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Situacionismo - Aula 4 Seminário Simonton Prof. Cláudio Machado Pombal

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Apresentação em tema: "Situacionismo - Aula 4 Seminário Simonton Prof. Cláudio Machado Pombal"— Transcrição da apresentação:

1 Situacionismo - Aula 4 Seminário Simonton Prof. Cláudio Machado Pombal
Departamento de Teologia Sistemática Prof. Cláudio Machado Pombal Segundo semestre de 2013

2 Situacionismo O situacionismo não é uma ética completamente sem normas. O situacionismo está localizado entre os extremos do legalismo e do antinomismo. Os antinomistas não têm leis, os legalistas têm leis para tudo, e o situacionismo de Fletcher tem uma só lei.

3 Situacionismo O situacionismo reivindica a lealdade a uma só norma inquebrável. Pode ser tratado como um absolutismo de uma só norma. Haveria uma só lei para tudo, segundo Fletcher: a lei do amor.

4 Situacionismo A lei do amor é a lei absoluta que deve ser aplicada a toda e qualquer situação. O legalista é aquele que entra em cada situação de tomada de decisões com um fardo de regras e regulamentos predeterminados. Para ele prevalece a letra e não o espírito da lei.

5 Situacionismo O legalista acredita no amor ao dever; o situacionista sustenta o dever do amor. Os antinomistas são perfeitos libertinos, sem lei alguma, segundo Fletcher. Cada uma de suas decisões morais é espontânea e sem princípios.

6 Situacionismo O situacionista entra em toda batalha ética armado com uma só arma moral – o amor. Outras regras morais são úteis mas não inquebráveis. O imperativo ético é: aja responsavelmente com amor.

7 Situacionismo Há quatro princípios fundamentais no situacionismo.
O situacionismo é pragmático, relativista, positivista e personalista.

8 Situacionismo Pragmático: busca o que satisfaz ou que funciona em prol do amor. Relativista: há um só absoluto, o amor; tudo o mais é relativo a ele. Positivista: os valores não são naturais mas derivados da vontade. Nada é moral em si; só se tiver sido usado em prol do amor. Personalista: Não há coisas inerentemente boas; somente as pessoas são inerentemente valiosas.

9 Situacionismo É uma ética pragmática de fazer o bem às pessoas.
Tendo o amor como fim, os meios são justificáveis.

10 Situacionismo Algumas vantagens do situacionismo.
1. É uma posição normativa. Não é a ausência de normas, mas a consideração de uma norma só. 2. É um absolutismo. Há uma só lei inquebrável, a lei do amor. 3. Resolve a questão do conflito entre as normas. Entre duas normas conflitantes, o absoluto do amor será o termo de decisão.

11 Situacionismo 4. Dá o devido valor às circunstâncias diferentes. E as avaliará segundo o princípio do amor. 5. Ressalta o amor e o valor das pessoas. O que em si mesmo é sempre recomendável.

12 Situacionismo Algumas insuficiências do situacionismo de uma só norma.
1. Uma só norma é algo demasiadamente generalizado. O que é exatamente amor? Que compreensão podemos ter do amor tanto do ponto de vista qualitativo quando do quantitativo?

13 Situacionismo 2. A situação não determina o significado do amor. A norma deveria esclarecer a situação e não a situação esclarecer a norma. Sabendo o que é amor poderíamos entender se a decisão é amorosa; a decisão “amorosa” de nossa preferência é que determinará que ela foi correta, pois visou o amor; mas terá tal decisão realmente atingido a finalidade do amor?

14 Situacionismo 3. A possibilidade de muitas normas universais. Considera apenas uma norma universal, o amor, mas não consegue provar que ela seja a única. 4. É possível uma norma universal diferente. Há a possibilidade de haver muitas normas universais, e outra norma universal poderia ser escolhida no lugar da norma do amor. Por que essa seria a norma mais importante?

15 Situacionismo 5. Uma ética de muitas normas é defensável. E isso será visto durante o curso.

16 Situacionismo Joseph Francis Fletcher (April 10, 1905, Newark, New Jersey – October 28, 1991, Charlottesville, Virginia) was an American professor who founded the theory of situational ethics in the 1960s, and was a pioneer in the field of bioethics. Fletcher was a leading academic involved in the topics of abortion, infanticide, euthanasia, eugenics, and cloning. Ordained as an Episcopal priest, he later identified himself as an atheist.[citation needed] Fletcher was a prolific professor, teaching, participating in symposia, and completing ten books, and hundreds of articles, book reviews, and translations. He taught Christian Ethics at Episcopal Divinity School, Cambridge, Massachusetts, and at Harvard Divinity School from 1944 to He was the first professor of medical ethics at the University of Virginia and co-founded the Program in Biology and Society there. He retired from teaching in 1977. In 1974, the American Humanist Association named him Humanist of the Year. He was one of the signers of the Humanist Manifesto. He served as president of the Euthanasia Society of America (later renamed the Society for the Right to Die) from 1974 to He was also a member of the American Eugenics Society and the Association for Voluntary Sterilization. Wikipedia (Oh, não!)


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