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TRABALHO DE ULTRASSOM ADRIANA COTIAS WILLY WALDEZ ADRIANA COTIAS

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Apresentação em tema: "TRABALHO DE ULTRASSOM ADRIANA COTIAS WILLY WALDEZ ADRIANA COTIAS"— Transcrição da apresentação:

1 TRABALHO DE ULTRASSOM ADRIANA COTIAS WILLY WALDEZ ADRIANA COTIAS

2 Definição de ultra-som
A ultra-sonografia é um método de diagnóstico que se baseia na reflexão do som, sendo esta reflexão também chamada de eco. Por isso alguns denominam este método de ecografia. O ouvido humano tem a capacidade de perceber sons cujas freqüências vão de 20 Hz a Hz. Abaixo de 20 Hz temos os infra-sons e acima de Hz temos os ultra-sons. No diagnóstico por ultra-som temos uma fonte produtora de sons na freqüência mencionada e um mecanismo de detecção e processamento das ondas sonoras refletidas. Este método oferece o que nenhuma outra tecnologia de diagnóstico por imagem é capaz de oferecer: capta as imagens e reproduz os tecidos sem danificá-los, sem causar danos biológico ou comprometer as delicadas estruturas do nosso corpo, sem agressividade e, normalmente, sem produzir nenhuma dor; com isto podemos avaliar se o paciente apresenta alguma patologia ou não, o que é conseguido com extrema precisão em alguns casos.

3 Biofísica aplicada à ultra-sonografia
O uso da ultra-sonografia já se alargou por quase todas as especialidades médicas. Seu uso se difundiu rapidamente por se tratar de uma técnica não invasiva. Daí a importância de que sejam conhecidos os fundamentos teóricos Os ultra-sons são freqüências acima de 20kHz (20.000Hz), que é o limite da audição humana. Na ultra-sonografia usam-se ultra-sons na faixa de 2 a 10MHz ( a Hz). Os pulsos de ultra-sons, refletidos no interior do corpo, são captados e processados, podendo obter informações quanto à distância, à velocidade e à densidade do objeto refletor.

4 PRINCÍPIO DO PULSO-ECO Interação dos ultra-sons com os tecidos biológicos
• o feixe de ultra-sons se propaga nos tecidos com velocidade constante de 1.540m/s • Quando o feixe incide perpendicularmente sobre uma superfície que reflete de forma especular, a maioria das ondas incidentes volta à fonte de ultra-som. • Quando a reflexão é difusa, o feixe refletido se espalha por todas as direções (espalhamento). Isso ocorre quando o objeto é pequeno, ou de superfície irregular: • A reflexão será mais intensa quando houver diferença de densidade entre os meios. Assim, sempre que duas estruturas de densidades diferentes estiverem em contato, haverá uma interface acustica, ex: * gordura – músculo * músculo – fáscia * tendão - periósteo * ligamento – periósteo

5 • A grande reflexão de energia que se observa nas interfaces tecido mole-gás e tecido mole-osso se deve à grande diferença de impedância acústica entre esses meios. O gás é muito menos denso que os tecidos moles e conduz o ultra-som com velocidade muito menor do que eles. O osso ao contrário, é mais denso e conduz o som com velocidade muito maior do que as partes moles do corpo.

6 RESOLUÇÃO É a habilidade de distinguir dois objetos próximos e, assim, definir detalhes. Quanto mais próximos estiverem, maior será a resolução do sistema. No caso dos ultra-sons resolução é a capacidade que possui o equipamento de distinguir duas interfaces refletoras situadas muito próximas. Resolução axial: Permite distinguir objetos próximos situados no mesmo eixo de propagação das ondas ultra-sônicas. Resolução lateral: permite distinguir objetos situados num plano perpendicular ao eixo de propagação dos ultra-sons. Este tipo de resolução depende diretamente do diâmetro do feixe.

7 Tipos de equipamentos Modo A Modo B Modo M Doppler

8 Modo A (A= Amplitude). Foi uma das primeiras formas da ultra-sonografia clínico. Utilizava-se de uma única onda estacionária, as reflexões são demonstradas em um osciloscópio e aparecem como variações de amplitude. É indicado para exames de oftalmologia e como auxiliar para diferenciar lesões sólidas ou císticas.

9 Modo B (B=Brilho). Os ecos são mostrados não com deflexões da amplitude mas como pontos de brilhos diferentes. É possível caracterizar a morfologia e a textura específica dos diferentes órgão e tecidos, tendo utilização comum nos dias atuais, pois estes aparelhos podem ser estático e dinâmico.

