21 Tom e Semitom - Conteúdo

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1 21 Tom e Semitom - Conteúdo
Introdução Acorde G7 Encadeamento V7 – I Movimentação dos dedos em V7 – I Semitons a partir da visualização Semitons a partir da discriminação auditiva Visualização e Discriminação Auditiva de Tons Acompanhamento de canções com V7 – I Posteriormente trasnformados em links, que remeterão às telas seguintes. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 2

2 Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008.
21 Tom e Semitom - Conteúdo Introdução Nesta Unidade de Estudos você tomará contato com uma das possibilidades de execução do encadeamento V7 – I, no Padrão Maior, tomando por base as tonalidades de Dó Maior e Fá Maior. Nesta possibilidade, os dois acordes envolvidos, Dominante com Sétima e Tônica, estão em Estado Fundamental e mantém um mesmo padrão tanto para a condução de suas notas como para seus dedilhados. Com eles, você começará a aprender como associar seu canto a um acompanhamento ao teclado executado por você mesmo. Estas canções, Marcha Soldado e O Cravo brigou com a Rosa, são exemplos de canções com métricas binário e ternário, respectivamente. Outras canções semelhantes poderão ser descobertas por você, em particular, no repertório folclórico brasileiro. Lembre-se de praticar diariamente e desenvolva sua capacidade de tocar acompanhamentos de ouvido. Naturalmente, a leitura de partituras é muito importante; porém, neste momento, dedique-se a escutar o encadeamento proposta, em duas tonalidades distintas, concentrando-se nas noções de tensão e repouso. Preste bastante atenção também às sonoridades de Semitom e Tom. Com estes conteúdos (intervalos de semitom e de tom, métrica binária e ternário, assim como encadeamento V7 – I) sob domínio, em breve você estará tocando muitas canções! Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 3

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21 Tom e Semitom - Conteúdo Acorde G7 No Estudo 16, você conheceu o encadeamento G7 – C, com base na partitura e no movimento dos dedos do tecladista, conforme apreciado no vídeo. Na ocasião, também foi dito que, embora estivessem sendo tocadas apenas as notas ré e fá, na mão direita (m.d.), associadas à nota sol, na mão esquerda (m.e.), este não era o acorde G7 completo. De fato, além de ré e fá, já conhecidas da mão direita, e do próprio sol, que estava sendo executado pela mão esquerda, faltava a nota si, agora incluída: 1) Ilustração do Acorde de G7 Na ilustração, a nota sol, que é a Fundamental de G7 (nota que confere o nome ao acorde) continua sendo tocada apenas pela mão esquerda; enquanto as demais, o são pela mão direita. Observe que a estrutura de sua mão direita se mantém, pois enquanto os dedos 2 e 3 tocam, respectivamente, as teclas ré e fá (exatamente o que aconteceu no Estudo 16 e na Peça Andando), os dedos 1 e 5 caem sobre as teclas que já estavam sob eles, respectivamente, as notas si e sol. Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 4

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21 Tom e Semitom - Conteúdo Encadeamento V7 – I Na Unidade de Ensino 20, você também conheceu o encadeamento V7 – I na tonalidade de Dó Maior, isto é, por intermédio dos acordes G7 e C. Após compreender a posição da mão direita em G7, você compreenderá como é resolvido este acorde no acorde de C. Neste caso, na mão direita, as notas si e ré devem ser conduzidas à nota dó, e a nota fá à nota mi, permanecendo o sol em sol, posto que é Nota Comum aos dois acordes (G7 e C). Já na mão esquerda, a nota sol deve ser conduzida à nota dó, não porque deixe de ser nota comum, mas porque tem a função de criar a Resolução Dominante – Tônica, sobre a qual você ainda muito ouvirá falar, mas com a qual ainda não deve se preocupar. 2) Ilustração de G7 – C Ao executar o encadeamento G7 – C, associe o puro movimento dos dedos à sensação auditiva resultante. Se puder, procure ler e compreender a partitura; mas dê prioridade à sua compreensão auditiva acerca fenômeno sonoro resultante do encadeamento G7 – C, e ao movimento dos dedos que a provoca. Observe atentamente, qual o caminho indicado para cada um dos dedos da mão direita, para passar do acorde C para o G7 e retornar ao C. De momento, nos fixaremos apenas em novidades para a mão direita, pois a mão esquerda tocará o já conhecido movimento dó com dedo 5 – sol com dedo 1, do formato cinco dedos para cinco notas. Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 5

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21 Tom e Semitom - Conteúdo Movimentação dos dedos em V7 – I Conforme partitura na tela anterior, no encadeamento G7 – C, em Estado Fundamental, observa-se na tabela abaixo, que os dedos fazem o seguinte caminho: Tabela de movimentação de notas e de dedilhado Agora, vá ao site do e-book Teclado Acompanhamento, em Unidade I / Harmonia / Encadeamento I – V7 – I, e observe a movimentação dos dedos ali apresentada. Trata-se exatamente da mesma estrutura e dos mesmos movimentos, empregando exatamente os mesmos dedos. O encadeamento, no e-book, está em Fá Maior e, por isso, envolve os acordes F e C7. Sendo assim, você notará que as notas são outras; contudo, um mesmo dedilhado, empregado em Dó Maior e em Fá Maior, executa uma mesma Constituição Intervalar de movimentos melódicos, que envolvem Semitons e Tons, em momentos similares.  Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 6

