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Boas Práticas Metodológicas na Avaliação de Riscos

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Apresentação em tema: "Boas Práticas Metodológicas na Avaliação de Riscos"— Transcrição da apresentação:

1 Boas Práticas Metodológicas na Avaliação de Riscos
Eng. Augusto Miguel Lopes | ECO14, Lda.

2 ECO 14 – Serviços e Consultadoria Ambiental, Lda.

3 O porquê da Avaliação de Riscos?
Dá-nos critérios para elegermos prioridades de atuação É exigência legal Ajuda a determinar os níveis de risco Comprova as medidas existentes É o ponto de partida para estabelecer programas de prevenção Estabelece medidas preventivas e/ou corretivas Deteta necessidades de formação dos trabalhadores Permite a participação dos trabalhadores

4 2. Identificação dos perigos e dos trabalhadores em risco
1. Visualização das tarefas de trabalho, consulta aos trabalhadores e recolha de dados de sinistralidade 2. Identificação dos perigos e dos trabalhadores em risco 3. Avaliação e priorização dos riscos 4. Plano de prevenção de acidentes e de doenças profissionais 5.Plano de distribuição e utilização de EPI’s 6. Elaboração e afixação de instruções de segurança 7. Informação / Formação aos trabalhadores 8. Acompanhamento e Reavaliação AVALIAÇÃO DOS RISCOS

5 1 e 2. Visualização das tarefas de trabalho, recolha de dados de sinistralidade e Identificação dos perigos e dos trabalhadores em risco Dados de empresa (tipologia, horário, organização do trabalho, processo produtivo, tipo de tarefas executadas, procedimentos adotados, grupos de risco, …); Análise da sinistralidade laboral; Consulta dos manuais de instruções dos equipamentos e fichas de segurança dos PQ utilizados; Análise dos resultados das determinações analíticas existentes (ruído, vibrações, iluminação, ambiente térmico, contaminantes químicos do ar ambiente, radiações, …); Observação Prolongada in loco das tarefas e procedimentos que são executadas em cada um dos postos de trabalho a avaliar, com registo fotográfico das atividades desenvolvidas; Envolver todos os trabalhadores na identificação dos perigos. A sua opinião é muito importante!

6 3. Avaliação e priorização dos riscos
Avaliação de riscos de acordo com o método das matrizes. F S P Risco Frequência (F) 10 - Frequente (todos os dias) 8 – Ocasional (3 x/semana) 6 – Remoto (1x/semana) 3 – Raro (1x/mês) 1 – Improvável (1x/ano) Severidade (S) 10 – Catastrófico (IPT ou morte) 8 – Muito Grave (IPP) 6 – Grave (IT>30 dias) 3 – Pouco Grave (IT<30 dias) 1 – Desprezável (Sem incap.) Proteção (P) 10 - Não existem 8 - Sérias deficiências 6 - Algumas deficiências 3 - Melhoráveis 1 - Muito boas

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8 3. Avaliação e priorização dos riscos
Para a avaliação de riscos: Cada risco identificado é classificado em cada uma das categorias; Calcula-se o produto da classificação de F x S x P; O resultado deste produto é considerada como a medida do risco, resultando desse produto uma escala que varia de 1 (Muito Bom) a (Muito Mau). Com base nos resultados, estabelecem-se critérios de aceitação do risco, por exemplo: Risco < 100 – Aceitável , recomendando-se o planeamento e implementação de medidas de prevenção e/ou proteção a médio/longo prazo e a realização de ações de formação/sensibilização. 100 ≤ Risco < 250 – Grave , recomendando-se a implementação de medidas de prevenção e/ou proteção a curto/médio prazo. Risco ≥ 250 – Muito Grave, que traduz cenários de implementação urgente de medidas protetoras e a realização de ações de formação / sensibilização.

9 3. Avaliação e priorização dos riscos
Relatório de Avaliação de Riscos com: Resultados da avaliação de riscos em cada posto de trabalho; Síntese dos riscos muito graves, graves e aceitáveis da empresa; Síntese dos riscos mais graves de cada posto de trabalho; Representação gráfica; Cálculo da Avaliação Global (Soma da avaliação de todos os riscos em cada posto de trabalho); Cálculo do Grau de Risco (Avaliação Global / N.º de Riscos Avaliados) por posto de trabalho.

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16 4. Plano de Prevenção de Acidentes de Trabalho e de Doenças Profissionais
Em resultado da avaliação de riscos é elaborado um Plano de Prevenção de Acidentes de Trabalho e de Doenças Profissionais com: As medidas de prevenção e de proteção a adotar; O responsável pela execução de cada medida; O prazo de execução de cada medida; Recursos associados; Acompanhamento da sua implementação e data de conclusão. A ECO14 executa as medidas que lhe competem, mas também apoia a empresa na adoção das melhores soluções (equipamentos a adquirir, fornecedores…)

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18 5. Plano de Distribuição e Utilização de EPI’s
Em resultado da avaliação de riscos é também elaborado um Plano de Distribuição e Utilização de Equipamentos de Proteção Individual com: A identificação do EPI que é obrigatório utilizar em cada posto de trabalho; A especificidade técnica do EPI; A condição em que é obrigatória a sua utilização, caso aplicável.

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20 6. Elaboração e Afixação de Instruções de Segurança
XPTO, S.A.

21 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
7. Formação / Informação dos Trabalhadores INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA AÇÃO DE FORMAÇÃO ENTREGA DE FOLHETO XPTO, S.A.

22 8. Acompanhamento e Reavaliação
É efetuada a Reavaliação de Riscos no mínimo com uma periocidade bienal e sempre que que se verifique pelo menos uma das seguintes condições: Conceção ou alteração de um posto de trabalho; Ocorrência de acidentes de trabalho graves; Alterações legislativas; Utilização de novas máquinas, equipamentos ou produtos; Alterações significativas das condições físicas da empresa (ex.: layouts, edifícios, equipamentos, etc.) ou na organização dos métodos de trabalho.

23 Eng. Augusto Miguel Lopes | ECO14, Lda. lopes@eco14.pt www.eco14.pt
Obrigado pela Atenção Eng. Augusto Miguel Lopes | ECO14, Lda.


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