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VIII Congresso Mineiro de Nefrologia

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Apresentação em tema: "VIII Congresso Mineiro de Nefrologia"— Transcrição da apresentação:

1 VIII Congresso Mineiro de Nefrologia
I Encontro Interestadual de Nefrologia (MG, RJ, ES) Ouro Preto, 22 a 25 de abril de 2009 Exercício físico em portadores de Doença Renal Crônica. Diane Michela Nery Henrique juiz de fora / mg

2 Benefícios do Exercício Físico na População Geral
Redução da ansiedade, do estresse e da depressão. Controle do peso. Redução do risco cardiovascular. Manutensão da condição osteomioarticular. Associação entre capacidade funcional e estilo de vida fisicamente ativo é mais evidente em idosos e indivíduos com doenças crônicas.

3 American College of Sports Medicine (1978 / 1990)
# Orientações para o exercício que serviram de base para a maioria das recomendações relativas à atividade física para o público em geral. Medicine & Science in Sports & Exercise. 26(6): , June HASKELL, WILLIAM L.

4 JOINT POSITION STATEMENT
# 1997 – ADA/ACSM Joint Statement: Diabetes Mellitus # 1998 – The Recommended Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory and Muscular Fitness, and Flexibility in Healthy Adults; Exercise and Physical Activity for Older Adults. # 2000 – Exercise and Type 2 Diabetes # 2004 – Exercise & Hypertension; Physical Activity & Bone Health. # 2007 – Exercise and Acute Cardiovascular Events: Placing the Risks into Perspective # 2009 – Appropriate Physical Activity Intervention Strategies for Weight Loss and Prevention of Weight Regain for Adults; Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults ACSM / POSITION STAND # 1994 – Exercise for Patients with Coronary Artery Disease

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6 1. Os profissionais da área de saúde devem combater o sedentarismo,
“Recomendamos que: 1. Os profissionais da área de saúde devem combater o sedentarismo, incluindo em sua anamnese questionamentos específicos sobre atividade física regular, desportiva ou não, conscientizando as pessoas a esse respeito e estimulando o incremento da atividade física, através de atividades informais e formais; 2. Os governos, em seus diversos níveis, devem considerar a atividade física como questão fundamental de saúde pública, divulgando as informações relevantes a seu respeito e implementando programas para uma prática orientada. 3. As entidades profissionais e científicas e os meios de comunicação, enfim as forças organizadas da sociedade, devem contribuir para a redução da incidência do sedentarismo e a massificação da prática orientada de Exercícios físicos.” Rev Bras Med Esport _ Vol. 2, Nº 4 – Out/Dez, 1996 SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE

7 Doença Renal Crônica & Capacidade Funcional:
influência física, psicológica e sócio-econômica. Diminuição da capacidade funcional Dificuldade nas AVDs Baixa tolerância ao exercício Doenças CV Anemia Fraqueza muscular SEDENTARISMO Painter et al. Nephron 42:47-51, 1986 Kouidi et al. Nephrol Dial Transplant 13:685-99, 1998 Painter et al. Am J Kidney Dis 39:257-65, 2002 Sietsema et al. Am J Kidney Dis 39: 76-85, 2002

8 Crescimento Médio Anual
Brasil: pacientes em tratamento dialítico por ano Crescimento Médio Anual de 8,1 % Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia – Janeiro, 2007

9 DRC - MAIOR PROBABILIDADE DE ÓBITO DO
QUE DE CHEGAR À TRS.

10 DCV - PRINCIPAISCAUSAS DE MORTE NA DRC

11 Morbimortalidade na Doença Renal Crônica
Mortalidade cardiovascular em relação à Função Renal

12 Pacientes renais crônicos:
redução da capacidade funcional ↔ uremia, anemia, fraqueza muscular, sedentarismo, desnutrição, entre outros. Pacientes em HD possuem um valor médio de 64% do VO2 máx da média de indivíduos sadios, sedentários e da mesma faixa etária. Painter et al, 1986. A mortalidade aumenta quando o VO2 máx atinge valores menores do que 17,5mL/kg/min. Sietsema et al, 2004.

13 Proporção cumulativa de sobrevivência
Decreased survival among sedentary patients undergoing dialysis: results from the dialysis morbidity and mortality study wave 2. Tempo (dias) Proporção cumulativa de sobrevivência Sedentários (n=653) Ativos (n=1181) 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 O’Hare et al. Am J Kidney Dis 41:447-54, 2003

14 RCPM na nefropatia crônica
(inclusive para pacientes submetidos a programa de diálise) recomendação de grau B, evidência de nível 3 Proporciona a redução da pressão arterial sistólica, aumento da capacidade física e redução do custo do tratamento. Contribui para retardar e/ou reduzir problemas secundários à coronariopatia, hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Para pacientes em diálise, melhora a função cardiovascular, a capacidade física, a qualidade de vida e a eficiência da diálise, diminuindo o tempo de remoção de fosfato durante a diálise. Reduz a mortalidade. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Vol. 86, Nº 1 – Jan, 2005

15 Exercise and chronic kidney disease: current recommendations.
Johansen KL Sports Med. 2005; 35 (6) :485-99 As evidências sugerem que o exercício aeróbico pode melhorar o controle da pressão arterial, o perfil lipídico, a saúde mental e o desempenho físico. O impacto sobre a sobrevida e a hospitalização não foi determinada. Exercícios de resistência: aumento da massa muscular e melhora da força e da função muscular. Para pacientes em hemodiálise, a incorporação do exercício à sessão pode aumentar a aderência e a tolerância ao programa de exercícios.  US Surgeon General's: portadores de DRC devem ser encorajados a participar na atividade física moderada, com intervenções de treinamento de força e exercício aeróbico.

