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Base de Conhecimento em Teste de Software Gestão de Defeitos

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Apresentação em tema: "Base de Conhecimento em Teste de Software Gestão de Defeitos"— Transcrição da apresentação:

1 Base de Conhecimento em Teste de Software Gestão de Defeitos
Seção de Qualidade de Software

2 O que já foi Visto Introdução ao processo de teste Processo de teste
Ambiente de teste Análise de riscos Planejamento dos testes Elaboração do teste Execução dos testes

3 Veremos... Visão Geral Erro X Defeito Alguns princípios
Conceito de Defeito 11 tipos de defeito Processo de Gestão de Defeitos 6 elementos-chave do processo de gestão de defeitos Exemplo do Processo

4 1. VISÃO GERAL Qual a diferença entre ERRO e DEFEITO? ERRO (engano): resultado de uma falha humana que produz resultados incorretos. Ex: Implementação errada de um algoritmo; DEFEITO (bug): resultado de um erro num código ou documento, ocasiona anomalia ao tentar desempenhar sua devida função. Ex: cálculos incorretos;

5 Príncípios do Processo de Gestão de Defeitos
Evitar defeitos: testes desde o início do projeto de desenvolvimento; Minimizar os riscos: quanto menores forem os riscos, menores serão os defeitos; Integração entre as equipes: Boa comunicação e harmonia entre os envolvidos (daily);

6 Automação da gestão de defeitos: registro e acompanhamento dos bugs, facilita mudanças, reduz esforço (JIRA); Melhoria contínua: material coletado deve ser utilizado por todos, devs e testers, para otimizar o trabalho e garantir a melhoria contínua (retro); Nível de maturidade: seguir modelo, melhorar processos e alcançar níveis de maturidade (CMMI);

7 2. CONCEITO DE DEFEITO O Defeito ocorre em função de algum desvio em relação ao requisito: Defeitos decorrentes de falta de concordância ou entendimento com a especificação do produto: as especificações dizem uma coisa e o software faz outra. Defeitos decorrentes de situações inesperadas, mas não definidas nas especificações do produto: o gestor ou usuário não definiu nada nas especificações, porém o software age de maneira inesperada em determinadas situações.

8 Defeitos de interface com o usuário
Tipos de defeitos: Defeitos de interface com o usuário Defeitos de funcionalidade: sistema não faz o que é esperado Defeitos de usabilidade: dificuldades de navegação Defeitos de desempenho: não atende com rapidez as solicitações Defeitos de saída: resultado diferente do esperado Defeitos introduzidos no tratamento de defeitos Prevenção de defeitos: o programa não se protege de entradas imprevistas Detecção dos defeitos: o programa não trata as indicações de defeitos resultantes de suas ações Recuperação dos defeitos: mesmo detectando o defeito, o programa falha

9 Tipos de defeitos: Defeitos de limites: não consegue tratar ou trata inadequadamente valores extremos (técnica do valor limite) Defeitos de cálculos: efetua cálculo e produz resultado errado Defeitos de inicialização ou fechamento: ausência de inicialização ou fechamento de rotinas, arquivos e etc. Defeitos de controle de fluxo: declaração de variável erroneamente Defeitos de manuseio ou interpretação de dados: quando um programa passa um grupo de dados para outro programa Defeitos de condição de disputa: ocorre quando o programa espera uma resposta dos eventos A e B, sendo presumido que A sempre termina primeiro, mas B terminou primeiro

10 Defeitos de carga: o programa não suporta um pico de serviço num determinado momento (estresse) ou uma carga alta de serviço por um tempo muito prolongado Defeitos de hardware e software: incompatibilidades entre o programa e o ambiente onde é processado, o que gera falhas de comunicação entre ambos Defeitos de controle de versões: falha no processo de gestão de configuração, versão de um programa é ligada a versões diferentes de outros componentes Novos tipos de defeitos podem surgir em todo tempo, como o bug do ano 2000, onde o tamanho do campo ano era insuficiente para suportar a mudança do milênio.

