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PublicouDerek Alvaro Alterado mais de 10 anos atrás
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Ó Bem-aventurada Virgem Maria, sois a Mãe da graça, a esperança do mundo, atendei vossos filhos que clamam por vós.
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Ao dar o consentimento para ser mãe do Filho de Deus, Maria se unia por vínculo estreitíssimo não só com a pessoa, mas também com a obra de Jesus.
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Sabia que ele resgataria o gênero humano, por isso, aceitando ser sua Mãe, aceitava também tornar-se a mais íntima colaboradora da sua missão.
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Justamente por isso afirmavam os Santos Padres que Maria não foi instrumento meramente passivo nas mãos de Deus, mas cooperou para a salvação do homem com livre fé e obediência (LG 56).
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E de fato, Nossa Senhora, dando ao mundo Jesus, fonte da graça, colaborou ativamente e do modo mais direto para a difusão da mesma graça em todos os fiéis.
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Maria que deu ao mundo a mesma Vida que tudo renova, (...é) para nós – afirma o Concílio – Mãe na ordem da graça (LG 56. 61).
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Como uma mulher - Eva – havia cooperado para a perda da graça, assim, por harmoniosa disposição Divina Providência, outra mulher – Maria -0 devia cooperar para a restituição da graça nos vem de Jesus que e sua única fonte e é o Único Salvador.
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Mas enquanto Maria é aquela que o deu ao mundo e está intimamente associada a toda a vida e obra de Jesus, pode-se dizer que a graça vem também por Maria. Se Jesus é a fonte, Maria é o manancial da graça, o aqueduto que a nós a conduz.
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17/02/200770
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