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TEXTO E TEXTUALIDADE Professora Raquel Solange Pinto.

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1 TEXTO E TEXTUALIDADE Professora Raquel Solange Pinto

2 NOÇÃO DE TEXTO Texto ou discurso é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão.

3 A porta!

4 NOÇÃO DE TEXTO Para ser considerada um texto, uma ocorrência lingüística precisa ser percebida pelo recebedor como um todo significativo.

5 O SHOW A música O cartaz A vibração O desejo A participação O fim
Affonso Romano de Sant’Ana A música A vibração A participação O fim A volta O vazio O estádio A multidão A expectativa O cartaz O desejo O pai O dinheiro O ingresso O dia A preparação A ida

6 O que é textualidade Textualidade é o conjunto de características que fazem com que uma sequência linguística seja um texto e não uma sucessão de frases que não compõem um todo significativo.

7 Período não articulado
“Para que se possa compreender a necessidade, de forma urgente e eficiente de um bom desempenho intelectual. O país deverá, antes de tudo, sabendo que muitos investimentos devem ser feitos, e que toda ajuda do governo nessa área é de suma importância para o desenvolvimento do país.”

8 ARTICULANDO O O PERÍODO
Para que se possa compreender a necessidade de investimentos em uma educação básica e de qualidade, de forma urgente e eficiente, o país deverá priorizar essa área, mesmo ciente de que outras, como saúde e moradia, também têm urgência de recursos. Dessa forma, garantirá o desenvolvimento do país.

9 FATORES SEMÂNTICOS E LINGUÍSTICOS DA TEXTUALIDADE
COERÊNCIA COESÃO

10 COERÊNCIA A coerência é fundamental para a textualidade porque a partir dela se estabelece o sentido do texto. É entendida como o nexo, a lógica entre as diversas ideias apresentadas, a relação entre elas e o contexto.

11 INCOERÊNCIA Paulo comprou um carro. O freio está pifado. Assim que ele desceu a serra de São Vicente, um boi atravessou a estrada e ele teve que dar uma freada brusca.

12 COESÃO A coesão é responsável pela conexão interna entre os vários enunciados que compõem um texto. Para que se possa garantir a coesão textual, deve-se ter a ciência dos conectivos, da pontuação e dos elementos coesivos. PRINCIPAIS ELEMENTOS COESIVOS 1. Pronomes 2. Conjunções 3. Preposições 4. Advérbios

13 Gosto de tomar água de coco. (de = conectivo)
Gosto tomar água coco. (sem conectivo)

14 (UFV) O texto abaixo apresenta um problema associado à coesão textual afetando também a coerência textual: O computador vem assumindo um papel cada vez mais importante na educação. Apesar de incluir enciclopédias em CD-rom, possui jogos que educam e divertem. Identifique o problema de coesão textual. Reescreva o texto acima, de modo a torná-lo coerente e coeso.

15 UFV Na cidade de São Bento do Sapucaí – interior de São Paulo – a Prefeitura aprovou uma lei municipal que proíbe a propagação do som. A placa ao lado ilustrada apresenta um problema de inadequação de sentido, provocando uma incoerência não só textual, mas também factual. Leia a ilustração abaixo e responda às questões: a) Indique a incoerência com a realidade dos fatos físicos. b) Reescreva o texto da placa de modo a torná-lo coerente com a realidade dos fatos físicos.

16 Dad Squarizi, em sua coluna do Estado de Minas do dia 15 de maio de 2005, ilustra uma incoerência textual no cartaz publicitário do Ministério da Saúde. UFV Segundo a autora, “O cartaz do Ministério da Saúde trocou as bolas.” Leia o cartaz ao lado e responda às questões: a) Identifique e explique a incoerência textual existente no cartaz veiculado pelo Ministério da Saúde. b) Reescreva o texto do cartaz de forma a torná-lo coerente.

