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(COVEST – 1991) em uma experiência realizada por Rutherford, um feixe de núcleos de Helio (partículas α) incidiu sobre uma fina folha de ouro. Nesta experiência.

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1 (COVEST – 1991) em uma experiência realizada por Rutherford, um feixe de núcleos de Helio (partículas α) incidiu sobre uma fina folha de ouro. Nesta experiência Rutherford: a) Observou que muitas partículas α eram desviadas, mas os desvios eram pequenos. b) Observou que poucas partículas α eram desviadas, mas os desvios eram grandes. c) Chegou a conclusão de que os elétrons eram partículas de grande massa. d) Concluiu que as cargas positivas estavam distribuídas sobre todo o volume atômico. e) Chegou a conclusão de que a carga positiva do átomo estava concentrada em uma pequena esfera (núcleo) que se movia sobre todo o volume do átomo com velocidade próxima a da luz.

2 (SSA – 2008) Em relação ao modelo atômico proposto em 1911, por Rutherford, é CORRETO afirmar que
a) Os elétrons giram em torno do núcleo, em órbitas elípticas, sem perderem nem ganharem energia. b) O átomo é uma esfera maciça formada por partículas positivas, muitas vezes mais pesadas que o elétron. c) O modelo confirma as idéias de Thomson sobre o átomo e justifica experimentalmente suas propriedades. d) Embora os prótons fossem os responsáveis por toda a carga do núcleo, sozinhos, eles não correspondiam à totalidade da massa do núcleo. e) A massa do núcleo é estável, sendo constituída, sempre, de quantidades iguais de prótons e nêutrons.

3 (COVEST – 2009) No decorrer do tempo, diferentes modelos foram propostos e aplicados ao estudo da estrutura do átomo. Interpretações consistentes com as idéias básicas desses modelos, permitem afirmar que: 0 – 0 A experiência de Rutherford sugere que prótons e elétrons estão distribuídos uniformemente no interior do átomo 1 – 1 O modelo proposto por Bohr introduziu o conceito de orbital atômico. 2 – 2 Energia é liberada quando um elétron migra do estado fundamental para um estado excitado. 3 – 3 O modelo mecânico-quântico do átomo define órbitas circulares, nas quais o elétron se movimenta ao redor do núcleo. 4 – 4 Um dos sucessos do modelo de Bohr para o átomo foi a explicação das raias no espectro atômico do hidrogênio.

4 (COVEST – 2010) Em 1913, Niels Bohr propôs um modelo para o átomo de hidrogênio que era consistente com o modelo de Rutherford e explicava o espectro do átomo daquele elemento. A teoria de Bohr já não é a última palavra para a compreensão da estrutura do átomo, mas permanece como o marco do advento da teoria atômico-quântica. Em relação aos postulados e aplicações dessa teoria, podemos afirmar que: 0 – 0 O elétron movimenta-se ao redor do núcleo em órbitas circulares. 1 – 1 Somente um número limitado de órbitas com determinadas energias é permitido. 2 – 2 Ocorre necessariamente emissão de luz quando o elétron salta de uma órbita para outra. 3 – 3 A teoria de Bohr explica com precisão, exclusivamente, o espectro do átomo de hidrogênio. 4 – 4 A teoria de Bohr pode ser aplicada com sucesso na interpretação do espectro de íons como He+ e Li2+ , que contêm um único elétron.

5 PRINCÍPIO DA DUALIDADE.
O ELÉTRON APRESENTA UM COMPORTAMENTO DUAL: ORA DE COMPORTA COMO PARTICULA, ORA COMO ONDA. DE BROGLIE EFEITO FOTOELÉTRICO – EINSTEN. DIFRAÇÃO DA LUZ.

6 PRINCÍPIO DA INCERTEZA.
É IMPOSSÍVEL DETERMINAR COM PRECISÃO A POSIÇÃO E O MOMENTO (VELOCIDADE) DO ELÉTRON SIMULTÂNEAMENTE. KARL HEISENBERG INTRODUÇÃO DO CONCEITO DE ORBITAL ATÔMICO: ELÉTRON DESCRITO COMO UMA FUNÇÃO DE ONDA Ψ (ORBITAL); PROBABILIDADE DE ENCONTRAR O ELÉTRON NO ÁTOMO.

7 NÚMEROS QUÂNTICOS - ESTUDO DA FUNÇÃO DE ONDA DO ELÉTRON Ψ:
- CÁLCULOS DE ENERGIA PARA O ELÉTRON MAIS PRECISOS: EQUAÇÃO DE SCHRODINGER: - OBTENÇÃO DE CONSTANTES NUMÉRICAS – NÚMEROS QUÂNTICOS.