11 3. PROCESSO DE GESTÃO DE DEFEITOS
Os elementos-chave do processo são: Prevenção de defeitos; Linha-de-base (baseline) a ser entregue; Identificação do defeito; Solução do defeito; Melhoria do processo; Relatórios de gestão;

12 Prevenção de defeitos: encontrá-los o quanto antes, detectando-os no estágios iniciais do desenvolvimento. Alguns passos para prevenir: Identificar os riscos críticos (requisitos, equipes, ambiente, usuários, hardware, software) Estimar os impactos esperados (custos e consequências) Minimizar os impactos esperados (eliminando os riscos, e reduzindo sua probabilidade de tornar-se problema e seus impactos)

13 Linha-de-base (baseline) a ser entregue: marcos que estabelecem a transferência do produto de um estágio do processo de desenvolvimento para o próximo. O custo de efetuar mudanças em baselines e identificar/corrigir defeitos é muito mais caro. Ex: Codificação e teste unitários

14 Identificação do defeito: um defeito é identificado quando é reconhecido pelo dev como defeito válido. Fundamental o menor tempo entre a apresentação do defeito e sua identificação. Etapas do processo de identificação: Encontrar defeito (testes, revisões, produção – técnicas estáticas, dinâmicas, operacionais) Relatar defeito (o mais rápido possível, issue: resumo, descrição, tipo de defeito, prioridade, reprodução, provas, situação, responsável, data e hora das mudanças) SUPREMO-2733 Reconhecer defeito (o dev decide se é válido ou não, dificuldade de reproduzir o defeito atrasa o processo) Se está diferente da documentação, é defeito! Testes deverão ser realizados com base na documentação.

15 Solução do defeito: depois de reconhecer o defeito, inicia-se a resolução. Passos do processo de solução: Priorizar a correção (defeito novo ou conhecido, priorizar conforme critérios: crítico, grave ou menor) Programar a correção (alocação de recursos) Corrigir o defeito (efetuar a correção com base em documentação, dados de teste, checklists e etc.) Relatar a solução (notificar a solução, gerenciamento de configuração, controlar versões e builds)

16 Melhoria do processo: atividade que oferece as melhores taxas de retorno. Abrange:
Avaliação do processo que originou o defeito e a compreensão do que o causou; Propostas de mudanças processuais que minimizem ou eliminem a causa dos defeitos;

17 Relatórios de gestão: criar um registro completo dos desvios identificados durante o processo de teste para que sirvam de base a várias utilizações no decorrer do projeto, como medições de qualidade. O defeito pode ser definido sob duas óticas: Ponto de vista do produtor (desvio em relação à especificação) Ponto de vista do cliente (qualquer coisa que cause insatisfação, constando nos requisitos ou não)

18 4. EXEMPLO DO PROCESSO Registrar o defeito como “aberto”, com todas as informações; Designar o dev que irá corrigir o problema “in progress”, atualizando o registro para “corrigido” ou “to test”; O defeito será retestado pelo equipe de teste “in approval” ou “in test”; Conforme os resultados dos testes, “fechar” caso esteja tudo certo, ou “reabrir” caso ainda existam problemas; Repetir passos 2 a 4 até o problema ser resolvido.

19 Resumindo VISÃO GERAL: Erro (engano) X Defeito (bug)
Princípios do processo de gestão de defeitos: Evitar defeitos Minimizar riscos Integração entre as equipes Automação da gestão de defeitos Melhoria contínua Nível de maturidade

20 Resumindo CONCEITO DE DEFEITO
Defeito decorrente da falta de concordância com as especificações do produto; Defeito decorrente de situações inesperadas, não definidas na especificação; “Os defeitos podem decorrer da falta de entendimento do requisito ou simplesmente da falta de definição do requisito.” 11 tipos de defeitos:

21 Resumindo Interface com o usuário Introzidos no tratamento de defeitos
Limites Cálculo Inicialização ou fechamento Controle de fluxo Manuseio ou interpretação de dados Condições de disputa Carga Hardware ou software Controle de versões

22 Resumindo PROCESSO DE GESTÃO DE DEFEITOS Elementos-chave do processo:
Prevenção de defeitos; Linha-de-base (baseline) a ser entregue; Identificação do defeito; Solução do defeito; Melhoria do processo; Relatórios de gestão;

23 Perguntas

24 Seção de Qualidade de Software
AVALIAÇÃO Seção de Qualidade de Software Jenny Oliveira


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