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TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO DE ELEMENTOS

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Apresentação em tema: "TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO DE ELEMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO DE ELEMENTOS

2 1) INTRODUÇÃO Evolução das plantas terrestres – sistema eficiente de transporte de água, assimilados e NUTRIENTES Sistemas de condução entre órgãos da planta (vascular)

3 Figura 1. Representação esquemática da absorção, transporte e redistribuição.

4 Figura 2. Circulação de água, nutrientes e fotoassimilados na planta.

5 Figura 3. Demonstração da capilaridade.

6 Figura 4: Potencial hídrico e ascensão de água e solutos pelo xilema
Figura 4: Potencial hídrico e ascensão de água e solutos pelo xilema. Considerar a seguinte ordem crescente de magnitude de potenciais hídricos: solo; xilema-raiz; xilema-caule; folha e atmosfera.

7 2) XILEMA tubulação especializada na condução de elaborados e nutrientes da ABSORÇÃO FOLIAR constituído por : traqueídeos e vasos, com paredes secundárias lignificadas (tubo)

8 Figura 5. Esquema da secção transversal de raiz.

9 Figura 6. Célula do xilema e transferidoras.

10 Figura 7. Esquema mostrando a evolução dos elementos de vaso (A-F).

11 Figura 8. Elementos traqueais primários associados à células parenquimáticas em caule de Aristolochia

12 Figura 9. Elemento traqueal em vista longitudinal
Figura 10. Feixe vascular do caule de Zea.

13 Figura 11. Fotomicrografia em microscopia ótica - Vista transversal do xilema. 

14 TRAQUEÍDEOS células estreitas (<50 micras) e comprimento entre 100 micras e + de 10 mm com cavidades e perfurações nas paredes comunicações com vasos e tecidos adjacentes (“Via tortuosa de transporte)

15 VASOS diâmetro de 70 a 100 micras (+ curtos e grossos que os traqueídeos) células individuais dos vasos perdem as paredes nas pontas – coluna ôca (“vaso xilemático – caminho facilitado”)

16 VASOS apresenta também fibras lenhosas e parênquima
A)FIBRAS - células longas, finas e lignificadas sem citoplasma (estrutural) B)PARÊNQUIMA – vivo com movimento lateral de solutos (acúmulo de CHOs)

17 VASOS apresenta ainda as células de transferência (parênquima)
fornecedoras de energia (ATP) reconstituição de tecidos (câmbio)

18 2) XILEMA vida útil de vasos e traqueídeos é variável e após bloqueados tem função estrutural DEMOSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE SOLUTOS NO XILEMA:

19 Anelamento da casca de troncos ou caules – movimento ascendente dos íons não é impedida
Radioisótopos via radicular – velocidades de até 60m/h (transpiração) Relação direta absorção x transpiração Análise do líquido xilemático (alta [íons] – “SEIVA BRUTA”

20 2) XILEMA nem todo elemento é transportado como íon inorgânico
N (amidas, aas, ureídeos) precipitados (Fe3+ + H2PO4-) movimento entre xilema e floema (“ATIVO” nos dois sentidos) (Stout e Hogland, 1940 com K42)

21 3) FLOEMA elementos crivosos na casca das plantas lenhosas (cadeias de células – tubos) Teor de açúcares entorno de 30% + minerais + compostos nitrogenados “SEIVA ELABORADA”

22 Tabela 1. Concentração de alguns íons na solução externa e no exsudado do xilema da mamoneira.
Micromles/l Solução externa Exsudado K+ Na2+ Ca2+ Mg2+ NO3- Cl- SO4-2 H2PO4- HPO42- 0,60 0,3 0,84 0,45 1,45 0,14 0,69 0,11 0,13 5,6 0,74 10,1 3,9 12,0 1,03 2,00 1,38 0,56

23 Figura 12. Esquema do floema e seus componentes.

24 Figura 13. Esquema do floema e seus componentes.

25 Figura 14. Raiz mostrando xilema e floema

26 5,2 (como acido glutâmico)
 Tabela 2. Composição do exsudado do floema na manoneira. Componente mg/ml Matéria seca Sacarose Açucares redutores Proteína Aminoácidos Cetoácidos Fosfato Sulfatp Nitrato Cloreto Bicarbonato Potássio Sódio Cálcio Magnésio Amônio 80-106 ausentes 1,45-2,20 5,2 (como acido glutâmico) 2,0-3,2 (como malico) 0,35-0,55 0,024-0,048 ausente 0,355-0,675 0,010 2,3-4,4 0,046-0,276 0,020-0,92 0,109-0,122 0,029

27 3) FLOEMA DEMOSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE SOLUTOS NO FLOEMA:
excrementos de afídeos (líquido açucarado) ou retirada de seu corpo e análise do conteúdo floemático Radioisótopos via foliar – redistribuição

28 3) FLOEMA Floema formado por: Elementos crivosos (20% total)
Células acompanhantes Parênquima Fibras

29 ELEMENTOS CRIVOSOS Tubos crivosos (conjunto de elementos crivosos) – das folhas às raízes Apresentam diferenciação longitudinal de células cambiais (poros) Poros se desenvolvem pela decomposição da parede ao redor dos plasmodesmos

30 ELEMENTOS CRIVOSOS Acúmulo de calose (estrutural ao redor dos plasmodesmos e sobre as paredes entre os poros Transporte pelos elementos crivosos – somente “via simplasto” (ATP)

31 Células acompanhantes Parênquima
Fonte de energia e reconstituição de tecidos??? Células acompanhantes Parênquima

32 Figura 15. Pormenor de uma placa crivada - A, D em vista frontal; B, C, E e F em corte longitudunal; e A, B, D e E, em estágio funcional, C e F, em estágio não funcional.

33 Figura 16. Diagrama do floema secundário e câmbio vascular de uma gimnosperma (Cupressaceae) e uma dicotileônea (Magnoliaceae)

34 4) REDISTRIBUIÇÃO RAÍZES (fonte) – FOLHAS (dreno):
Folhas são reservatórios até a redistribuição para outros órgãos ou tecidos. Controle hormonal (redistribuição via floema) – áreas + ativas metabólicamente

35

36 mobilidade de nutrientes no floema – sintomas de deficiência
N, P, K – rápida redistribuição (sintomas em tecidos + velhos). S (sintomas em tecidos jovens) Mg (depende? Normalmente em tecidos jovens) Ca (praticamente imóvel na redistribuição)


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