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Sucessão ecológica: mecanismos e dinâmica de manchas

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Apresentação em tema: "Sucessão ecológica: mecanismos e dinâmica de manchas"— Transcrição da apresentação:

1 Sucessão ecológica: mecanismos e dinâmica de manchas
A natureza das comunidades Atributos de uma comunidade Sucessão ecológica: mecanismos e dinâmica de manchas Diversidade: métodos de mensuração Diversidade: padrões de abundâncias relativas Diversidade: índices Diversidade: fatores que influenciam Diversidade: biogeografia de ilhas Relação diversidade-estabilidade/funções ecossistêmicas Estabilidade Organização: teias alimentares, guildas, espécies chaves e espécies dominantes Produtividade primária e transferência energética

2 Sucessão ecológica Envolve alterações temporais e direcionais nas comunidades. áreas desnudas: rapidamente colonizadas organismos alteram as condições ambientais Alterações = colonização por novas espécies.

3

4 Definição: desenvolvimento da comunidade pela ação da vegetação sobre o ambiente. esse processo ocorre no tempo ecológico. pode ser reconhecido por mudanças progressivas na composição de espécies e em atributos energéticos do ecossistema.

5 Sucessão primária: ocorre em locais recém-formados Sucessão secundária: ocorre em locais perturbados Seres: estágios de uma sucessão ecológica

6 Sucessão secundária Sucessão primária

7 Sucessão primária: Cracatoa (40 km de Sumatra e Java)
News.bbc.co.uk

8 Sucessão primária: Monte St. Helens
Krebs (2001)

9 Krebs (2001)

10 Krebs (2001)

11 Dunas e restinga do litoral

12 Henry Cowles e Eugene Warming
Ecólogos pioneiros: Henry Cowles e Eugene Warming E. Warming

13 Connell & Slatyer (1977): Classificaram os processos que dirigem a sucessão em três categorias: Facilitação Inibição Tolerância

14 1) Teoria clássica ou monoclímax (Clements, 1916)
a comunidade desenvolve-se para um único estágio final em certa área – clímax climático. idéia de super-organismo (analogia entre evolução da comunidade e de um organismo). Pressuposto básico: as espécies alteram o ambiente tornando-o favorável para as que a substituem. MODELO DA FACILITAÇÃO Clímax – determinado pelo clima.

15 Krebs (2001)

16 2) Composição florística inicial (Egler, 1954)
a sucessão é um processo heterogêneo – depende de “quem chega primeiro”. cada espécie tenta excluir uma nova colonizadora – processo mais individualista. MODELO DA INIBIÇÃO as colonizadoras (ou espécies pioneiras) são substituídas após morrerem.

17 Krebs (2001)

18 3) Modelo da tolerância (Connel & Slatyer, 1977)
a colonização depende da dispersão e da tolerância às condições físicas (não das interações bióticas). a sucessão é um processo heterogêneo – a espécie com maior sucesso competitivo predomina no clímax.

19 Krebs (2001)

20 Distinção entre as 3 hipóteses:
1) As espécies que substituem são facilitadas pelas anteriores. 2) As espécies que substituem são inibidas pelas anteriores. 3) As espécies que substituem não são afetadas pelas anteriores.

21 r-estratigistas k-estrategistas

22 Alguns exemplos de sucessão
1) Retração dos glaciares no Alaska Formação de dois clímaces: de abetos (sp de pinheiro) em áreas bem drenadas; de Sphagnum (áreas úmidas).

23 Krebs (2001)

24 Inibição por sombreamento
Resumo da sucessão nos glaciares Stiling (2002) Facilitação (melhora no solo) Inibição por sombreamento

25 Experimento para testar efeitos das espécies sobre suas sucessoras
Biomass (g) A germinação é inibida nesses estágios serais O crescimento das plântulas é facilitado nesses estágios serais Krebs (2001)

26 Conclusões: - relações recíprocas planta solo; pioneiras: alteram o solo e permitem a colonização de outras espécies; estágios posteriores: sombreamento das árvores inibe espécies de pequeno porte; - Modelo da facilitação e inibição aplicam-se a esse exemplo.. ;


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