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INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÓMICA

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÓMICA"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÓMICA

2 Grandes Questões da Economia
Pobreza Desemprego Crises energéticas Inflação Défice da Balança de Pagamentos

3 5 Questões a que a qualquer Economia tem de responder
O que produzir? Como produzir? Para quem? Onde produzir? Quando?

4 Tipos de Respostas Economia de Mercado. Sistema de Preços. O livre jogo entre Procura e Oferta. Economia de Direcção Central. O Plano Imperativo.

5 O Problema económico fundamental
Como utilizar de forma eficiente os recursos (escassos e susceptíveis de usos alternativos) por forma a satisfazer da melhor maneira um conjunto de necessidades (de importância desigual e virtualmente ilimitadas).

6 Tipologia dos Bens Bens de consumo e bens de produção.
Bens de duradouros e bens não duradouros. Bens económicos e bens livres

7 A CLASSIFICAÇÃO DOS BENS
BENS ECONÓMICOS Bens úteis, escassos, susceptíveis de aplicações alternativas B BENS LIVRES Bens que existem em quantidades ilimitadas A CLASSIFICAÇÃO DOS BENS ECONÓMICOS A BENS MATERIAIS Bens tangíveis, reais ou concretos que podem ser objecto de armazenamento B BENS IMATERIAIS OU SERVIÇOS A produção e o consumo são simultâneos e por isso não podem ser objecto de armazenamento

8 A CLASSIFICAÇÃO DOS BENS ECONÓMICOS
BENS DURADOUROS A sua deterioração é progressiva com a utilização D BENS NÃO DURADOUROS Destroem-se na primeira utilização E BENS FINAIS São utilizados tal e qual como se apresentam, sem transformação F BENS INTERMÉDIOS São bens destinados à transformação no processo de produção G BENS DE PRODUÇÃO São bens destinados à obtenção de outros bens H BENS DE CONSUMO São bens finais destinados à satisfação directa das necessidades

9 A CLASSIFICAÇÃO DOS BENS ECONÓMICOS
BENS COMPLEMENTARES Quando a utilização de um apenas se pode concretizar com a utilização do(s) outro(s) J BENS SUBSTITUTOS OU SUCEDÂNEOS Quando podem ser utilizados em alternativa L BENS DIVISÍVEIS Quando é possível reparti-los em quantidades infinitesimais M BENS INDIVISÍVEIS Quando a sua utilização parcial é impossível N BENS PRIVADOS Bens a que se aplica o princípio da exclusão pelo preço: o que é consumido por um não está mais disponível para outros. O bem privado puro é divisível O BENS PÚBLICOS São bens produzidos pelo sector público mas que podem ser privados ou colectivos no consumo

10 As Necessidades Noção de Utilidade.
Princípio da Utilidade Marginal Decrescente: O acréscimo de utilidade total de um certo bem passa a ser decrescente a partir de um determinado ponto.

11 Custo de Oportunidade Pode definir-se como o custo de utilização dos recursos de uma dada forma, medido em termos do benefício que deixamos de ter, pelo facto de não os utilizarmos numa aplicação alternativa. Podemos dar um exemplo de aplicação falando da CPP.

12 Problema económico (resumo)
Meios (recursos) Escassos Susceptíveis de usos alternativos (ideia de Custo de Oportunidade) Fins (necessidades) Múltiplas Desigualmente importantes Virtualmente ilimitadas

13 Curva das Possibilidades de Produção
Consideramos uma economia nacional que tem recursos (factores de produção) limitados para dividir entre a produção de dois bens. Os recursos são fixos e a tecnologia é um dado constante. Curva de Possibilidades de Produção Só é produzida roupa S Todos os pontos da curva são pontos de pleno emprego – todos os recursos estão a ser utilizados na produção destes bens. Roupa Alimentos X - Ineficiência - A Todas as possibilidades de produção na fronteira da curva são eficientes do ponto de vista produtivo A curva é negativamente inclinada – como há pleno emprego dos recursos não é possível produzir mais de um bem, sem produzir menos do outro (“não há almoços grátis) – máxima eficiência produtiva. As escolhas da sociedade estão limitadas aos pontos na e dentro da curva. B D C Os pontos no interior da curva (D) são pontos de desperdício de recursos - indesejáveis. Só são produzidos alimentos T Os pontos no exterior da curva (X) são impossíveis de atingir dada a limitação dos recursos. Fonte: Adaptado de Gwartney et al., 2000 A curva é côncava relativamente à origem devido à lei dos custos de oportunidade crescentes.

