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Aula de revisão para AV2 e AV3

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Apresentação em tema: "Aula de revisão para AV2 e AV3"— Transcrição da apresentação:

1 Aula de revisão para AV2 e AV3
SANEAMENTO AMBIENTAL Aula de revisão para AV2 e AV3 Profº Fernando Periard Gurgel do Amaral

2 Conteúdo Programático desta aula
Revisão dos principais pontos referentes aos conteúdos trabalhados da aula 06 até a aula 10, visando uma melhor fixação para a realização das avaliações finais (AV2 e AV3).

3 Aula 06 – Sistema de Tratamento de Esgoto
Para gestão das águas residuárias é necessário conhecer suas características quantitativas e qualitativas, associadas a variáveis ambientais, sociais, econômicas e legais relativas à bacia hidrográfica. Melhoria da qualidade de vida associada a melhoria das condições sanitárias, especialmente o tratamento das águas de abastecimento.

4 Aula 06 – continuação As águas rejeitadas após a utilização devem ser tratadas em conformidade com os requisitos do meio ambiente onde foram descartadas. Água contaminada – contém patógenos, substâncias tóxicas, imprópria para consumo. Água poluída – contém substâncias em quantidades maiores que as permitidas, ofensiva aos sentidos. Água poluída pontual – origem localizada. Água poluída difusa – muitos pontos de origem.

5 POLUIÇÃO BIOLÓGICA POLUIÇÃO TÉRMICA SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
ORIGEM IMPACTO PARTÍCULAS DO SOLO Extração mineral Interferem na fotossíntese e na capacidade dos animais encontrarem alimentos Desmatamento Erosões PRODUTOS QUÍMICOS INSOLÚVEIS Adsorvem e concentram os poluentes biológicos e os poluentes químicos. Esgotos e efluentes POLUIÇÃO BIOLÓGICA POLUIÇÃO TÉRMICA SUBSTÂNCIAS TÓXICAS

6 REUSO (doméstico e/ou industrial) LANÇAMENTO DE EFLUENTES
CAPTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA ADUÇÃO COLETA DISTRIBUIÇÃO RESERVAÇÃO REUSO (doméstico e/ou industrial) TRATAMENTO DO ESGOTO LANÇAMENTO DE EFLUENTES RECURSOS HÍDRICOS

7 Por todas as substâncias encontradas no lodo do esgoto, sua disposição final, deve ser adequada. Uma das alternativas é a utilização na agricultura, pois como é rico em matéria orgânica, possui muitos nutrientes importantes. Considerando o aumento da população e o fato de que cada vez mais cidades têm implantado ETEs, o volume produzido de lodo do esgoto tende a aumentar e devemos procurar alternativas sustentáveis para seu destino.

8 Aula 07 – Saneamento Ambiental
A importância do reuso da água

9 Aula 07 – continuação Os processos de tratamento do esgoto consistem em separar a parte líquida da parte sólida, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas adequadamente, sem prejuízo ao meio ambiente. Em relação à matéria orgânica, a ETE reproduz a capacidade que os cursos d’água têm naturalmente de decompor a matéria orgânica, porém em menor espaço e tempo.

10 Aula 07 – continuação Agentes de tratamento – bactérias aeróbias e anaeróbias. Condições para o tratamento – dimensionamento, carga orgânica, classificação e capacidade de autodepuração do rio que receberá o efluente tratado e outras.

11 Níveis de tratamento de esgotos sanitários
Aula 07 – continuação Níveis de tratamento de esgotos sanitários PRELIMINAR PRIMÁRIO SECUNDÁRIO gradeamento, decantadores, remove matéria separação lodo formado orgânica através física. por processo anaeróbio de processo biológico.

12 Tratamento TERCIÁRIO Remove poluentes específicos (micronutrientes e patogênicos), além de outros poluentes não retidos no tratamento primário e secundário. Este tratamento é utilizado quando se deseja obter um tratamento de qualidade superior para os esgotos. Este processo utiliza procedimentos como radiação ultravioleta e outros produtos químicos.

13 Tratamento de lodo Lodo não estabilizado:
• Adensamento, para remoção da umidade. • Estabilização, para remoção da matéria orgânica. • Condicionamento, para preparar para a desidratação. • Desidratação, nesta fase o lodo perde mais umidade e há redução do volume, ocorre em leitos de secagem, lagoas de lodo ou com auxílio de equipamentos mecânicos. • Disposição final em aterros sanitários, aplicação no solo . Lodo estabilizado: • Nesta fase, o lodo já estabilizado pode ser disposto em aterros sanitários ou aplicado como fertilizante na agricultura, após tratamento adequado.

14 Aula 08 – Sistema de Drenagem Urbana
relacionado a coleta de água bruta e disposição das águas residuais; relacionado a qualidade de vida, saúde pública, segurança da vida, do patrimônio público e privado (Lei nº /2007); obras ou instalações destinadas a escoar o excesso de água; visando à atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações.

15 Enchentes / alagamentos em meio urbano
Aula 08 – continuação Enchentes / alagamentos em meio urbano Ocupação urbana desordenada Atividades de mineração e beneficiamento de carvão Edificações e ruas construídas à margem do rio Subdimensionamento do sistema de micro e macrodrenagem Obstrução do sistema de micro e macrodrenagem Falta de rede de coleta e tratamento de esgoto doméstico

16 Aula 08 – continuação Saneamento básico
É o serviço público que compreende os sistemas: de abastecimento de água, de coleta e tratamento de esgoto, resíduos líquidos industriais e agrícolas, acondicionamento, coleta, transporte e/ou destino final dos resíduos sólidos, e coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações.

