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Integrantes: Elaine Batista Claudete Maria Ana Carolina Linhares Uillian Ferreira Greice Sousa Daniel Athayde de Araujo.

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1 Integrantes: Elaine Batista Claudete Maria Ana Carolina Linhares Uillian Ferreira Greice Sousa Daniel Athayde de Araujo

2 TRANSTORNO BIPOLAR

3 I- INTRODUÇÃO

4 O QUE É? CAUSAS O transtorno bipolar é um problema em que as pessoas alternam entre períodos de muito bom humor ou irritação e depressão. As "oscilações de humor" entre a mania e a depressão podem ser muito rápidas. A causa exata do transtorno ainda é desconhecida, mas ocorre com mais frequência em familiares de pessoas com transtorno bipolar.

5 TIPOS E PERCENTUAL Para entender um pouco mais sobre o transtorno afetivo bipolar, é preciso saber como a doença é classificada. De acordo com a classificação do livro Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM), um dos parâmetros utilizados pelos médicos, os transtornos bipolares são enquadrados em tipo I e tipo II. O tipo I é aquele em que o paciente apresenta os quadros clássicos de mania e depressão, podendo um ser mais frequente do que o outro. Em geral, as crises depressivas são mais frequentes e ocorrem por períodos mais longos do que as crises maníacas. Estima-se que cerca de 1% da população mundial seja bipolar do tipo I. O tipo II — manifestado por 6 a 8% das pessoas — ocorre quando existem crises depressivas e crises de mania mais leves, chamadas de hipomania.

6 FAIXA ETÁRIA E GÊNERO O transtorno bipolar afeta homens e mulheres igualmente. O transtorno geralmente tem início entre os 15 e 25 anos.

7 ÁREAS AFETADAS Como atua O que ocorre 1 – ESTRIATO
AJUDA O CÉREBRO A PROCESSAR RECOMPENSAS. PERDA DE 30% DA MASSA CINZENTA NA REGIÃO. ISSO INTERFERE NA CAPACIDADE DE JULGAMENTO. A PESSOA PODE GASTAR DEMAIS, POR EXEMPLO. 2 – CÓRTEX PRÉ-FRONTAL REGULA AS EMOÇÕES, A CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO E A MOTIVAÇÃO. ATÉ 40% DE REDUÇÃO DA MASSA CINZENTA. A PESSOA TEM DIFICULDADES PARA DESENVOLVER UMA ATIVIDADE CONSTANTE. 3 – AMÍGDALA AJUDA A RECONHECER EXPRESSÕES FACIAIS. AS TRANSMISSÕES ENTRE OS NEURÔNIOS AUMENTAM EM RESPOSTA AOS ESTÍMULOS EMOCIONAIS. LENTIDÃO NA RESPOSTA AOS ESTÍMULOS, REAÇÕES FORA DO TEMPO NORMAL. 4 – HIPOCAMPO É UM DOS CENTROS DA MEMÓRIA. PARTE DELE AJUDA NO RECONHECIMENTO DE PERIGOS OU RECOMPENSAS. ANSIEDADE CONSTANTE E DIFICULDADE PARA DIFERENCIAR SITUAÇÕES SEGURAS DAS DE RISCO. 5 – TRONCO CEREBRAL ONDE O NEUROTRANSMISSOR SEROTONINA É PRODUZIDO PARA SER ESPALHADO PELAS DIFERENTES PARTES DE CÉREBRO. BIPOLARES TÊM MENOS SEROTONINA, O QUE PODE CONTRIBUIR PARA A ATROFIA DOS NEURÔNIOS E LEVAR À DEPRESSÃO.

8 Mania: A mania, particularmente nas formas mais graves associadas a delírios paranóides, agitação e irritabilidade, pode ser difícil de distinguir da esquizofrenia, que apresenta em geral maior número de delírios incongruentes com o humor e sintomas schneiderianos de primeira ordem, além de sintomas negativos, como embotamento afetivo. Ideias delirantes de grandeza também podem aparecer na esquizofrenia, porém sem o humor expansivo ou eufórico observado na mania. DIAGNÓSTICO

9 Hipomania: A hipomania pode ser confundida com estados de humor normais, como a alegria e a irritabilidade que costumam ter fatores desencadeantes positivos ou negativos (como uma boa ou má notícia), que não necessariamente são percebidos pelos outros como diferentes do padrão habitual de humor da pessoa, não causam prejuízos, nem acarretam envolvimento com atividades de risco ou diminuição na necessidade de sono. A hipomania pode ou não ter fatores desencadeantes, podendo estes ser positivos ou negativos, como o falecimento do cônjuge.  DIAGNÓSTICO

10 DIAGNÓSTICO

11 DIAGNÓSTICO

12 TRATAMENTO Nos últimos anos, o tratamento do TB tem avançado consideravelmente com o uso de anticonvulsivantes e, mais recentemente, de antipsicóticos atípicos. A eletroconvulsoterapia (ECT) deve ser considerada para pacientes graves ou resistentes a tratamento ou quando preferida pelo paciente.

13 Tratamentos psicológicos procuram fornecer boas informações, orientação e motivação em um ambiente de apoio e confidencial. Há vários tipos, dependendo da necessidade específica de cada paciente, como psicoterapias individual ou grupal, terapia familiar ou conjugal e orientação psicoeducacional. O apoio da família no tratamento é fundamental para ajudar o paciente em momentos difíceis a manter os medicamentos na dose certa e no horário prescrito. Bastam alguns dias sem tomar a medicação ou tomando menos que necessário para que entre em nova crise. CONCLUSÃO

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Youtube, Minha Vida, Junho/2011. Disponível em: Opinião e notícia, Transtorno afetivo bipolar, Maio/2008. Disponível em: Revista de Psiquiatria Clínica, Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Mania e da Hipomania no Transtorno Bipolar, S/data. Disponível em:

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Minha Vida, Transtorno Bipolar, O que é Transtorno Bipolar, S/data. Disponível em: No Mundo da Francine, Convivendo com um cérebro defeituoso, Junho/2011. Disponível em: Abrata, Transtorno de Humor, S/data. Disponível em:

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