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LEAF-2 (Land Ecosystem-Atmosphere Feedback model) Dr. Edmilson Freitas Dr. Pedro Leite da Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas – IAG/USP Junho.

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2 LEAF-2 (Land Ecosystem-Atmosphere Feedback model) Dr. Edmilson Freitas Dr. Pedro Leite da Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas – IAG/USP Junho de 2003

3 Objetivo Apresentar algumas características do modelo de interação solo-vegetação- atmosfera existente no modelo RAMS. Apresentar algumas características do modelo de interação solo-vegetação- atmosfera existente no modelo RAMS.

4 Descrição do LEAF-2 Solo Solo superfícies temporárias de água (ex. cobertura de neve) superfícies temporárias de água (ex. cobertura de neve) Vegetação Vegetação corpos de água permanentes corpos de água permanentes Ar do dossel Ar do dossel A atmosfera livre (mais baixo nível) A atmosfera livre (mais baixo nível) LEAF-2 contém um conjunto de equações que representam o armazenamento e a troca de calor e umidade associada com a interface terra-atmosfera. É baseado num modelo conceitual que envolve as seguintes componentes físicas:

5 Descrição do LEAF-2 A componente solo é subdividida em vários níveis verticais para representar a variabilidade vertical. Cada camada tem normalmente de 4 a 20 cm de espessura, e junto representam o solo a uma espessura de 1 m ou mais. A energia interna e o conteúdo de umidade são prognosticados em cada camada de solo. O prognóstico das variáveis de calor e umidade é governado pelas leis de conservação e incluem termos de armazenamento e vários fluxos entre as componentes do sistema representado no LEAF-2. A implementação do LEAF-2 dentro do RAMS traz a vantagem de permitir múltiplos tipos de superfície coexistirem dentro de uma única célula de grade, resolvida numa coluna de ar (patches)

6 Descrição do LEAF-2 Os fluxos são denotados na forma F abc sendo: a: o tipo de fluxo  w (transferência de água); h (transferência de calor); r (transferência de radiação de onda longa) b: a fonte  g (superfície); v (vegetação); c (dossel); a (atmosfera livre); s (neve) c: o receptor.

7 Descrição do LEAF-2 As equações gerais para o conteúdo de umidade para todas as variáveis dependentes do tempo no LEAF-2 são dadas por:

8 Descrição do LEAF-2 As equações de conservação para a energia termal são dadas por :

9 Descrição do LEAF-2 Continuação :

10 Descrição do LEAF-2 Continuação :

11 Descrição do LEAF-2 Fluxos entre as camadas do solo :

12 Descrição do LEAF-2 Fluxos turbulentos de calor e umidade :

13 Descrição do LEAF-2 A razão de mistura do ar do dossel é prognosticada utilizando-se a expressão : em que  z c pode ser interpretado como a espessura efetiva do ar do dossel que controla a capacidade de armazenamento de umidade. O parâmetro  w é a fração de área da folha que é coberta por água (chuva ou orvalho) e serve como uma função peso para dividir a folha em duas partes, uma que evapora e outra que transpira, e é dado por: em que W vm = 0,2 kg m -2 é assumido como sendo a máxima capacidade de armazenamento de água pela superfície de uma folha individual (DEARDORFF, 1978), e W v não pode exceder o produto W vm  s

14 Descrição do LEAF-2 Na equação que determina o fluxo de umidade líquido para o ar do dossel por transpiração. A quantidade fracional dessa umidade, que é extraída de cada camada do solo, é calculada por: onde o índice i em F, r,  e  denota a camada do solo, r i é a densidade de raízes de uma camada, uma propriedade definida para cada tipo de vegetação,  i é o potencial matricial para a camada.

15 Descrição do LEAF-2 Fluxos de radiação de onda longa

16 Descrição do LEAF-2 Fluxos de radiação de onda curta onde  v,  s e  g são os albedos da vegetação, de todas as camadas de neve, e do solo, respectivamente;  s é a transmissividade líquida de todas as camadas de neve; e f i é a fração da radiação total absorvida pela neve na camada i

17 Descrição do LEAF-2 Fluxos de precipitação Quando o conteúdo de umidade sobre a superfície da vegetação (da combinação de precipitação interceptada e formação de orvalho) excede o valor limitante de W vm  s, a quantidade em excesso é primeiramente trazida para o equilíbrio térmico com a vegetação por transferência de calor e, então, é perdida pela vegetação para cair na categoria corpo d’água. Esta quantidade define o fluxo F wvs e, a energia por ela carregada define o fluxo F hvs

18 Descrição do LEAF-2 Fluxos entre camadas de neve e o solo As transferências de massa entre camadas de neve e da neve para o solo ocorrem no LEAF-2 através da percolação da água líquida, denotada pelos fluxos F wss e F wgs. Fluxos adicionais de calor são conduzidos como o produto F wss Q s2 e F wgs Q s1 pela percolação da água líquida. O fluxo líquido de calor entre camadas de neve é dado por: é a condutividade térmica dada por: e é dependente da umidade do solo através do potencial matricial .

