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Alunas: Amanda M. G. Ihasmin C. Júlia V. M. Tabea Epp

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1 Alunas: Amanda M. G. Ihasmin C. Júlia V. M. Tabea Epp
CÉLULAS TRONCO Alunas: Amanda M. G. Ihasmin C. Júlia V. M. Tabea Epp

2 O que são? São células encontradas em embriões, no cordão umbilical e em tecidos adultos, como o sangue, a medula óssea e o trato intestinal, que possuem grande capacidade de transformação celular, e por isso podem dar origem a diferentes tecidos no organismo. Têm a capacidade de auto-replicação.

3 Histórico Era agrícola (200 A.C.)
Era industrial ( Rev. Industrial) Era da informática (1950) Era da biotecnologia (medicina + engenharia) - 3ª fase da medicina: diagnóstica e curativa (medicina regenerativa) Células tronco começaram a ser utilizadas em 1995.

4 Classificações Embrionárias:
As únicas que têm a capacidade de se diferenciar em todos os 216 tecidos que constituem o corpo humano. Adultas: Têm capacidade de dar origem a um número restrito de tecidos.

5 Classificações Totipotentes (pode transformar-se em todas as celulas inclusive as geminativas e placentárias). Pluripotentes (podem dar origem a qualquer tipo de célula, com exceção das placentárias). Multipotentes (número limitado de células). Unipotentes (apenas um tipo de célula).

6 Obtenção Clonagem terapêutica Corpo humano Embriões descartados

7 Doenças Alzheimer, Parkinson, infarto, queimaduras, injuria da medula espinhal, doenças do coração, diabetes, osteoartrite, artrite reumatóide, diabetes, dentre outras.

8 Lei da Biossegurança Autoriza as pesquisas científicas com células-tronco embrionárias, mas impõe uma barreira. Poderão ser pesquisados apenas os embriões estocados em clínicas de fertilização considerados excedentes, por não serem colocados em útero, ou inviáveis, por não apresentarem condições de desenvolver um feto. O comércio, produção e manipulação de embriões, assim como a clonagem de embriões, seja para fins terapêuticos ou reprodutivos, continuam vetados.

9 Ética x células tronco Para explorar as células-tronco usando as técnicas conhecidas hoje, é necessário retirar o chamado "botão embrionário", provocando a destruição do embrião. Esse processo é condenado por algumas religiões – como a católica - que consideram que a vida tem início a partir do momento da concepção. Há perspectivas de que no futuro se encontrem técnicas capazes de preservar o embrião, o que eliminaria as resistências religiosas.

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13 Entrevista Dr. Paulo Broffman
Formação Santa casa: cirurgião cardiovascular PUC: professor medicina: cardiologia e cirurgia cardíaca UFPR: cirurgia torácica e cardiovascular Estudo multicêntrico com 1200 pacientes: -coração de boi -doença de chagas -infarto -ponte de safena Metade recebe células-tronco, metade não recebe

14 Entrevista Dr. Paulo Broffman
São injetadas: - Intra-vascular: por cateter (coronárias) - Intra-miocárdio: cirurgia; por cateter (agulha) Não substitui o transplante Serve para recuperar o coração, retardar ou interromper a evolução da doença Avaliação de melhora nos pacientes: - Exames sanguíneos - Exames clínicos - Teste de esforço

15 Entrevista Dr. Paulo Broffman
Laboratório de terapia celular - Isolar e cultivar células para terapia celular Equipamentos necessários: - Todos os materiais devem ser esterilizados - Fluxo laminar (para a manipulação das células) - Incubadora (guardar as células em cultivo)

16 Células tronco e atividade física
CARVALHO et. Al (2008) Objetivo: analisar os efeitos do treinamento físico versus sedentarismo no resultado da terapia intratecal de células-tronco derivadas da medula óssea adulta; fração mononuclear adulta no trauma da medula espinal fase aguda. Métodos: laminectomia em ratos Wistar ao nível da nona e da décima vértebra torácica (T9 e T10) gerando a paralisia dos MMII. Após os ratos foram avaliados pela Escala Funcional B.B.B. Para a coleta de material da medula óssea para o isolamento das células derivadas da medula óssea, foram realizada punção-aspiração da medula óssea da crista ilíaca posterior da pelve. Tratamento: 60 minutos diários de natação, 06 vezes por semana, durante 06 semanas, totalizando 36 dias de exercícios físicos.

17 Resultados Início Final Diferença Grupos  Média ± DP Mín Máx (a) Sedentário com meio 3,33 ± 2,81 7 11,42 d ± 3,60 18 8,08 d ± 3,40 1 12 (b) Sedentário com célula 1,75 ± 2,67 11,75 d ± 4,33 6 20 10,00 d ± 3,16 14 (c) Treinado com meio 2,00 ± 2,37 13,25 ± 2,99 9 11,25 d ± 2,18 16 (d) Treinado com célula 1,67 ± 2,23 17,17 a,b ± 3,01 11 15,75 a,b,c 19 Valor de P 0,3326 0,0027* 0,0007* Tabela 1: Valores referentes à Avaliação Funcional Escala Basso, Beatie e Bresnahan (B.B.B.) a;b;c e d: representa valores diferente estatisticamente significativos. (p< 0,008) * : representa valores diferentes estatisticamente significativos. (p< 0,008) Grupos Início Final Diferença (%) Sedentário com meio 3,33 11,42 243 % Sedentário com célula 1,75 11,75 571 % Treinado com meio 2,00 13,25 563 % Treinado com célula 1,67 17,17 930 % Tabela 2: Valores referentes à diferença em percentual da Avaliação Funcional Escala B.B.B.

18 FIM

19 Referências Entrevista Dr. Paulo Broffman. 29/10/2009.
CARVALHO, K.A.T.; CUNHA, R.G; VIALLE, E.N.; OSIECKI, R.; MOREIRA, G.H.G.; SIMEONI, R.B.; FRANCISCO, J.C.; GUARITA, L.C.; OLIVEIRA, L.; ZOCCHE, L.; ORLANDOSKI, M. Functional outcome of bone marrow stem cells (CD45+ e CD34-) after cell therapy in acute spinal cord injury: in exercise training and in sedentary rats.Transplantation Proceedings, v.40, p.847 – 849, 2008.


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