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Espelhos Esféricos
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Na história: Arquimedes teria queimado toda a esquadra inimiga desta maneira.
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ESPELHOS ESFÉRICOS V → vértice C → centro de curvatura
Eixo Principal V → vértice C → centro de curvatura R → Raio de curvatura F → Foco (fica no ponto médio entre o centro e o vértice)
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Na figura, α é o ângulo de abertura.
A Condição de Nitidez de Gauss exige α ≤ 100.
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f f C V Espelho Côncavo Foco na frente: f > 0
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f f C V Espelho Convexo Foco atrás: f < 0
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RAIOS NOTÁVEIS
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ESPELHOS CÔNCAVOS São convergentes. Aplicações:
-Dentistas ( plano também) -Holofotes -Telescópios -Maquiagem
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Imagem nos Espelhos Côncavos
1-Objeto depois do centro de curvatura Real Invertida Menor
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2-Objeto sobre o centro de curvatura
Real Invertida Igual
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3-Objeto entre o centro de curvatura e o foco
Real Invertida Maior Imagem real deve ser projetada em um anteparo(tela)
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4-Objeto sobre o foco Imagem imprópria (no infinito).
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5-Objeto entre o foco e o vértice
Virtual Direita Maior
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ESPELHOS CONVEXOS São divergentes. Vantagem: ampliam o campo visual.
Ex. de aplicação: retrovisor lateral direito ***Neles a imagem é sempre menor que o objeto.
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VIMED VIMED Imagem nos Espelhos Convexos Só um caso: VIMED Virtual
Direita Menor VIMED VIMED
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Macete Matador VDM VDm RIm RIM V F C 6 5 4 3 2 1 RI IGUAL
IMAGEM IMPRÓPRIA RI IGUAL Posição do Objeto: 1,2,3,4 e 5 → Esp. Côncavo 6 → Esp. Convexo
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Referencial de Gauss Imagem Virtual (direita) i+ o+
Frente: p e p’ positivos + - Atrás: p’ negativo
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Imagem Real (invertida)
o V i - + + Imagem Real (invertida) Côncavo: f > 0 Convexo: f < 0
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