17 Aula 08 – continuação Drenagem
O sistema de microdrenagem (municipal) inclui a coleta e afastamento das águas superficiais ou subterrâneas através de pequenas e médias galerias. Já o de macrodrenagem (estadual e/ou federal) inclui, além da microdrenagem, as galerias de grande porte (com diâmetros maiores que 1,5 m) e os corpos receptores, tais como canais e rios canalizados.

18 Os benefícios dos sistemas de drenagem
Aula 08 – continuação Os benefícios dos sistemas de drenagem Desenvolvimento de um sistema viário mais eficiente. Redução de gastos com manutenção das vias públicas. Valorização das propriedades existentes na área beneficiada. Escoamento rápido das águas superficiais, facilitando o tráfego por ocasião das precipitações. Eliminação da presença de águas estagnadas e lamaçais. Rebaixamento do lençol freático. Recuperação de áreas alagadas ou alagáveis.

19 Aula 08 – continuação Plano Diretor de Drenagem Urbana Planejamento e controle dos impactos existentes devem ser elaborados, considerando a bacia como um todo. O controle dos efluentes deve ser avaliado de forma integrada com o esgotamento sanitário e com os resíduos sólidos. Estudos mostram que há necessidade não somente de melhoria do serviço de saneamento, mas também de fiscalização e vigilância para evitar ocupações em área de risco.

20 Secretarias Municipais
Aula 09 – Legislação Ambiental e Controle da Poluição Hídrica SISNAMA Partindo das premissas estabelecidas pela Constituição (Cap. VI, art. 225), a legislação deve buscar, através de seus instrumentos, a compatibilização do desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade ambiental em níveis que garantam o equilíbrio ecológico, ou seja, um desenvolvimento sustentável. CONAMA IBAMA Secretarias Estaduais Secretarias Municipais

21 Aula 09 – continuação Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente Normas e padrões de qualidade ambiental. Zoneamento ambiental. Licenciamento ambiental. Incentivos à produção e instalação de equipamentos e criação ou absorção de tecnologias, voltadas para a melhoria da qualidade ambiental. Penalidades ao descumprimento das medidas necessárias à preservação ou recuperação da qualidade ambiental.

22 Controle da poluição hídrica
Aula 09 – continuação Controle da poluição hídrica Em 18/6/86, foi promulgada a Resolução CONAMA 020/86, que estabelece: classificação das águas e fixa padrões de qualidade para cada classe. ÁGUAS DOCES águas com salinidade igual ou inferior a 0,50 ‰. Classes especial, 1, 2, 3 e 4. ÁGUAS SALINAS águas com salinidade igual ou superior a 30 ‰. Classes 5 e 6. ÁGUAS SALOBRAS águas com salinidade igual ou inferior a 0,5 ‰ e 30 ‰. Classes 7 e 8.

23 Aula 09 – continuação Padrões de qualidade
Padrões de qualidade das águas superficiais são as concentrações máximas permitidas para cada poluente nos corpos d'água e visam preservar a qualidade.

24 Aula 06 – Loren

25 Aula 06 – Loren

26 Aula 09 – continuação Parâmetros para avaliação da qualidade das águas
As águas não poderão apresentar efeitos letais e de alteração de comportamento, reprodução ou fisiologia da vida ao considerarmos as eventuais ações sinérgicas entre as mesmas ou entre outras não especificadas.

27 Aula 10 – Coleta, Tratamento e Disposição Final do Lixo
Os novos pensamentos e leis sobre a disposição e destino dos resíduos vêm crescendo à medida que as pessoas passam a ver os resíduos, antes chamados de lixo, como uma fonte de renda e uma forma de evitar problemas relacionados à saúde pública e à preservação do meio ambiente.

28 A Política Nacional de Resíduos Sólidos
Aula 10 – continuação A Política Nacional de Resíduos Sólidos A sanção da Lei /10, a PNRS, representa um ato extremamente positivo da política em benefício da população, sob o ponto de vista da educação, da saúde, do meio ambiente e da economia. Os novos conceitos da sociedade expostos na PNRS mostram que muitas coisas, consideradas sem valor, podem ser reaproveitadas e gerar renda. Ainda apresentam valor agregado, aumentando o rendimento do produto no sistema.

29 Aula 10 – continuação Logística Reversa
Por este princípio, todos são responsáveis pelo destino final de um produto: desde os fabricantes, os importadores, os distribuidores, comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA

30 Aula 10 – continuação Normas de classificação do lixo segundo a ABNT
De acordo com a norma de ABNT, NBR10004, quanto à sua origem podemos classificar os resíduos como: lixo urbano lixo domiciliar lixo comercial lixo público lixo especial lixo industrial lixo atômico lixo espacial lixo radioativo lixo de serviço de saúde

31 Aula 10 – continuação Padrão e Simbologia

32 BOA PROVA!!!! Considerações finais
Revise todos os textos propostos como leitura complementar; Faça novamente os exercícios contidos no “registro de freqüência”; Assista as aulas transmitidas; Participe sempre dos fóruns; Qualquer dúvida compartilhe com o professor e os demais colegas. BOA PROVA!!!!


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