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Geografia Geral Prof. JORGE
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Apresentação da programação
Sistemas socioeconômicos Oriente Médio Quadro Político do Oriente Médio Sul e Sudeste Asiático (Ásia de Monções) Quadro Econômico da Ásia de Monções O Extremo Oriente Asiático – Japão O Extremo Oriente Asiático – China A Ex-URSS Recursos Naturais da Ex-URSS
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Europa Economia da Europa Organizações européias Continente Americano: EUA Canadá América Latina América do Sul África Economia da África Oceania
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Sistemas Socioeconômicos
Dos inúmeros critérios a serem adotados para a regionalização do globo terrestre (zonas climáticas, unidades geológicas, paisagens botânicas etc.), dois se destacam. O primeiro deles limita-se a agrupar os países do globo por continentes: América, África, Ásia, Europa, Oceania e Antártida.
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O outro critério, muito mais abrangente, agrupa as várias nações segundo o sistema socioeconômico.
Existem dois sistemas socioeconômicos: o Capitalismo e o Socialismo.
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Capitalismo O capitalismo caracteriza-se pela existência de classes sociais e a produção objetivando o lucro. Já no século XV, o comércio era a principal atividade econômica na Europa. Assim, neste período o Capitalismo (Mercantil ou Comercial) estruturava-se a partir da necessidade e do interesse dos europeus em aumentar o mercado.
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A ampliação do comércio internacional consolidou o sistema Capitalista dentro de uma sociedade de classes: Burgueses e proletários. A decadência do Feudalismo, fim da servidão, o êxodo rural e urbanização da população, o descobrimento da América e mobilidade da riqueza fortaleceram o sistema Capitalista. Acumulação primitiva de capitais.
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Liberalismo – a ideologia do capitalismo
O liberalismo foi uma doutrina política e econômica defendida pela burguesia e por pensadores como Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus. Os princípios básicos liberalistas são a livre concorrência, a livre iniciativa e o direito a propriedade privada.
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Laissez-faire é parte da expressão em língua francesa "laissez faire, laissez aller, laissez passer", que significa literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar". A expressão refere-se a uma filosofia econômica que surgiu no século XVIII, que defendia a existência de mercado livre nas trocas comerciais internacionais, ao contrário do forte protecionismo baseado em elevadas tarifas alfandegárias que se sentia na época.
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O pressuposto básico da teoria liberal é a emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma. Os economistas, do final do século XVIII, eram contrários a intervenção do Estado na economia, para eles o Estado deveria apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso. Defendiam a Livre concorrência, a Lei da oferta e da procura e foram os primeiros a tratar a economia como ciência.
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Revolução Industrial A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Grã-Bretanha em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
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DIT - Divisão Internacional do Trabalho
Lógica capitalista de especialização do trabalho
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Divisão do Trabalho = Especialização do Trabalho
Como na Revolução Industrial, a principal característica da DIT é a especialização do trabalho em uma atividade específica.
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Após a Revolução Industrial o trabalhador passou a seguir o ritmo da máquina. No cimena, “Carlitos” personagem de Charles Chaplin ironiza as condições de trabalho da época.
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A Segunda Revolução Industrial ocorrida no século XIX e início do século XX na Alemanha, EUA, Itália, França Inglaterra marca o início do processo de crescimento da indústria moderna.
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Expansão da Industrialização
Após a década de 1950, superada a destruição provocada pela Segunda Guerra mundial, a economia do mundo voltou a crescer num ritmo muito rápido.
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A Indústria automobilística (Multinacionais) deu início ao processo de industrialização de alguns países subdesenvolvidos, buscando facilidades de ganhos (lucro) nos investimentos: baixos impostos, matéria-prima barata, mão-de-obra barata e o mercado interno garantem os ganhos das indústrias transnacionais.
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Globalização Marca contemporânea da acelerada troca de produtos, pessoas (migração), tecnológia (computadores e telefones celulares), cultura (cinema) e informações (internet) que caracteriza as novas relações econômicas entre países no mundo todo.
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Causas e conseqüências
Causas: Terceira Revolução Industrial (microeletrônica, computadores, telecomunicações – internet - e robótica); Crise do Petróleo em 1973/74 e a expansão das transnacionais; Conseqüências: modernização tecnológica; prevalência das grandes empresas; sociedade da informação; sociedade em rede; crises econômicas e sociais e marginalização do mundo subdesenvolvidos.
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