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Desenvolvimento Territorial com terra e políticas públicas diferenciadas para garantir sucessão no campo. - SJTTR - CNJTTR - C O N T A G –

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento Territorial com terra e políticas públicas diferenciadas para garantir sucessão no campo. - SJTTR - CNJTTR - C O N T A G –"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento Territorial com terra e políticas públicas diferenciadas para garantir sucessão no campo. - SJTTR - CNJTTR - C O N T A G –

2 O QUE SIGNIFICA SUCESSÃO RURAL?
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – O QUE SIGNIFICA SUCESSÃO RURAL? Garantir para as diferentes gerações que nascem, vivem e/ou produzem no campo, o direito de nele permanecer, tendo asseguradas condições dignas de vida. Nesse sentido, sucessão rural representa: Consolidação do modelo de Desenvolvimento Sustentável e Solidário para o campo e a cidade Garantia de direitos, especialmente no que se refere ao acesso à terra, educação, cultura, saúde. Fortalecimento da Agricultura Familiar Democracia e Participação política

3 REALIDADE QUE LEVA AO ÊXODO RURAL
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – REALIDADE QUE LEVA AO ÊXODO RURAL A taxa de analfabetismo da juventude rural (de 15 a 29 anos) é de 4,08%, ou seja, mais de seis vezes superior à urbana. O tempo médio de estudo dos/as jovens rurais é de 6,5 anos, enquanto entreos/as urbanos/as é superior a 9 anos. (PNAD 2007) 35% dos/as jovens rurais ocupados(de 15 a 29 anos) , estão desempenhando atividades não agrícolas. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no período de 1996 e 2006 foram contabilizadas 3 milhões de pessoas a menos nas áreas rurais, na faixa etária dos 0 aos 29 anos. Essa realidade, marcada pelo restrito acesso à educação, terra e geração de renda (especialmente no âmbito da agricultura familiar), tem forçado os/as jovens buscarem melhores condições de vida em outros espaços

4 MIGRAÇÃO JUVENIL: UMA QUESTÃO DE GÊNERO
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – MIGRAÇÃO JUVENIL: UMA QUESTÃO DE GÊNERO O número de jovens mulheres (15 a 29 anos) nas áreas rurais, é de 46,8%, enquanto de jovens homens é de 53,2% , já nas áreas urbanas acontece o inverso (51% de mulheres e 49% de homens) – Pnad 2007. A partir da análise de dados estatísticos, feita por Abramovay e Camarano (1998), percebe-se que o perfil da migração interna, mudou no Brasil: a partir de 1990 este fenômeno é mais comum entre os rapazes de 20 a 24 anos e as moças de 15 a 19 anos (antes os migrantes tinham entre 30 e 39). Além dos limites de acesso às políticas públicas, são também as relações machistas e patriarcais que expulsam, precocemente, as jovens do campo das comunidades rurais.

5 MIGRAÇÃO CAMPO-CIDADE
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – MIGRAÇÃO CAMPO-CIDADE Embora motivada pela busca de melhores oportunidades de vida, a migração para as cidades recriam uma realidade de vulnerabilidade social, marcada por: - precárias condições de moradia - subemprego - preconceito Os meios rural e urbano, não estão isolados entre si, eles dialogam, na medida em que os/as jovens buscam acesso a serviços (educação, saúde, renda) e por meio de uma mentalidade urbanizada, estampada nos meios de comunicação.

6 SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G –
MIGRAÇÃO CAMPO-CAMPO Trabalho temporário, normalmente vinculado a safra de monoculturas (a exemplo da cana-de-açúcar) Muitas vezes os jovens trabalham em condições precárias (equipamentos inadequados, o tempo dedicado ao serviço leva a exaustão, manipulação de agrotóxicos leva a graves problemas de saúde, etc.) Há casos de trabalho informal e até mesmo escravo, onde não são assegurados os direitos trabalhistas. Por ser diário, extenuante e distante da comunidade rural de origem, essas atividades profissionais são incompatíveis com a continuidade dos estudos e o próprio contato com a família, por longos períodos.

7 POR QUÊ OS/AS JOVENS RURAIS ESTÃO MIGRANDO?
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – POR QUÊ OS/AS JOVENS RURAIS ESTÃO MIGRANDO? Pouca participação nas decisões da unidade familiar (poder paterno; invisibilidade – filhos/as de agricultores, aprendizes deste ofício). Restrito acesso à terra e as condições de produção. Acesso precário às políticas sociais e políticas públicas específicas de juventude rural (educação e renda) Migração como sobrevivência Desejo por novas condições de vida (ruptura com antigos os padrões de gênero e de produção)

8 Quais motivos animam a juventude rural a permanecer no campo?
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – Quais motivos animam a juventude rural a permanecer no campo?

9 DESAFIOS PARA A SUCESSÃO RURAL
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – DESAFIOS PARA A SUCESSÃO RURAL Garantia de acesso a Terra, repensando o jeito de fazer reforma agrária no país. Políticas de valorização e fortalecimento da agricultura familiar Amplo acesso a Educação do campo Relações de produção justas, que valorizem as mulheres e jovens, e promovam sustentabilidade ambiental e econômica. Reconhecimento da juventude enquanto segmento estratégico para a consolidação do DRSS, fortalecendo a participação política da juventude, nos STTR`s, partidos, espaços de controle social das políticas públicas Consolidação de políticas diferenciadas para as populações do campo, em especial, para a juventude rural. Institucionalização da política de juventude rural nos territórios

10 É IMPORTANTE DESTACAR QUE ...
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – É IMPORTANTE DESTACAR QUE ... O debate e a defesa da sucessão rural deve ser entendido como responsabilidade de todos (família, comunidade, do MSTTR, escola, Estado), e não como um problema dos/as jovens. Sucessão rural para além da continuidade da agricultura familiar, mas também, como direito de escolha, dos/as jovens rurais permanecerem no campo. A sucessão rural não se resolve apenas com a transmissão da propriedade familiar, mas sim com democratização do acesso à terra, à renda e aos direitos sociais.

11 MUITO OBRIGADA!!! Eryka Galindo
SECRETARIA DE JOVENS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS - C O N T A G – CUT - MUITO OBRIGADA!!! Eryka Galindo Assistente Técnica da Secretaria de Jovens Trabalhadores/as Rurais da CONTAG


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