16 The National Kidney Foundation
Staying Fit With Kidney Disease Physical fitness is very important in today's world. Everyone is enjoying the benefits of greater strength and feeling better. Exercise keeps your body strong and healthy. Posso fazer ginástica?  Sim. Pacientes que se exercitam são mais fortes. Tipo de exercício?  Tempo e Frequência? Começar devagar e progredir gradualmente, permitindo que o corpo se adapte ao aumento dos níveis de atividade.

17 Benefícios de um programa de exercícios para
portadores de DRC Redução dos níveis pressóricos Aumento da capacidade funcional Melhora da qualidade de vida Melhora da qualidade de diálise Melhora da anemia Melhora da função cardíaca Ganho de força muscular Kouidi et al. Nephrol Dial Transplant 13:685-99, 1998 Deligiannis et al. Int J Cardiol 70:253-66, 1999 Painter et al. Am J Kidney Dis 39:257-65, 2002 Anderson et al. Ren Fail 26:539-44, 2004 Cheema et al. Am J Kidney Dis 45:912-6, 2005 Reboredo et al, 2007.

18 Treinamento Aeróbico Durante Hemodiálise.

19 Desenho do Trabalho: PRÉ: n=18 INTERVENÇÃO PÓS: n=14 MAPA TC6M
AVALIAÇÃO MÉDICA E FISIOTERAPÊUTICA ELETROCARDIOGRAMA ECOCARDIOGRAMA MAPA TC6M TCPE Laboratório 12 SEMANAS DE TREINAMENTO AERÓBICO alongamentos de MMII/aquecimento 30 minutos de condicionamento resfriamento/alongamento de MMII PRÉ: n= INTERVENÇÃO PÓS: n=14

20 RESULTADOS Tempo de duração das sessões de treinamento
Tempo em minutos Tempo de duração das sessões de treinamento 21,3 ± 9,19 min 33,0 ± 4,22 min* * p < 0,05 versus pré-treinamento aeróbico. 1ª SEMANA 12ª SEMANA Diane M.N. Henrique, 2009.

21 RESULTADOS: TC6M – distância percorrida e percepçao do esforço
12 ± 1, ± 1,1 * p < 0,05 versus pré-treinamento aeróbico. TC6M – distância percorrida e percepçao do esforço Diane M.N. Henrique, 2009.

22 RESULTADOS: Redução da PA nas 24 horas após treinamento. *
151 ± 18,4 143 ± 14,7 95 ± 10,5 91 ± 9,6 PRÉ-TREINAMENTO PÓS-TREINAMENTO * * p < 0,05 versus pré-treinamento Diane M.N. Henrique, 2009.

23 RESULTADOS Aumento dos descensos pressóricos no sono após o treinamento Descenso pressórico no sono Pré-TA Pós-TA Descenso sistólico (%) 0,3 ± 7,81 3,2 ± 9,33* Descenso diastólico (%) 2,2 ± 9,15 5,3 ± 10,70* Diane M.N. Henrique, 2009.

24 RESULTADOS Consumo de oxigênio nos primeiro e segundo limiares ventilatórios e pico de consumo de oxigênio pré e pós-treinamento aeróbico Pré- treinamento Pós- Diane M.N. Henrique, 2009.

25 RESULTADOS Variáveis laboratoriais Pré-TA Pos-TA Hemoglobina (g/dL)
10,8 ± 1,20 11,6 ± 0,81* Hematócrito (%) 32,8 ± 3,57 35,2 ± 2,76* Ferro (μg/dL) 85,9 ± 46,26 66,8 ± 39,48 Ferritina (ng/mL) 590,0 ± 305,08 675,0 ± 299,83 IST (%) 26,1 ± 11,96 28,0 ± 11,69 Ureia pré-diálise (mg/dL) 128,4 ± 33,54 126,4 ± 38,54 Ureia pós-diálise (mg/dL) 37,1 ± 10,40 32,6 ± 11,84 Kt/V 1,5 ± 0,18 1,7 ± 0,44 Creatinina (mg/dL) 11,0 ± 1,69 10,3 ± 1,88* Fósforo (mg/dL) 5,6 ± 1,08 5,3 ± 0,76 Potássio (mEq/L) 4,9 ± 0,54 5,2 ± 0,63 Cálcio (mg/dL) 9,3 ± 1,34 9,5 ± 0,93 Albumina (g/dL) 3,9 ± 0,37 3,9 ± 0,55 Colesterol total (mg/dL) 160,2 ± 48 170,1 ± 46,78 HDL (mg/dL) 45,1 ± 18,54 45,4 ± 19,04 LDL (mg/dL) 95,8 ± 37,96 104,4 ± 28,67 Triglicérides (mg/dL) 96,6 ± 35,17 127,0 ± 54,56* Diane M.N. Henrique, 2009.

26 Melhor CONTROLE PRESSÓRICO Melhora da ANEMIA
CONCLUSÕES: Melhora FUNCIONAL Melhor CONTROLE PRESSÓRICO Melhora da ANEMIA Houve boa aderência ao programa e a realização dos exercícios foi segura. Diane M.N. Henrique, 2009.

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