10 Modo M (Movimento). Este tipo de equipamento proporciona o registro de imagens de estruturas em movimento. Conseqüentemente permite a avaliação de parede e válvulas cardíacas, movimento fetal, cuja imagem na tela possibilita observar o deslocamento das estruturas que estão sendo avaliadas.

11 Doppler Mapeamento de fluxo colorido, baseia-se no Doppler pulsado mas permite a avaliação de todo o campo de uma imagem bidimensional. Homenagem ao físico Christian Doppler. Existem vários tipos de aplicações do Doppler como: Doppler pulsátil (Torna possível a medida do diâmetro do vaso, volume de fluxo), Duplex escanner (Possibilita visualizar paredes das artérias , informando simultaneamente, a velocidade do fluxo sangüíneo no interior destas).

12 Terminologia Aplicada ao Ultra-Som
Os termos mais comuns são: Varredura. Ecogenicidade: Imagens Ecogênicas ou hiperecóicas Imagens Hipoécoicas Imagens Anaecóicas Janela Acústica. Sombra acústica.

13 Varredura • É a passagem do transdutor na superfície corporal da região a ser estudada, para a obtenção dos cortes anatômicos (Axial, sagital e coronal) e que pode ser feita manual e eletronicamente.

14 Varredura Volumétrica

15 Ecogenicidade Refere-se à capacidade que as estruturas anatômicas de produzir ECO. Possui relação com a impedância acústica e atenuação.

16 Imagens Ecogênicas, hiperecóicas ou hiperecogénicas
São aquelas “em que os ecos visualizados são de alta intensidade. “Cinza claro ou branca”

17 Imagens Ecogênicas, hiperecóicas ou hiperecogénicas

18 Imagens, hipoecóicas ou hipoecogénicas
São aquelas “em que os ecos visualizados são de baixa intensidade”. Cinza escuro.

19 Imagens Anecóicas Referem-se à ausência de ecos em determinadas estruturas.

20 Sombra acústica Corresponde à imagem em faixa localizada posteriormente às estruturas que causam reflexão sonora, como o gás, o osso as calcificações.

21 Sombra acústica

22 A MÁQUINA DE ULTRA-SOM Uma máquina de ultra-som básica possui as seguintes partes: sonda transdutora - sonda que envia e recebe as ondas sonoras; unidade de processamento central (ou CPU) - computador que faz todos os cálculos e contém as fontes de energia elétrica para si e para a sonda transdutora; controles de pulsos do transdutor - altera a amplitude, a freqüência e a duração dos pulsos emitidos pela sonda transdutora; mostrador - exibe a imagem dos dados do ultra-som processados pela CPU; teclado/cursor - introduz dados e faz medições a partir do mostrador; dispositivo de armazenamento em disco (rígido, flexível, CD) - armazena as imagens obtidas; impressora - imprime a imagem a partir dos dados exibidos.

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24 Aplicações Estudo de estruturas dinâmicas em uma determinada posição.
Define estruturas anatômicas Determinação das cavidades, volume e massa ventricular. Analise da contratilidade segmentar (doenças isquêmicas) Detecção de sistema arterial e venoso (obstruções vasculares)

25 APLICAÇÕES DOS EXAMES Renal - avalia a função renal, principalmente em paciente diabéticos e hipertensos. Vias urinarias - permite verificar se existem alterações anatômicas no sistema urinário. Próstata - avalia a próstata para estimar o risco de câncer. Testículos - detecta a presença de lesões difusas (inflamações, atrofias) e focais ( nódulos sólidos, cistos, calcificações do testículo. Bolsa escrotal - observa presença de liquido (hirocele), dilatação de veias (varicocele) ou outro conteúdo anômalo.

26 Eco cardiografia trans-esofagico - permite avaliar a estrutura e o funcionamento do coração.
Obstétrico - realizado em gestantes para avaliação do crescimento e formação do bebe. Tiróide - detectar a presença de lesões difusas (tireoidite, bócio) e focais (nódulos sólidos, cistos) da tiróide. Pediátrico – permite avaliar a formação do coração. Obstétrico morfológico - avalia a anatomia fetal de forma detalhada para detectar uma possível malformação ou sinal que sugiram a possibilidade de doenças infecciosas ou genética. Pélvico - diagnostico de alterações do útero, ovário, bexiga e trompas. Transvaginal - detectar lesões no útero (miomas, cistos), no endométrio (espessamentos, pólipos), nas trompas (dilatações, tumores, cistos ) e nos ovários.