17 ITA (QUESTÃO ADAPTADA)
A frase abaixo foi dita por uma atriz como um lamento à insistência dos jornalistas em vasculharem sua vida pessoal: “É muito triste você não poder sair para jantar com um amigo sem ser perseguida por ninguém.” PERGUNTA Da forma como a frase foi registrada, o sentido produzido é o contrário ao supostamente pretendido pela atriz. Quais são os vocábulos que causam o mal entendido?

18 FATORES PRAGMÁTICOS DA TEXTUALIDADE
Intencionalidade Aceitabilidade Informatividade Situcionalidade Intertextualidade

19 INTENCIONALIDADE A intencionalidade diz respeito à intenção do produtor de elaborar um texto – seja ele oral ou escrito – coeso e coerente, de modo a cumprir a função sociocomunicativa.

20

21 ACEITABILIDADE A aceitabilidade diz respeito à predisposição do receptor de considerar um texto coeso e coerente e colaborar no processo de produção de sentido.

22

23 UFGO

24 INFORMATIVIDADE Chamamos informatividade as informações veiculadas através dos textos escritos ou visuais, como anúncios, artes plásticas, artigos, dentro outros tipos de textos.

25 São Paulo, quarta-feira, 02 de fevereiro de 2011                                                

26 O grau de informatividade de um texto é medido de acordo com o conhecimento de mundo das pessoas a que ele se destina. Ou seja, dizemos que um texto possui um alto grau de informatividade quando a compreensão mais ampla desse texto depender do repertório cultural do leitor.

27 São Paulo, domingo, 30 de janeiro de 2011

28 Um texto é mais informativo quanto menor for sua previsibilidade, e vice-versa. Para que haja sucesso na interação verbal, é preciso que a informatividade do texto seja adequada ao interlocutor.

29 São Paulo, domingo, 9 de janeiro de 2011

30 Uma grande parcela dos textos de circulação nacional veiculados pela mídia possui um grau médio de informatividade. Desta maneira, eles conseguem prender a atenção do leitor e, ao mesmo tempo, acrescentar-lhe novas informações.

31 Assim, textos contendo relatos de experiência em Química Orgânica, por exemplo, apresentará um alto grau de informatividade, quando direcionado a todos os públicos, pois na verdade ele interessa apenas a um público restrito: aqueles que dominam os conceitos desta área científica.

32 No entanto, se a informatividade do texto for muito baixa, o leitor pode desinteressar-se por ele, pelo fato de não apresentar nada de novo ou importante. Este tem sido um dos grandes problemas das redações de vestibulares. É necessário que estas produções apresentem um grau médio de informatividade, para que o texto não corra o risco de cair na obscuridade ou relatar o óbvio.

33 Um exemplo de informação óbvia é o que comumente chamamos “senso comum”. São argumentos aceitos universalmente, sem necessidade de comprovação. Por exemplo: “o homem depende do ambiente para viver”, ou ainda “a mulher de hoje ocupa um papel social diferente da mulher do século XIX”. Informações como estas já foram comprovadas historicamente, não precisam de justificativa. Por apresentarem um grau de informatividade muito baixo, têm um valor persuasivo menor.

34 Assim, para que se construa um texto dissertativo que contenha informações relevantes ao leitor, é preciso pesquisar e confrontar diversas fontes sobre a mesma temática, a fim de que o texto apresente argumentos suficientes para levar o leitor a compreender seu raciocínio lógico.

35 SITUCIONALIDADE Diz respeito à adequação do texto à situação sociocomunicativa. Esse fator de textualidade está ligado às expectativas, às crenças e aos objetivos dos agentes envolvidos no processo de interlocução.

36 São Paulo, sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

37 INTERTEXTUALIDADE Diz respeito aos fatores que fazem tanto a produção quanto a recepção de um texto dependentes do conhecimento que os agentes envolvidos no processo sociocomunicativo têm de outros textos.

38 São Paulo, sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Charge                                                              São Paulo, sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

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40 São Paulo, terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Charge                                                             


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