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Alberto Raposo – PUC-Rio INF 1366 – Computação Gráfica Interativa X3D – Event Utilities e Scripting Alberto B. Raposo

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Apresentação em tema: "Alberto Raposo – PUC-Rio INF 1366 – Computação Gráfica Interativa X3D – Event Utilities e Scripting Alberto B. Raposo"— Transcrição da apresentação:

1 Alberto Raposo – PUC-Rio INF 1366 – Computação Gráfica Interativa X3D – Event Utilities e Scripting Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/INF1366

2 Alberto Raposo – PUC-Rio Event Utilities Há muitos tipos de nós que podem gerar muitos tipos de eventos ROUTE pode ser usado para conectar diretamente 2 eventos do mesmo tipo –Ex. não se pode conectar um SFFloat de um nó a um inteiro de outro nó; timestamp não pode se conectar direto com booleano, etc. Event utility nodes facilitam a conversão

3 Alberto Raposo – PUC-Rio Event Utility Nodes BooleanFilter BooleanToggle BooleanSequencer IntegerSequencer BooleanTrigger IntegerTrigger TimeTrigger Script

4 Alberto Raposo – PUC-Rio Sequencer Nodes

5 Alberto Raposo – PUC-Rio Exemplo

6 Alberto Raposo – PUC-Rio Exemplo

7 Alberto Raposo – PUC-Rio BooleanFilter, Toggle e Trigger BooleanFilter –Normalmente usado para negar um valor booleano recebido (sem alternar) BooleanToggle –Ao receber o set_boolean, alterna entre True e False BooleanTrigger –Conecta eventos de tempo a booleanos (gera um “true” sempre que receber um evento de tempo Exemplos: 11_IntegerSequencer, 11_BooleanFilter, 11_BooleanToggle e 11_BooleanTrigger

8 Alberto Raposo – PUC-Rio Outros Triggers IntegerTrigger –Converte eventos booleanos de entrada em um valor inteiro Ver 11_IntegerTrigger TimeTrigger –Convert eventos booleanos de entrada em em eventos SFTime (timestamp)

9 Alberto Raposo – PUC-Rio ScriptNode Permite embutir programas em X3D –ECMAScript (JavaScript) –Java Define conjunto de campos que serão usados para enviar e receber eventos Quando recebe um evento, chama um método correspondente a esse evento no programa para tratar o evento e, possivelmente, gerar um evento de saída.

10 Alberto Raposo – PUC-Rio ScriptNode

11 Alberto Raposo – PUC-Rio URL vs CDATA url –Indica arquivo externo onde está o script (.js ou.class ou.jar) No caso de script embutido no xml (.x3d), é melhor usar o bloco CDATA do XML, que não fica sujeito às interpretações do XML (por exemplo, “ ” ).

12 Alberto Raposo – PUC-Rio ScriptNode com CDATA

13 Alberto Raposo – PUC-Rio Outros campos do Script directOutput –Indica se Script pode acessar e alterar outros nós da cena sem usar o ROUTE Serve de “alerta” para o browser no que diz respeito à renderização mustEvaluate –Se falso, indica ao browser que ele pode esperar para mandar eventos para o Script até que outputs sejam necessários.

14 Alberto Raposo – PUC-Rio Métodos do Script initialize( ) –Chamado automaticamente quando o Script é carregado –Usado para “setup” do código e de conexões remotas, inicialização de variáveis, etc shutdown( ) –Chamado automaticamente quando a cena é fechada ou quando o nó Script é retirado da cena (ou substituído por um outro)

15 Alberto Raposo – PUC-Rio Métodos do Script prepareEvents( ) –Opcional –Chamado uma vez antes de executar qualquer ROUTE na cena –Usos: ler buffers da rede, checar listeners externos, etc eventsProcessed( ) –Opcional –Chamado depois que o nó Script recebe todos os eventos de input –Pode representar ganho de eficiência, se um output precisa ser calculado a partir de vários inputs (ao invés de chamar uma funcao específica para cada input event recebido).

16 Alberto Raposo – PUC-Rio Modelo de execução A cada quadro gerado (i.e., pixels desenhados), o browser pára para a passagem de eventos e atualizações de estado.

17 Alberto Raposo – PUC-Rio Ciclo de eventos 1.Atualizar posição de câmera 2.Avaliar input dos sensores e de outros geradores de eventos, colocando esses eventos pilha para envio 3.Rotear eventos para seus destinos, atualizando os campos do nós 4.Se novos eventos forem gerados e roteados nos passos 2 e 3, voltar ao passo 2, até que não haja mais eventos pendentes

18 Alberto Raposo – PUC-Rio Ciclo de renderização do quadro 5.O próximo quadro é gerado (desenhado, pixel a pixel) e buferizado até que esteja completo 6.Sistemas com double buffer fazem o swap do buffer recém criado com o anterior 7.Atualiza clock do browser 8.Retorna ao ciclo de eventos (passo 1)

19 Alberto Raposo – PUC-Rio Para evitar loops infinitos no ciclo de eventos Só permite uma passagem por um ROUTE a cada quadro –Evita ciclos no roteamento de eventos

20 Alberto Raposo – PUC-Rio Ciclo do Script Node

21 Alberto Raposo – PUC-Rio Classe Browser Disponível em Java e ECMAScript Provê uma série de funções úteis

22 Alberto Raposo – PUC-Rio Classe Browser Exemplos de Script

23 Alberto Raposo – PUC-Rio Event Passing, directOutpu e SAI

24 Alberto Raposo – PUC-Rio Mais exemplos http://www.web3d.org/x3d/content/example s/Basic/ http://www.web3d.org/community/models/

25 Alberto Raposo – PUC-Rio SAI – Scene Access Interface Interface de programação usada para fazer comunicação entre X3D e Java

26 Alberto Raposo – PUC-Rio SAI – exemplos e tutoriais http://www.sal.ipg.pt/user/estg/martins/x3 d.htm http://www.xj3d.org/tutorials/general_sai. html http://www.web3d.org/x3d/specifications/ ISO-IEC-19775- X3DAbstractSpecification/


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