiros no âmbito do PROFISCO, por meio de relatórios semestrais, enviados pela COGEF RECOMENDAÇÃO FINAL: A COGEF poderia organizar uma Missão dos Estados brasileiros à sede do CIAT no Panamá, para que eles pudessem conhecer melhor a instituição e discutir as alternativas e formas de se concretizar o apoio pretendido pelas partes envolvidas Deliberações

14 Principais Acordos e Ações de Continuidade (1) 3ª Reunião – Parceria com a OCDE 1. A OCDE informou que a participação dos Estados brasileiros na Rede de Finanças Públicas Subnacionais de OCDE deveria se dar por meio do governo federal, no caso, da RFB 2. A RFB esclareceu que nada tem a opor quanto a essa participação, colocando- se à disposição para viabilizar essa participação, se for de interesse para os Estados 3. A OCDE ficou de encaminhar à RFB informações mais detalhadas sobre a referida rede subnacional 4. O tema deverá ser apresentado para deliberação pelos Estados brasileiros, na próxima reunião do Pré-CONFAZ, pelo Presidente da COGEF 5. O Presidente da COGEF, que é o coordenador da Rede PROFISCO-BID, fará uma breve apresentação para os Secretários, com apoio da RFB

15 Principais Acordos e Ações de Continuidade (2) 3ª Reunião – Parceria com a OCDE 6. A OCDE esclareceu que, alternativamente, a participação dos Estados brasileiros na rede subnacional da OCDE, poderia acontecer por intermédio do BID, já que se trata de uma rede formada no âmbito de um Programa financiado pelo Banco, o PROFISCO 7. A OCDE expressou sua concordância em participar e colaborar com a realização do Seminário Internacional sobre Gestão Fiscal Subnacional, em Washington-DC, promovido pelo BID-PROFISCO 8. A OCDE confirmou seu interesse na realização de um workshop de 01 dia para os Estados brasileiros, logo após a Conferência Técnica do CIAT em Paris, para inaugurar a participação da Rede PROFISCO-BID nas atividades subnacionais da OCDE

16 Principais Acordos e Ações de Continuidade 4ª Reunião – Parceria com Administração Tributária de Portugal 1. A DGI concordou em ser o ponto de contato principal dos Estados brasileiros para cooperação com os países europeus, inclusive no âmbito de uma Cooperação Técnica com o BID (fundos portugueses ou outros fundos) 2. A DGI comprometeu-se a identificar uma instituição européia que pudesse ser parceira dos Estados brasileiros participantes do PROFISCO nos Diálogos Setoriais (TAX UD, ex-DG 21) 3. A DGI esclareceu que a cooperação entre Portugal e Brasil deverá ser sempre em mão dupla.

17 Principais Acordos e Ações de Continuidade 5ª Reunião – Parceria com o Eurosocial - Fiscalidade 1. Participação dos Estados na 2ª fase: o tema está na dependência de como será estruturada a 2ª. fase do EUROSOCIAL, uma vez que no momento a 1ª. Fase do EUROSOCIAL está sendo encerrada, não existindo recursos disponíveis 2. Discussão e validação posterior com a COGEF e os Estados sobre as alternativas de parceria entre os Estados participantes do PROFISCO a 2ª. Fase do EUROSOCIAL 3. Durante o seminário de avaliação final do EUROSOCIAL, previsto para o mês de junho a RFB e o BID poderiam se manifestar sobre a importância de continuidade do referido Programa 4. Adicionalmente, poderiam ser feitos contatos para reforçar essa continuidade junto à Delegação da Comissão Européia no Brasil, por parte do governo brasileiro (RFB/MF), assim como junto aos setores da Comissão Européia em Bruxelas, responsáveis pelo tema (Europaid) 5. O Presidente da COGEF ficou de articular com a RFB e a SE/MF esse reforço à continuidade do EUROSOCIAL-FISCALIDADE

18 Principais Acordos e Ações de Continuidade 6ª Reunião – Parceria com Administração Tributária e Escola da Espanha 1. Acordou-se realizar uma missão à Espanha, composta por Estados brasileiros, ESAF, RFB e o BID para discutir o desenho, metodologia, custos, participantes e estratégia de funcionamento do Mestrado em Gestão Fiscal 2. O tema deverá ser conduzido pelo CIAT (missão espanhola), após contatar o INCAFI 3. O chefe da missão espanhola (Luís Cremades) ficou encarregado de contatar a diretora do INCAFI (Virgínia Caleja) 4. Não foram identificadas, no momento, quais seria as possibilidades de se apoiar ao consórcio Espanhol para implementação da segunda etapa do EUROSOCIAL-FISCALIDADE

19 Desdobramentos e Reuniões pós-CIAT 1. Validação com a RFB dos acordos com o CIAT e OCDE. Realizada em reunião datada de 14-05-2010. Participantes: Pedro Luiz (Pres COGEF), Sandra Machado e Fátima Cartaxo 2. Validação com o MF, Secretário-Executivo Nélson Machado, dos acordos e ações de continuidade, com ênfase na realização ainda este ano do 1º Seminário Internacional de Gestão Fiscal para Resultados. Realizada em reunião datada de 14-05-2010. Data acordada para o Seminário: 05 e 06 de outubro/2010. Participantes: Pedro Luiz (Pres COGEF), Sandra Machado e Fátima Cartaxo 3. Validação das iniciativas e acordos com os Secretários da Fazenda no próximo Pré-CONFAZ, prevista para o início de julho/2010. Responsável: Presidente da COGEF 4. Validação com o BID (Representação, FMM, KNL e PRODEV) dos acordos e iniciativas realizados durante a Assembléia do CIAT-Uruguai. Responsável: Fátima Cartaxo 5. Monitoramento da assinatura da CT/BID/PRODEV/COGEF pelo MF. Responsável: Pres. COGEF. Essa CT financiará ações com parceiros.

20 Fátima Cartaxo – Coordenadora do PROFISCO no BID Pedro Luiz Bezerra – Presidente da COGEF Sandra Machado – Coordenadora COGEF do Projeto de Cooperação e Integração


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