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Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 12/04/2017
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II - Caracterização dos Resíduos Sólidos
Resíduos: Mudanças e Riscos Composição variável dos resíduos; Riscos associados: Ambiental / Saúde pública; Como avaliar a dimensão dos riscos? Conhecimento dos RS: Tipo/características/quantidades/propriedades... Trajetória/manuseio/processos de trabalho... Tendências de crescimento / áreas disponíveis / consórcios intermunicipais... 12/04/2017
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II - Caracterização dos Resíduos Sólidos
12/04/2017
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Caracterização: Tipos: Física / Química / Bacteriológica
Importância: Planejamento / Operação da GRSU Representatividade dos resultados: Programa de Amostragem Preparação e manuseio. 12/04/2017
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Resíduos Sólidos (NBR 10004/2004):
Definições Resíduos Sólidos (NBR 10004/2004): São resíduos nos estados SÓLIDO/SEMISÓLIDO Sub-produto das atividades comunitárias Origens: Doméstica, Industrial, RSS, Comercial, Agrícola, Varrição... Lamas dos processos industriais. 12/04/2017
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Definições Periculosidade: Característica do resíduo que, em função de propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar: Risco à saúde pública: ↑ mortalidade, ↑ incidência de doenças ou acentua seus índices e Risco ao meio ambiente: manuseio/destino inadequados 12/04/2017
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Identifique Resíduo Perigoso
Inseticida
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ABNT – NBR 10004. CLASSE I: Perigoso
ABNT – NBR CLASSE II: Não Perigoso CLASSE II A: Não Inerte CLASSE II B: Inerte ABNT – NBR CLASSE I: Perigoso Resíduos Classe I: Perigosos Inflamabilidade, Corrosividade, Reatividade, Toxicidade, Patogenicidade. Ensaio de LIXIVIAÇÃO: TOXICIDADE (Anexo F) 12/04/2017
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ABNT – NBR 10004: Classe II A Não inertes
Propriedades: Combustibilidade; Biodegradabilidade; Solubilidade em água. ABNT – NBR 10004: Classe II B Inertes. Solubilidade em água: Conc. < Anexo G (Anexo G: Padrões para ensaio de solubilidade) 12/04/2017
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ABNT – NBR 10004: ANEXOS A: Resíduos Perigosos de Fontes NÃO Específicas B: Resíduos Perigosos de Fontes Específicas C: Substâncias q conferem periculosidade ao Res. D: Substâncias Agudamente Tóxicas E: Substâncias Tóxicas F: Limite Máximo Extrato de Lixiviação G: Padrões para ensaio de SOLUBILIZAÇÃO H: Código de alguns resíduos NÃO perigosos. 12/04/2017 10
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Caracterização e Classificação de Resíduos
O Resíduo tem origem conhecida? Consta dos Anexos A/B? sim sim Resíduo Classe I NÃO Tem características Perigoso? sim Constituintes Conc > Anexo G? sim NÃO Classe II A Resíduo Classe II NÃO 12/04/2017 Classe II B Inerte
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Origem e Formação do Lixo.
Fatores intervenientes: Flutuações populacionais e econômicas; Área relativa de produção; Variações sazonais; Condições climáticas; Hábitos/costumes da população; Nível educacional / Poder aquisitivo; Freqüência de coleta; Segregação na origem; Disciplina e controle de pontos produtores; Leis e regulamentações específicas. 12/04/2017
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Origem e Formação do Lixo.
Outros Fatores Importantes: Cidades turísticas; Variações na economia. 12/04/2017
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Classificação dos Resíduos Sólidos Objetivo:
Comparar situações GRS eficiente. 12/04/2017
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Tipos de Classificação
Natureza física: Secos; Úmidos; Composição química: Orgânicos; Inorgânicos; Risco (NBR 10004/2004). 12/04/2017
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Classificação quanto à origem:
Resíduo Doméstico (Residencial) Itens perigosos: pilhas, baterias, tintas e vernizes, lâmpadas fluorescentes... 12/04/2017
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Classificação quanto à origem:
Resíduo Comercial: Lojas, lanchonetes, escritórios, hotéis, ... Resíduo Público Varrição e podas de árvores, limpeza de praias, galerias, córregos, feiras livres... 12/04/2017
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Resíduos dos Serviços de Saúde – RSS
CONAMA No 358 de 29 / 04 / 2005 e RDC No 306 ( 07/12/2004) – ANVISA Quem são os GERADORES de RSS? unidades que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal Laboratórios de análise, necrotérios/funerárias, drogarias/farmácias, distribuidores remédios; Centros de ensino / pesquisa em saúde; Centros de controle de zoonoses; Serviços de acupuntura. 12/04/2017
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Coleta de RSS – ABRELPE, 2011 12/04/2017 19
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Coleta de RSS/Geração percapita (t/ano) - kg/hab/dia
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Destinação Final RSS (ABRELPE 2011)
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Capacidade de Instalada de Tratamento – RSS, (t/ano) ABRELPE, 2011.
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RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)
A – RISCO BIOLÓGICO – NÃO PODEM SER RECICLADOS; B – RISCO QUÍMICO (se não tratados classificação: Classe I); C – RISCO RADIOATIVO; D – DOMÉSTICOS; E – MATERIAIS PERFUROCORTANTES. 12/04/2017
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RSS CLASSE B: Agentes químicos
Características: Inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Resíduos desinfetantes e saneantes; Produtos hormonais ou antimicrobianos; Resíduos contendo metais pesados; Lâmpadas Fluorescentes SE NÃO FOREM TRATADOS DISPOSIÇÃO EM ARIP (Aterros de Resíduos Industriais Perigosos) 12/04/2017
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RSS CLASSE C: Radionuclídeos.
GESTÃO CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) 12/04/2017
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RSS CLASSE D: Resíduos comuns.
Áreas administrativas; Sobras de alimento; NÃO APRESENTAM RISCOS biológicos, químicos ou radiológicos 12/04/2017
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