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POPULAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA

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Apresentação em tema: "POPULAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA"— Transcrição da apresentação:

1 POPULAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA
REVISÃO DE GEOGRAFIA 8º ANO

2 Critério AV.2 Estabelecer relações entre crescimento econômico e distribuição de riquezas. Caracterizar os indicadores analisados pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Analisar o IDH de diferentes países. Relacionar as questões sociais e econômicas de um país com as ambientais. Caracterizar a urbanização, bem como consequências desse processo. Compreender a hierarquia de cidades na rede urbana brasileira. Caracterizar a mobilidade urbana no continente americano. Identificar problemáticas relacionadas à população no contexto mundial.

3 7ª RIQUEZA É = IGUALDADE SOCIAL?
CRITÉRIO 01: Estabelecer relações entre crescimento econômico e distribuição de riquezas. PÁG. 172 a 179 RIQUEZA É = IGUALDADE SOCIAL?

4 DISTRIBUIÇÃO DE RENDA = GINI
A diminuição da desigualdade é medida pelo coeficiente de Gini, que passou de 0,594 em 2001 para 0,527 em No índice, quanto mais perto de zero menor a desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres do país. "O Brasil está no ponto mais baixo da desigualdade, embora ela ainda seja muito alta", ressaltou o presidente do Ipea. O salário dos 10% mais pobres da população brasileira cresceu 91,2% entre 2001 e O movimento engloba cerca de 23,4 milhões de pessoas saindo da pobreza. Já a renda dos 10% mais ricos aumentou 16,6% no período, de forma que a renda dos mais pobres cresceu 550% sobre o rendimento dos mais ricos. Apenas sete países são piores que o Brasil: Colômbia, Bolívia, Honduras, África do Sul, Haiti e Comores..

5 CRITÉRIO 02: Caracterizar os indicadores analisados pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Pág. 180 a 181. Vai de zero a 1,0. Quanto mais Próximo do 1, mais desenvolvido É o país. CÁLCULO: EDUCAÇÃO (Taxas de alfabetização e escolarização) LONGEVIDADE (Expectativa de vida da população) RENDA (PIB per capita)

6 CRITÉRIO 03: Analisar o IDH de diferentes países. Pág. 181 a 186.
Classificação de acordo com o IDH (leva em consideração a classificação, ranking): - 25% de menor IDH - desenvolvimento humano baixo (geralmente países pobres). - 25% acima dos de menor IDH - desenvolvimento humano médio (geralmente países em processo de desenvolvimento). - 25% abaixo dos países de melhor IDH - desenvolvimento humano alto (geralmente países  em rápido processo de crescimento econômico - emergentes). - 25% de melhor IDH - desenvolvimento humano muito alto (geralmente países ricos e bem desenvolvidos). De acordo com dados para 2013, o IDH do Brasil é 0,744 (79º entre 187 países). Embora apresente deficiências no sistema educacional, o IDH do Brasil é considerado de alto desenvolvimento humano, pois o país vem apresentando bons resultados econômicos e sociais. A expectativa de vida em nosso país também tem aumentado, colaborando para a melhoria do índice nos últimos anos. Mudanças no Pnud 2011 Em 2010 foram analisados 169 países. Já em 2011e 2012, o número de países e territórios analisados foi de 187. Esta mudança dificulta a comparação de ranking entre os dados dos relatório de 2010 e 2011. Pnud 2013 Em 2013 foram coletados dados de 187 países.

7 Colocação no Ranking de IDH de alguns países: (Dados do PNUD referente ao ano de 2013)
1º - Noruega - 0,944 2º - Austrália - 0,933 3º - Suíça - 0,917 4º - Holanda - 0,915 5º - Estados Unidos - 0,914 6º - Alemanha - 0,911 7º - Nova Zelândia - 0,910 8º - Canadá - 0,902 9º - Cingapura - 0,901 10º - Dinamarca - 0,900 79º - Brasil - 0,744

8 CRITÉRIO 04: Relacionar as questões sociais e econômicas de um país com as ambientais. Pág. 186 a 187. A partir da Revolução Industrial as atividades humanas começaram a causar maior impacto na natureza. * A natureza passa a ser vista como fonte inesgotável de recursos naturais ( matéria-prima e recursos energéticos) * Intensificou o consumo de matérias- primas retiradas do solo, subsolo, dos mares, rios e florestas;

9 CRITÉRIO 05: Caracterizar a urbanização, bem como consequências desse processo. PÁG. 188 a 194.

10 CRITÉRIO 06: Compreender a hierarquia de cidades na rede urbana brasileira. PÁG. 195 a 199.
Malha urbana brasileira é classificada da seguinte forma: Centro regional: possui uma influência restrita em relação a outras cidades, trata-se de cidades médias que são subordinadas às capitais, mas ao mesmo tempo é um centro para núcleos urbanos menores. Capital regional: exerce uma grande influência e abriga vários centros regionais, porém seu domínio se limita à fronteira estadual. Nesse caso, trata-se de cidade de grande e médio porte, que apesar de não se enquadrar na categoria de metrópole, possui indústrias e prestação de serviços como hospitais, bancos, centro comercial e muitos outros. Metrópole regional: são cidades que exercem grande influência em seu próprio estado, além de avançar a fronteira de outros, essas correspondem a centros urbanos que concentram um número superior a um milhão de habitantes e detêm uma economia diversificada. Metrópole nacional: graças à sua importância, exerce influência nos centros regionais, capitais regionais e nas metrópoles regionais, ou seja, preponderância em diferentes estados. Metrópole mundial: são cidades de grande importância cultural e econômica que exercem influência sobre todo o território e são os centros urbanos mais conhecidos internacionalmente, no caso do Brasil, destacam-se duas cidades com essas características, São Paulo e Rio de Janeiro.

11 Principais fluxos imigratórios:
CRITÉRIO 07: Caracterizar a mobilidade urbana no continente americano. CRITÉRIO 08: Identificar problemáticas relacionadas à população no contexto mundial. Pág. 200 a 207 Principais fluxos imigratórios:

12 Motivações Os fenômenos de emigração e imigração estão sempre relacionados com as condições sociais dos locais nos quais se inserem a apresentam especificidades de acordo com estas condições. O emigrante é geralmente levado a deixar seu país por falta de condições que o permitam ascender socialmente e acaba se tornando o imigrante de algum outro país no qual ele deposita suas esperanças de melhoria de vida. Mas existem outras motivações que podem levar um cidadão a se tornar emigrante, em seu país, e imigrante, no país de destino. Como os refugiados que abandonam seus países devido a conflitos civis, ou por causa de perseguições raciais/religiosas, ou ainda por causa de desastres naturais/ambientais.


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