27 APLICAÇÕES DE EXAMES: Ultra-sonografia com Doppler colorido e Dopplerfluxometria: Neste exame, as ondas de ultra-som são utilizadas para gerar imagens e sons do fluxo do sangue nas veias e artérias. O objetivo é detectar estreitamentos ou obstruções das artérias ou localizar coágulos (=trombos) em veias. Pode ser feito nas pernas, braços, tórax, pescoço e, também, na placenta e vasos umbilicais, na fase de gestação Ultra-sonografia Vascular: Veias e artérias dos membros inferiores, superiores, artérias carótidas, vertebrais, etc. Ultra-sonografia Intervencionista: Punções aspirativas com agulha fina da mama, tireóide, próstata ou estruturas superficiais. Também são realizadas biópsias da mama, tireóide, próstata, estruturas superficiais, fígado e rins.

28 REALIZAÇÃO DO EXAME: Para um exame de ultra-som, você entra em uma sala com um técnico e a máquina de ultra-som. Acontece o seguinte: Tira-se as roupas, todas ou somente aquelas sobre a área de interesse; o ultra-sonografista coloca um pano sobre qualquer área exposta que não seja necessária para o exame; o ultra-sonografista aplica vaselina à base de óleo mineral sobre a pele. Ela elimina o ar entre a sonda e sua pele para ajudar a passar as ondas sonoras para o interior de seu corpo; o ultra-sonografista cobre a sonda com uma capa plástica; ele passa a sonda sobre a pele para obter as imagens requeridas. Dependendo do tipo de exame, a sonda pode ser introduzida em parte do corpo; pode se  mudar de posição algumas vezes para obter vistas melhores da área de interesse; depois que as imagens foram obtidas e as medidas foram feitas, os dados são armazenados em disco. Recebe-se papel-toalha para se limpar e termina-se o exame.

29 C A S OS CLÍNICOS

30 Diagnóstico: Esteatose Hepática
ULTRA-SOM DO FÍGADO Ultra-sonografia abdominal mostra múltiplas imagens nodulares sólidas, ecogênicas dispersas por todo fígado, centrais e periféricas. Diagnóstico: Esteatose Hepática

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34 ULTRA-SOM PÉLVICO Síndrome do Ovário Policístico

35 Cistos Ovarianos

36 CÁLCULOS BILIARES CÁLCULOS AGRUPADOS CALCULOS ALINHADOS

37 Vesícula Biliar com mícrocálculos - observar o pontilhado claro (cálculos) dispersos no fundo escuro (bile)

38 Ultra-som do ombro demonstrando ruptura do tendão

39 FIGURA 2: DEMONSTRA COLEÇÃO LÍQUIDA
FIGURA 3: DEMONSTRA RUPTURA TOTAL DO TENDÃO

40 ULTRA-SOM OBSTÉTRICO Rotina de avaliação fetal
ultra-sonografia de primeiro trimestre para datação da gestação ultra-sonografia em torno de 20 semanas para morfologia fetal cardiotocografia a partir de 30 semanas dopplervelocimetria a partir de 20 semanas com periodicidade mensal.

41 U.S. Obstétrico A ultra-sonografia vaginal pode detectar uma gravidez intra-uterina precocemente, justamente quando saco gestacional mede de 2 a 3 mm de diâmetro o que corresponde a 4ª semana de gestação.a cavidade pequena cresce inicialmente a 1.1mm por dia para se tornar cavidade amniótica. Um saco gestacional fora da cavidade uterina corresponde a uma gravidez ectópica.

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43 A gravidez ectópica geralmente sofre interrupção (ruptura) entre 6 e 12 semanas, dependendo do local onde está implantada.

44 U.S. Obstétrico A atividade fetal pode ser detectada a partir da 6ª Semana gestacional. Neste momento,a freqüência normal é de 80 a 90 batidas por minuto. É prudente abster-se da ultra-sonografia com Doppler durante a fase sensível da organogênese.

45 fig.1 Saco Vitelino Saco Vitelino

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47 U.S. Obstétrico: Biometria
A biometria é usada primeiramente para avaliar o, retardo no crescimento intra-uterino, mas também para auxiliar o diagnóstico de anomalias. Diâmetro do saco gestacional (DSG). Comprimento da cabeça-nádegas (CCN). Diâmetro bi-parietal (DBP). Comprimento femoral (FL). Circunferência abdominal (CA). Localização Normal da Placenta.

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51 U.S. Obstétrico: Malformações
Mielomenigocele: Espinha bífida com protrusão de uma parte da medula e das membranas. Onfalocele: hérnia congênita do umbigo.

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56 Imagens 3D

57 FIM OBRIGADO!


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