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III ENCONTRO NACIONAL DE TUBERCULOSE
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB III ENCONTRO NACIONAL DE TUBERCULOSE PSF NO CONTROLE DA TB Município: Campina Grande/PB Tânia Ma Ribeiro M. de Figueiredo Profa. da Universidade Estadual da Paraíba/UEPB
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IDENTIFICAÇÃO TERRITORIAL DO ESTADO DA
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB IDENTIFICAÇÃO TERRITORIAL DO ESTADO DA PARAÍBA / MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS – 2005 Fonte: SES/CVE/N.P.S/ SINAN-W 09 37 98 26 257 20 Campina Grande Pop: hab. 85 Equipes PSF/PACS Casos Notificados – TB 2006 – 122 casos SINAN – 26/11/2007 Esse é o mapa da PB e os muncipios prioritarios de TB. O estudo foi desnevolvido em Campina Grande; Pop de ....
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PSF/PACS Organização da Atenção Primária em Saúde Família/Comunidade/
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB PSF/PACS Organização da Atenção Primária em Saúde Família/Comunidade/ Profissionais envolvidos Vínculo e Responsabilização A expansão do PSF e PACS representa uma possibilidade de largo alcance para a organização da atenção primária. A estratégia do PSF apresenta uma concepção de atenção à saúde focalizada na família e na comunidade, com práticas que apontam para o estabelecimento de novas relações entre os profissionais de saúde envolvidos, gerando vínculo e responsabilização. Nesta perspectiva, compreende-se que a inserção dos ACS, possa contribuir para a identificação de sintomáticos respiratórios e diagnóstico precoce dos casos de tuberculose na comunidade ACS – elo de ligação PSF/Comunidade Identificação de SR e diag precoce TB 3
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PESQUISA Objetivo Específico:
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB PESQUISA Avaliação do desempenho dos serviços de saúde no controle da tuberculose na ótica do doente Objetivo Específico: Analisar o acesso dos doentes de TB ao tratamento nos serviços de saúde (PSF/PACS e Ambulatório de Referência). Esta pesquisa faz parte do Projeto Multicêntrico: AVALIAÇÃO DAS DIMENSÕES ORGANIZACIONAIS E DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA NO CONTROLE DA TB EM CENTROS URBANOS DE DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL”; apresentado pela Profa Tereza Cristina Scatena Villa que tem finalidade avaliar o desempenho dos serviços de saúde no controle da tuberculose
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POPULAÇÃO DO ESTUDO DOENTES 106
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB POPULAÇÃO DO ESTUDO DOENTES 106 A avaliação está sendo realizada na ótica das 106 pessoas que apresentaram TB e receberam tto no período de julho/2006 a agostoo/2007; as entrevistas foram realizadas nos domicílios e nas US;
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Avaliação de Serviços de Saúde
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB METODOLOGIA Avaliação de Serviços de Saúde INSTRUMENTO COLETA DE DADOS ►Primary Care Assessment Tool (PCAT), elaborado por Starfield e Macinko (2000). ►adaptado e validado para o Brasil por Almeida e Macinko (2006) ►adaptado para a atenção à tuberculose por Villa e Ruffino Netto (2007)
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Análise dos Dados: A pesquisa foi realizada em três etapas:
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB Análise dos Dados: A pesquisa foi realizada em três etapas: 1a Etapa: Análise de freqüência; 2a Etapa: Análise de variância e construção de indicadores; 3a ETAPA: Análise de confiabilidade do questionário.
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DIMENSÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB DIMENSÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE ACESSO AO TRATAMENTO O estudo se voltou especificamente para a avaliação do desempenho dos SS (PSF e Ambulatório de Referência) avaliou-se a dimensão: ACESSO AO TRATAMENTO. Ao iniciar o tratamento, o usuário é estimulado pela equipe do Ambulatório de Referência para realizar o tratamento de TB na Unidade de PSF de sua área de abrangência. Caso não queira ser tratado pela equipe do PSF, este tem a opção de fazer o tratamento no Ambulatório de Referência. Alguns usuários relatam que no PSF os vizinhos, amigos e familiares saberiam da sua doença, demonstrando assim o estigma que ainda nos dias atuais cercam a Tuberculose na sociedade. O tratamento de Tuberculose Multi-Resistente/TB-MR, casos graves, intolerância medicamentosa, ou associação com HIV é feito no Ambulatório de Referência, incondicionalmente.
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Resultados: Dos usuários do SUS, 83,96% realizam tratamento auto-administrado; 16,03% realizam TS Tipo de Tratamento TB, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Conseguir uma consulta médica no prazo de 24 horas quando passa mal, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Doente TB perde um turno de trabalho para consultar, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Doente TB utiliza transporte motorizado para consultar, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Doente TB paga transporte para consultar, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Doente de TB aguarda mais de 60 minutos para o atendimento, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Doente TB recebe visita do profissional saúde em sua casa, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Doente TB faz tratamento perto de sua casa, município de Campina Grande/PB, 2007.
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Resultados: Dos doentes de TB 65% necessitaram “utilizar o transporte motorizado”, 50% sempre pagaram pelo transporte motorizado e 69% não fizeram o “tratamento em unidades de saúde perto do seu domicílio”. Os indicadores, “utilizar transporte motorizado”, “pagar pelo transporte para consultar”, “fazer tratamento perto de casa” apresentaram uma diferença estatística significante (p < 0,05).
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Conclusões: Apesar do município ter 85 equipes do PSF, o TS foi
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB Conclusões: Apesar do município ter 85 equipes do PSF, o TS foi incorporado ou assumido apenas por uma pequena fração dos profissionais das equipes do PSF como uma estratégia de tratamento. Embora o tratamento da TB seja disponibilizado pelo serviço público de saúde, ainda representa um custo econômico para o doente de TB em função da necessidade de deslocamento até o serviço de saúde, bem como a perda do turno de trabalho para ser consultado.
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OBRIGADA! tania@eerp.usp.br
Área Epidemiológica e Operacional da REDE-TB OBRIGADA!
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