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Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos

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Apresentação em tema: "Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos"— Transcrição da apresentação:

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2 Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos
Capítulo 3: Desenvolvimento e Distribuição de Renda Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

3 Desenvolvimento: o conceito
Crescimento econômico: é a ampliação quantitativa da produção (PIB). Desenvolvimento: além da expansão da produção refere-se também à natureza e à qualidade do crescimento.  A idéia de desenvolvimento econômico está associada às condições de vida da população Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

4 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Produto per capita Uma primeira aproximação para se quantificar o grau de desenvolvimento de um país é o conceito de produto per capita. PIB per capita = PIB dividido pela população Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

5 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

6 Desenvolvimento e PIB per capita
O PIB per capita avalia a renda média da população de um país baixa (alta) renda per capita indica baixo (alto) desenvolvimento Mas para a análise do desenvolvimento o conceito de PIB per capita precisa ser complementado por outros elementos. os indicadores sociais deste país. os aspectos distributivos da renda neste país Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

7 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Indicadores Sociais Os indicadores sociais dão informações sobre a qualidade de vida da população de um país. São exemplos de indicadores sociais: esperança de vida da população ao nascer, médicos e leitos hospitalares por habitante, acesso a água potável e esgoto, taxa de alfabetização, quantidade média de anos na escola etc. Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

8 Indicadores Sociais - Brasil
Três aspectos podem ser destacados em relação aos indicadores sociais no Brasil: A. Evolução positiva destes indicadores nos últimos anos B. Disparidades entre os índices quando se divide a população por região ou classe de renda C. O Brasil ocupa uma posição intermediária em termos mundiais Brasil ainda distante dos países desenvolvidos Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

9 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

10 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

11 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

12 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Taxa de analfabetismo entre pessoas de 15 a 17 anos por classe de renda Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

13 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

14 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

15 IDH: Índice de Desenvolvimento Humano (1)
indicador construído para mais de 170 países desde o início da década de 90. É uma média aritmética de três indicadores: um indicador de renda: o PIB per capita; um indicador que capta a saúde da população: a expectativa de vida da população ao nascer; e um indicador da educação da população: média ponderada da taxa de alfabetização de adultos (2/3) e da taxa combinada de matrícula nos ensinos fundamental, médio e superior (1/3).  Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

16 IDH: Índice de Desenvolvimento Humano (2)
O IDH varia de zero a 1: quanto mais próximo de 1 mais desenvolvido é o país. Por este índice os países são divididos em países de alto (IDH maior que 0,8), médio (entre 0,5 e 0,8) e baixo desenvolvimento (abaixo de 0,5). Brasil (1998): médio desenvolvimento, com um IDH de 0,747, ocupando a 74 posição em um total de 174 países. Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

17 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

18 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

19 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Distribuição da Renda A distribuição de renda pode ser vista de vários ângulos:  distribuição setorial da renda: é a participação de cada setor da economia no produto.  divisão regional da renda: é a participação de cada uma das regiões na renda global do país.  divisão pessoal da renda: reflete o grau de concentração de rendimentos entre os residentes do país. Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

20 Distribuição setorial e regional da renda no Brasil
distribuição setorial da renda o setor terciário gera mais de 50% da renda nacional, a indústria entre 35 e 40% e a agricultura de 10%. divisão regional da renda o Sudeste tem pouco mais de 42% da população brasileira, mas responde por quase 60% da renda; já o Nordeste tem pouco menos de 30% da população e menos de 15% da renda. Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

21 Distribuição Pessoal da Renda no Brasil
A renda no Brasil está mal distribuída pois em 1996 os 20% mais ricos da população detinham quase 2/3 da renda do país, enquanto os 20% mais pobres detinham apenas 2,5% da renda O Brasil disputa a liderança da pior distribuição de renda do mundo com a República Centro Africana, a África do Sul e a Guatemala. Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

22 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

23 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

24 Curvas de Lorenz e Índice de Gini
I. Gini = Z / AÔB z Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

25 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

26 Evolução da Distribuição pessoal da Renda
A evolução perversa da distribuição de renda é particularmente importante para os dados de 1970 e 1990: Anos 60 a piora na distribuição de renda é acompanhada por um aumento na renda das pessoas, porém mais ricos tiveram maiores aumentos de renda que os mais pobres. Anos 80 houve concentração de renda em um momento em que o PIB per capita caía. Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

27 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Historicamente a má distribuição de renda no Brasil pode ser explicada pelos 300 anos de escravismo pelos latifúndios no período colonial, ainda hoje a estrutura agrária brasileira é fortemente concentrada Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

28 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
A industrialização teve um cunho concentrador: à medida que foram adotadas tecnologias intensivas em capital em vez de mão-de-obra. Existe a idéia de que a piora na distribuição de renda é funcional ao crescimento acelerado: “Teoria do Bolo” Anos 80, com a crise econômica e a inflação, foi um período de concentração de renda. Plano Real: queda da inflação e melhoria da renda das classes menos favorecidas, apesar do efeito contrário do desemprego e da precarização dos postos de trabalho. Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

29 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

30 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Pobreza A pobreza pode ser definida como um estado de carência em relação a alguns indicadores mínimos das condições de vida da população como a renda ou outras necessidades elementares. Indicadores de pobreza - indicadores absolutos Indicadores de distribuição - indicadores relativos Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

31 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Linha de Pobreza Linha de pobreza: define-se um indicador preciso e um valor mínimo, considerando-se pobres todos aqueles que se situam abaixo desta linha. o salário mínimo/mês, ¼ do salário mínimo/mês, o acesso a uma cesta básica por mês etc. Utilizando como linha de pobreza uma cesta mínima de consumo, o IPEA calcula o número de pobres brasileiros Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

32 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

33 Desenvolvimento: eqüitativo, sustentado e participativo (1)
Assim: é importante levar em consideração a forma como o crescimento ocorre e como os frutos deste crescimento revertem para uma melhora na qualidade de vida das pessoas. Desenvolvimento eqüitativo. Eqüidade: “as pessoas devem ter acesso a iguais oportunidades, de modo que possam participar e se beneficiar dos frutos e das oportunidades criadas pelo processo de crescimento econômico...” (ONU). Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

34 Desenvolvimento: eqüitativo, sustentado e participativo (2)
Desenvolvimento sustentado – a satisfação das necessidades presentes não deve limitar o atendimento das necessidades das gerações futuras. Desenvolvimento participativo – definido e guiado por decisões que agreguem toda a comunidade envolvida Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.


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