19 Descrição do LEAF-2 Patches não vegetados O comprimento de rugosidade para um corpo de água permanente é baseado numa altura de onda parametrizada, relacionada à velocidade instantânea do vento local (GARRAT, 1993), é dado por:

20 Descrição do LEAF-2 Fluxos entre patches Uma vez que os valores de para cada um dos patches são calculados através da teoria da similaridade da camada superficial (LOUIS, 1979), um fluxo de momento da camada superficial, integrado sobre todos os patches, é obtido de: e os fluxos de temperatura média e vapor d’água de:

21 Descrição do LEAF-2 Definição dos parâmetros da vegetação Para a definição dos parâmetros da vegetação o LEAF-2 utiliza o BATS (Biosphere-Atmosphere Transfer Scheme, DICKINSON et. al., 1986) para as classes de 1 a 17 e os parâmetros fornecidos pelo NASA/Land Data Assimilation Systems (NASA/LDAS) e podem ser verificados no endereço http://ldas.gsfc.nasa.gov. Os parâmetros de vegetação adotados no BATS incluem o índice de área foliar, cobertura fracional, altura do plano de deslocamento, rugosidade, albedo e emissividade. Algumas das categorias utilizadas no BATS podem ser vistas em SETH et. al. (1994) ou no arquivo RAMSIN (namelist para execução do RAMS).

22 Descrição do LEAF-2 Exemplo de uso do solo para o estado de São Paulo

23 Aplicações: Experimentos do impacto do desmatamento

24 Mudanças climáticas causadas por alterações no uso do solo:... Grandes reservatórios Irrigação Vegetação: desmatamento provoca diminuição da chuva

25 Temperatura Velocidade do Vento Umidade específica

26 Desenvolvimento da Camada Limite Planetária Fisch et al, 2000

27 IGPB News 2001 Niño

28 Cutrim et al, 1995, BAMS Efeito do desmatamento ao longo de rodovias – Ex: Rondônia

29 Primeiro eco do dia, detectado pelo radar - SPol Local time = UTC-5 hours WET SEASON, 1999 M.ª F.Silva Dias et al. 2001

30 Resumo: efeito do desmatamento uniforme na Amazônia

31 Efeito do desmatamento regional

32 (Ainda em estudo...) Sabemos alguma coisa...) OU São mais importantes os processos de realimentação associados aos mecanismos biosféricos (por exemplo a geração de núcleos de condensação biogênicos - VOC's - e processos hidrológicos?

33 TopografiaVegetação Maior parte da área desmatada está localizada em vales Maior parte da floresta está nas encostas e terrenos elevados. Rondonia – SW da Amazonia

34 RAMS (microfísica de nuvens completa) 2 km de resolução horizontal - 7 Fev 1999 – precipitação acumulada em 12 horas no período da tarde Topografia e vegetação heterogênea Terreno plano e vegetação heterogênea Topografia e vegetação homogênea=floresta (*) 11.3 mm (*) 9.5 mm (*) 10.2 mm Silva Dias et al. 2002 - JGR

35 Controle (topografia real +vegetação heterogênea Somente floresta com topografia real Topografia plana com vegetação heterogênea longitude mm/12 horas Precipitação total em 11,6S Silva Dias et al. 2002 - JGR

36 Conceptual impact of deforestation on relative precipitation. The three curves indicate different models, among many other possible ones (Avissar et al 2002 – JGR – LBA special issue)

37 Conclusão sobre o efeito do desmatamento na Amazônia e mudanças climaticas regionais  Observações locais (Projeto ABRACOS):  Mudanças significativas nas trocas de calor, umidade e momentum entre a pastagem e a floresta;  Evaporação na floresta parece ser aproximadamente constante durante o ano;  Maior calor sensível na pastagem implica em camada limite planetária de maior espessura sobre a pastagem e influência na distribuição de nuvens.

38 Modelagem do desmatamento – resultados mais recentes  A convecção é sensível ao tipo de vegetação e umidade do solo;  Desmatamento total leva a um clima mais quente e seco ((1.5-3 o C e 10-25% de redução na precipitação);  A mudança climática observada pelo desmatamento é da mesma ordem que a mudança associada ao dobramento da concentração de CO2  Um possível efeito de realimentação pode ocorrer com o aumento do efeito estufa, diminuindo drasticamente a cobertura florestal;  Entretanto, experimentos com distribuição realística de desmatamento coloca uma série de fatores complexos na análise dos modelos com desmatamento uniforme;  Há indícios de que áreas desmatadas com escala da ordem de dezenas/centenas de km podem levar a um aumento da precipitação, através das circulações regionais induzidas. Áreas maiores de desmatamento levam a diminuição da precipitação;  Aumento do efeito de borda devido a diminuição da precipitação na interface entre floresta e pastagem.

39 E quanto ao futuro? Qual é a previsão dos modelos globais de aquecimento pelo aumento do efeito estufa que simulam a interação com a biosfera??? Que tipo de modelo é necessário para responder esta questão? Introduzir C como variável prognóstica....

40

41 Participação: Inst. Agronômico de Campinas e UNICAMP Projeto Financiado pela FAPESP: coordenado pelo Dr. H. Rocha (IAG/USP)

42 Torre da Reserva Jaru –RO - 65m

43 Rocha 2001 1 2 3 4

44 LITERFALL CARBON ECONOMY

45 Assimilação de dados de LAI: Rocha 1999

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47

48 atmosfera oceano solo vegetação constituintes Objetivo Final: Modelo de Previsão Ambiental

49 Hadley Centre Coupled Climate-Carbon Cycle Model

50 Change in Global Climate in HadCM3LC (expt:abuig) Lat: 15 o S - 0 o N Lon: 70 o W - 50 o W Interactive CO 2 and Dynamic Vegetation 2090s - 1990s

51 Climate-driven Amazon dieback 185020002100

52 Change in Amazon Climate and Hydrology in HadCM3LC (expt:abuig) Lat: 15 o S - 0 o N Lon: 70 o W - 50 o W

53 Change in Amazon Carbon Balance in HadCM3LC (expt:abuig)


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