8 NÚMEROS QUÂNTICOS - PRINCIPAL (n) INDICA A CAMADA OCUPADA PELO ELÉTRON (n = 1,2,3,4...). - SECUNDÁRIO (l) INDICA O SUBNÍVEL (s, p, d, f) OCUPADO PELO ELÉTRON (l = n – 1).

9 NÚMEROS QUÂNTICOS - MAGNÉTICO (mL)
INDICA A ORIENTAÇÃO DOS SUBNÍVEIS NO ESPAÇO (mL = + l – l).

10 NÚMEROS QUÂNTICOS - SPIN (S)
RELACIONA-SE A ROTAÇÃO DO ELÉTRON (S = +1/2 OU – 1/2.)

11 DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA EM ORBITAIS.
PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI NÃO É PERMITIDO A DOIS ELÉTRONS NUM ÁTOMO TER OS QUATRO NÚMEROS QUÂNTICOS IGUAIS. 11Na – 1s2; 2s2; 2p6; 3s1 n = 2 l = 0 mL = 0 S = - 1/2 S = + 1/2

12 DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA EM ORBITAIS.
PRINCÍPIO DA MÁXIMA MULTIPLICIDADE – REGRA DE HUND. AO DISTRIBUIR OS ELÉTRONS NOS ORBITAIS, DEVE-SE PRIMEIRO SEMI-PREENCHER CADA ORBITAL COM ELÉTRONS DE MESMO SPIN (MÁXIMA SOMA DOS SPINS) E EM SEGUIDA COMPLETA-SE OS ORBITAIS COM ELÉTRONS RESTANTES.

13 PX PY PZ 5 ELÉTRONS ELÉTRON DE DIFERENCIAÇÃO.
17Cl – 1s2; 2s2; 2p6; 3s2; 3p5 PX PY PZ ELÉTRON DE DIFERENCIAÇÃO. 5 ELÉTRONS

14 (IME – 2010) Sejam as representações para configurações eletrônicas do Cr (Z = 24) abaixo. Identifique qual a configuração correta para o estado fundamental e explique por que as demais estão erradas.

15 (UPE II – 2007) Leia com atenção as afirmativas abaixo referentes ao estudo do átomo.
I. O modelo atômico proposto por Rutherford diferia do modelo atômico de Thomson, em relação ao número de nêutrons que entra na constituição do núcleo. II. Após o advento do princípio da indeterminação de Heisemberg, órbita e orbital passaram a ter o mesmo significado físico. III. O modelo atômico proposto por Rutherford torna evidente que o átomo não apresenta densidade uniforme. IV. A análise dos espectros de linhas contribuiu significativamente para o estudo da quantização da energia dos elétrons em um átomo. São verdadeiras, apenas as afirmativas A) I, II e IV. B) II, III e IV. C) I e II. D) II e III. E) III e IV.

16 (FESP – 1994) O último elétron de um átomo de um determinado elemento químico tem a ele associados os seguintes números quânticos: 4, 0, 0, + 1/2. É correto afirmar que: a) O átomo tem seus elétrons distribuídos em três camadas de energia. b) O átomo tem 10 elétrons distribuídos em orbitais do tipo “p”. c) O último elétron distribuído encontra-se em um orbital do tipo “s”. d) O número total de elétrons desse átomo é igual a 16. e) O valor numérico do número quântico secundário associado ao penúltimo elétron desse átomo é igual a 2.

17 (UPE – 2002) 0 – 0 A luz visível, aquela que nós humanos percebemos, corresponde, no espectro eletromagnético, apenas a uma pequena parte do espectro inteiro. 1 – 1 O princípio de Heisenberg afirma que, se quisermos conhecer a energia de um dado objeto macroscópico, com pequena inexatidão, devemos nos contentar com uma inexatidão relativamente grande na posição do objeto no espaço. 2 – 2 Os números quânticos n, l e mL são todos inteiros, mas os valores a eles atribuídos não podem ser escolhidos aleatoriamente. 3 – 3 A maioria dos desvios sofridos pelas partículas alfa, lançadas contra a lâmina de ouro muito delgada, utilizada na experiência de Rutherford, era maior que 90º. 4 – 4 A última camada eletrônica dos átomos constituintes do elemento químico, de número atômico 24, apresenta dois elétrons com spins diferentes.

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