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DERMATOPATIAS PARASITÁRIAS

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Apresentação em tema: "DERMATOPATIAS PARASITÁRIAS"— Transcrição da apresentação:

1 DERMATOPATIAS PARASITÁRIAS
Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Universidade Federal de Santa Maria

2 Dermatopatias não-tumorais em cães

3 Dermatopatias não-tumorais em cães
Dermatopatias alérgicas (37,8%) Dermatopatias bacterianas (20,5%) Dermatopatias parasitárias (19,3%) Dermatopatias ambientais (5,6%) Dermatopatias fúngicas (4,0%) Dermatopatias endócrinas (2,6%) Defeitos da ceratinização (2,2%) Dermatopatias psicogênicas (1,8%) Alopecias adquiridas (1,2%) Dermatopatias auto-imunes (1,2%) Dermatopatias hereditárias (1,2%) Anormalidades pigmentares (0,2%) Dermatopatias nutricionais (0,2%) Outras dermatopatias (2,2%)

4 Dermatopatias parasitárias em cães (19,3% das dermatopatias em cães)
Sarna demodécica (10,5%) Sarna sarcóptica (3,8%) Miíase (3,6%) Miíase cutâneo-traumática (2,4%) Miíase furunculosa (1,2%) Puliciose (0,6%) Pediculose (0,4%) Tungíase (0,4%)

5 Dermatopatias parasitárias em cães (19,3% das dermatopatias em cães)
Sarna demodécica (10,5%) Sarna sarcóptica (3,8%) Miíase (3,6%) Miíase cutâneo-traumática (2,4%) Miíase furunculosa (1,2%) Puliciose (0,6%) Pediculose (0,4%) Tungíase (0,4%)

6 TUNGÍASE

7 Ciclo de vida básico de Tunga penetrans
postura dos ovos no ambiente eclosão das larvas evolução das larvas* e formação da pupa emergência da pulga adulta jovem reprodução penetração da fêmea adulta fecundada na pele e migração para o tecido subcutâneo postura dos ovos no ambiente durante duas semanas morte e eliminação 3-4 dias 3-4 semanas *Alimentação das larvas a partir de fezes do hospedeiro.


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