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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA – EST TÉCNICA DE REGENERAÇÃO ARTIFICIAL EM CLAREIRAS ABERTAS PELA EXPLORAÇÃO E TRANSPORTE DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL – PT2 ANÁLISE TECNOLOGICA DE SEMENTES ANGELA MARIA DA S. MENDES & MARIA DA GLÓRIA G. DE MELO
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INTRODUÇÃO Importância das leguminosas para a recuperação de áreas degradadas; Subfamília Mimosoideae, Gênero Parkia e Stryphnodendron; Estudos tecnológicos abrangem os aspectos físicos e fisiológicos de sementes;
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MATERIAL E MÉTODOS Parkia panurensis e Parkia velutina
Teor de água: estufa a 105ºC, com 4 repetições de 5, 10, 15, 20, 25 e 30 sementes inteiras e cortadas, conforme Brasil (1992). Substratos testados: rolo de papel germitest, sobre areia e vermiculita esterilizados, dispostos em bandejas de vidro. Temperaturas testadas: temperaturas constantes de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40ºC em câmaras de germinação reguladas com fotoperíodo de 12 horas. Características Avaliadas: porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação para emissão de raiz e formação de plântula segundo Santana e Ranal (2004).
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Stryphnodendron microstachyum
Testes físicos: biometria, peso de mil sementes, número de sementes por quilo e teor de água, segundo Brasil (1992). Tratamentos pré-germinativo: desponte, água quente (80oC por dois minutos) e ácido sulfúrico concentrado por cinco minutos. Substrato Laboratório: papel germitest e vermiculita média em câmara de germinação a 30ºC. Substrato Viveiro: areia lavada e terriço de floresta em viveiro a 50% de luz. Características Avaliadas: porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação para emissão de raiz e formação de plântula segundo Santana e Ranal (2004).
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
ANÁLISE TECNOLÓGICA DE SEMENTES DE Parkia panurensis SPRUCE ex. H.C. HOPKINS (LEGUMINOSAE-MIMOSOIDEAE) Maria da Glória Gonçalves de MELO; Michele Braule Pinto RAMOS; Ângela Maria da Silva MENDES Tabela 1. Teor de água (%) de sementes de Parkia panurensis Spruce ex H.C. Hopkins. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si a 5% pelo teste de Tukey
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Tabela 2. Porcentagem de germinação de sementes de Parkia panurensis Spruce ex H.C. Hopkins submetidas a diferentes substratos e temperaturas. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si a 5% pelo teste de Tukey Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si a 5% pelo teste de Tukey Tabela 3. Índice de velocidade de germinação de Parkia panurensis Spruce ex H.C. Hopkins submetidas a diferentes substratos e temperaturas.
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CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE SEMENTES DE Parkia velutina BENOIST
CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE SEMENTES DE Parkia velutina BENOIST. (LEGUMINOSAE-MIMOSOIDEAE). Ângela Maria da Silva MENDES ; Michele Braule Pinto RAMOS ; Maria da Glória Gonçalves de MELO Tabela 1. Teor de água (%) de sementes de Parkia velutina Benoist Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si a 5% pelo teste de Tukey
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Tabela 2. Porcentagem de germinação de sementes de Parkia velutina Benoist. submetidas a diferentes substratos e temperaturas. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si a 5% pelo teste de Tukey
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Tabela 3. Índice de velocidade de germinação de Parkia velutina Benoist. submetidas a diferentes substratos e temperaturas. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si a 5% pelo teste de Tukey
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Características Físicas:
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE Stryphnodendron microstachyum Poepp. & Endl. (LEGUMINOSAE-MIMOSOIDEAE). Angela Maria da Silva MENDES; Maria da Glória Gonçalves de MELO; Ioná Farias dos SANTOS O peso de 1000 sementes é em média 104,0 g, o número de sementes por quilo e teor de água 11,6%. Características Físicas: Tabela 1. Dimensões e peso de sementes frescas de Stryphnodendron microstachyum Poepp. & Endl. (N = 100).
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Tabela 2. Germinação (%) em laboratório de Stryphnodendron microstachyum sob diferentes tratamentos pré-germinativos e dois substratos. Critério de germinação: emissão da raiz primária e formação de plântula. Tabela 3. Índice de Velocidade de Germinação (IVG) em laboratório de Stryphnodendron microstachyum (%) sob diferentes tratamentos pré-germinativos e dois substratos. Critério de germinação: emissão da raiz primária e formação de plântula.
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Tabela 4. Germinação (%) em viveiro de Stryphnodendron microstachyum sob diferentes tratamentos pré-germinativos e dois substratos. Critério de germinação: emissão da raiz primária e formação de plântula.
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CONCLUSÃO Para a determinação do teor de água, recomenda-se a utilização de duas sub-amostras de 5 sementes inteiras de P. panurensis e duas sub-amostras de 5 sementes cortadas de P. velutina; Os substratos areia, papel e vermiculita podem ser utilizados para avaliar a viabilidade das sementes de P. panurensis e papel e vermiculita para P. velutina; As temperaturas de 25 a 35ºC apresentaram os melhores índices para todos os parâmetros e substratos testados em P. panurensis. Para P. velutina 35ºC apresentou os melhores índices para todos os parâmetros testados no substrato papel; O tratamento pré-germinativo mais eficiente para superação da dormência das sementes de Stryphnodendron microstachyum foi escarificação mecânica por desponte, tanto para a emissão de raiz primária como para formação de plântula, nos dois substratos testados (rolo de papel e vermiculita). Em viveiro, recomenda-se a semeadura no substrato terriço.
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