14 Custos de Oportunidade Crescentes
1 b Aumento dos custos oportunidade na obtenção de unidades adicionais de alimentos 15 2 c 3 d 10 e 4 Roupa (milhões de peças por mês) 5 5 f 5 Alimentos (milhões de unidades por mês) Fonte: Adaptado de Mumy, 2000

15 Deslocações da Curva de Possibilidades de Produção
A capacidade produtiva da economia cresce quando: A quantidade de recursos base da economia aumenta: um aumento do capital físico permite produzir mais; um aumento do capital humano permite produzir mais; Os avanços na tecnologia permitem produzir mais com a mesma quantidade de recursos. Os aumentos de capital e os avanços tecnológicos estão muitas vezes associados. Roupa Alimentos B RB AB RA AA A Fonte: Adaptado de Gwartney et al., 2000

16 Investimento e Possibilidades de Produção no Futuro
Os benefícios de longo prazo do investimento incluem uma maior produção no futuro. Deste modo, as decisões que tomamos hoje relativamente a quanto poupar (bens de investimento) e quanto consumir (bens de consumo) determinam a forma da futura CPP. Bens de Consumo Investimento CPP 2015 com B CPP 2015 com A CPP 2005 Se escolhermos o cabaz A a CPP no futuro pode ser CPP 2015A.(devido a novos edifícios, equipamento, formação e outras formas de bens de investimento representados por IA). IB CB B Se escolhermos o cabaz B, sacrificamos mais consumo hoje, mas poderemos aumentar mais a capacidade produtiva de bens e serviços no futuro - CPP 2015B. IA A CA Ou seja, aumentar a capacidade produtiva da economia no futuro (através de aumentos no capital, por exº) tem um custo de oportunidade que é o consumo que sacrificamos “hoje”. Fonte: Adaptado de Gwartney et al., 2000

17 Características da CPP (resumo)
É concava em relação à origem dos eixos. Tem inclinação negativa. Os custo de oportunidade são crescentes.

18 Economia Positiva versus Normativa
Juízos positivos versus normativos O que é O que deve ser Exemplos

19 Carácter Parcial da Economia
A Economia tem de se socorrer de outras disciplinas para explicar a realidade. Tem, por isso, um carácter parcial. Algumas dessas disciplinas são as seguintes: Geografia, História, Matemática, Sociologia.

20 A ECONOMIA E AS OUTRAS CIÊNCIAS SOCIAIS
O CARÁCTER PARCIAL DA CIÊNCIA ECONÓMICA A ECONOMIA E SOCIOLOGIA “A análise económica pretende saber como os povos se comportam e quais os efeitos desse comportamento; a sociologia económica responde à questão de saber porque é que eles se comportaram daquela maneira” B ECONOMIA E HISTÓRIA “A ciência económica visa obter leis, enquanto o conhecimento histórico explica factos e acontecimentos” C ECONOMIA E TECNOLOGIA “A tecnologia visa os aspectos materiais com o objectivo de se obterem produtos; à economia interessam os custos e valores associados” D ECONOMIA E GEOGRAFIA “A geografia fornece ao economista um melhor conhecimento das condições físicas e naturais da actividade económica. Á economia interessa o espaço organizado para se obter um rendimento mais elevado ou um custo mais baixo ”

21 Metodologia da Análise Económica
Não podendo utilizar métodos experimentais controlados em laboratório, para isolar certos factores, a ciência económica tem de tentar isolar os efeitos de um determinado acontecimento, procurando determinar o que sucederia se todos os outros factores fossem constantes. É este o ponto fundamental da ciência económica. Hipótese Ceteris Paribus. Exemplo da Função Procura.

22 Metodologia da Análise Económica (2)
A Economia recorre assim à observação. Analisa a realidade, formula hipóteses, determina regularidades e relações entre fenómenos e estabelece Leis. Estas Leis são possíveis de estabelecer para um dado grupo, embora cada um dos indivíduos que o compõe não tenha necessariamente que as verificar.

23 Metodologia da Análise Económica (3)
A Economia baseia-se assim na chamada “Lei dos Grandes Números” que diz que os movimentos erráticos de certos indivíduos do grupo (desvios em relação ao “normal”) tendem a anular-se uns aos outros. Lei da Procura e Lei da Oferta

24 Metodologia da Análise Económica (4)
As Leis são causais e condicionais As Leis não são imutáveis no tempo devido a diversos dinamismos (tecnológico, grupos sociais, demográfico e de dominação) Sofisma da Composição Sofisma Post Hoc

25 INCERTEZA DA VIDA ECONÓMICA
SOFISMA POST-HOC O facto de o acontecimento A se ter verificado antes do acontecimento B, não prova que o acontecimento A provocou o acontecimento B SOFISMA DA COMPOSIÇÃO Verifica-se sempre que se pensa que aquilo que é verdade para uma das partes também o é, necessariamente, e apenas por esta razão, para o todo INCERTEZA DA VIDA ECONÓMICA As leis económicas verificam-se apenas em média e nunca como relações exactas

26 Microeconomia e Macroeconomia
A microeconomia analisa aspectos parcelares da realidade económica. A determinação dos preços e das quantidades e o funcionamento e inter-relação dos mercados individuais é disso um exemplo. A microeconomia trata de comportamentos individualizados de determinados agentes: consumidor, produtor e sua interacção no mercado.

27 Macroeconomia A Macroeconomia analisa a Procura e a Oferta mas a nível agregado, isto é, para o conjunto da economia. Em vez de atentar nos detalhes, a Macroeconomia centra-se em agregados e objectivos mais amplos: Produto Nacional (PIB, PNB); Emprego; Estabilidade de Preços; Balança de pagamentos.

28 Macroeconomia (2) Uma dos principais instrumentos da Macro é a agregação, ou seja, a soma das variáveis individuais com vista a obter o total de uma dada economia. A Macro estuda os principais agregados económicos. Noção de Política Económica Tipologia das Políticas (Monetária, Orçamental, Cambial) Instrumentos versus objectivos


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