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21 Tom e Semitom - Conteúdo Semitons a partir da visualização O teclado está organizado em teclas brancas e pretas; mas isso tem influência apenas em sua topografia e em seu efeito visual; pois com relação aos sons que emite, esta diferença de cor e formato das teclas não tem a menor influência. Semelhante a uma determinada escadaria, a distância entre um degrau e seu vizinho é sempre a mesma. No caso do teclado, esta “distância” é percebida por nosso ouvido sob a forma de uma sensação auditiva. A sensação auditiva que existe entre uma tecla e outra, sua vizinha, é chamada sempre de um Semitom, e é a mesma, mesmo que em alturas distintas. 3) Ilustração de Semitons Olhe atentamente para o teclado. Observe que em apenas dois casos (mi-fá; e si-dó), existem duas teclas brancas vizinhas; fenômeno que nunca acontece entre as teclas pretas. Em todos os demais casos, a vizinhança mais próxima envolve sempre uma tecla de cada cor. E entre elas, existe sempre um semitom. Teclas vizinhas, entre as quais existe sempre um semitom, são, portanto, de cores distintas, com a única exceção de mi-fá e si-dó, que são os chamados Semitons Naturais.  Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 7

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21 Tom e Semitom - Conteúdo Semitons a partir da discriminação auditiva Tocando quaisquer duas teclas vizinhas, em qualquer oitava do teclado, escuta-se um movimento sonoro de semitom. Se você trocar de tecla da esquerda para a direita, estará tocando um Semitom Ascendente (da nota grave para a aguda); se, ao contrário, trocar de tecla por um movimento que vai da direita para a esquerda, estará tocando um Semitom Descendente (da nota aguda para a grave). 4) Ilustração de semitons, ascendentes e descendentes Tocando movimentos melódicos ascendentes e descendentes de um semitom, repetindo-os várias vezes e sempre acompanhado pelo canto, qualquer pessoa compreenderá o significado da sensação sonora de semitom, referida acima. Abstraindo dos dois sons efetivamente emitidos, restará o discernimento da diferença entre ambos. Fixe-se nisso, procurando memorizar a experiência. Depois, toque uma nota e cante seus semitons correspondentes, acima e abaixo. Mais tarde, distante do teclado, procure cantar semitons de memória. Certamente, você não conseguirá êxito nos primeiros tempos; será necessário insistir. Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 8

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21 Tom e Semitom - Conteúdo Visualização e Discriminação Auditiva de Tons Vimos que entre duas teclas imediatamente vizinhas, forma-se um Semitom. E que este corresponde à menor diferença possível entre duas alturas de som determinadas (isso, em nosso Sistema Temperado; mas não se fixe neste detalhe, pois ele não é relevante, agora; mais tarde, voltaremos a este assunto). Deixando uma tecla no meio, entre duas teclas escolhidas, forma-se um Tom. Logo, um Tom é a sensação auditiva resultante da segunda menor diferença entre duas alturas determinadas, qual seja, equivalente a um salto sobre dois Semitons. 5) Ilustração de Tom Observe o desenho e procure encontrar situações similares, ao longo de todo o teclado. Escute o efeito resultante. Repita todos os procedimentos anteriores: cante, enquanto toca; toque o que cantou; apenas toque e escute atentamente; afaste-se do teclado e cante Tons, de memória. Posteriormente, compare Tons com Semitons, repetindo-os por várias vezes; pois esta será a única maneira de aprender sobre eles e de ter certeza interior, da sensação auditiva que provocam. Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 9

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21 Tom e Semitom - Conteúdo Acompanhamento de canções com V7 – I Na peça Andando, você passou pela experiência de acompanhar uma canção, empregando apenas acordes de Dominante com Sétima (V7 ou G7) e Tônica (I ou C). Na interdisciplina Musicalização, você aprendeu sobre estruturas rítmicas de natureza binária (percebida em dois) e ternária (percebida em três). Aqui, vamos reunir estes conhecimentos. 6) Partitura Dó Maior e Fá Maior com V7 – I em compasso Binário Simples 7) Partitura Dó Maior e Fá Maior com V7 – I em compasso Ternário Simples Vá ao site, abra os exemplos, analisando-os atentamente. Após compreendê-lo, procure executá-lo ao teclado, utilizando, logo, as duas mãos. Estudo devagar e mantendo a velocidade (pulsação). Jamais se precipite ou se atrase, diante de situações que considera mais fáceis ou mais difíceis. SE, de fato, não conseguir manter o andamento, utilize um metrônomo; mas lembre-se que nenhum músico se apresenta acompanhado por um metrônomo. Portanto, insista no exercício de dominar, interiormente, a manutenção do andamento e a regularidade de sua execução.  Texto em si, onde cada parágrafo deve ser disponibilizado em slide separado, identico a este. Clonar fonte, passando-a para preto. E-book Teclado Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da SEED/MEC. Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2008. 10