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INDEPENDÊNCIA DOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS.

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Apresentação em tema: "INDEPENDÊNCIA DOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS."— Transcrição da apresentação:

1 INDEPENDÊNCIA DOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS.

2 Independências das nações latino-americanas:
Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830.

3 Fatores externos: Crise geral do Antigo Regime (enfraquecimento das potências coloniais). Iluminismo (base ideológica). Independência dos EUA (ex.). Guerras napoleônicas (Espanha invadida sem condições de controlar as colônias americanas).

4 Revolução Industrial (pressão inglesa para abertura de mercados).
Doutrina Monroe: “A América para os Americanos” (auxílio dos EUA).

5 Fatores internos: Pacto colonial retardando o desenvolvimento das colônias. Desigualdades sociais

6 1% CHAPETONES e CLERO 13,5% CRIOLLOS 27,5% MESTIÇOS
A SOCIEDADE COLONIAL ESPANHOLA: (aproximadamente 20 milhões de pessoas). 1% CHAPETONES e CLERO 13,5% CRIOLLOS 27,5% MESTIÇOS 58% ÍNDIOS e NEGROS

7 A SOCIEDADE COLONIAL ESPANHOLA:
1% CHAPETONES e CLERO: Espanhóis, altos cargos, privilégios. 13,5% CRIOLLOS: Descendentes de espanhóis nascidos na América. Elite colonial, grandes proprietários e comerciantes. Integrantes dos Cabildos (Câmaras Municipais)

8 A SOCIEDADE COLONIAL ESPANHOLA:
27,5% MESTIÇOS: capatazes e artesãos que serviam aos criollos. 58% ÍNDIOS e NEGROS: explorados como escravos ou “semi-escravos” (Mita ou Repartimiento – trabalho forçado nas minas/ Encomienda – trabalho servil nos latifúndios agroexportadores, também chamados de haciendas ou plantations)

9 PRECURSORES: TUPAC AMARU (PERU – 1780): rebelião indígena. Massacre de cerca de 80 mil pessoas. FRANCISCO MIRANDA (VENEZUELA – 1811): criollo que liderou a libertação provisória da Venezuela. Foi preso e morreu na ESPANHA.

10 Guerras de Independência:
Intervenção napoleônica na ESPANHA. Deposição do rei Fernando VII. 1810 – 1814: Criollos tomam o poder na América amparando-se nos Cabildos e formando juntas governativas com apoio da população. Derrotados após a restauração da monarquia na ESPANHA.

11 1817 – 1825: lutas vitoriosas. SIMÓN BOLÍVAR (republicano) e SAN MARTIN (monarquista) – principais líderes. SIMÓN BOLÍVAR SAN MARTIN

12 Apoio da ING e dos EUA, ambos interessados em novos mercados.
BOLIVAR – libertação da Venezuela em direção ao Peru (norte para o sul). SAN MARTIN – libertação da Argentina em direção ao Peru (sul para o norte). Apoio popular. Libertação de escravos.

13 Fracasso (Congresso do Panamá).
BOLIVARISMO: ideal de unidade territorial do continente (oposição da ING, EUA e elites rurais locais). Fracasso (Congresso do Panamá).

14 A AMÉRICA INDEPENDENTE:
MÉXICO – 1821 HAITI – 1804 REP.CENTRO AMERICANA – 1821 VENEZUELA – 1830 NOVA GRANADA – 1831 EQUADOR – 1830 BRASIL – 1822 PERU – 1821 BOLÍVIA – 1825 PARAGUAI – CHILE – 1818 ARGENTINA – 1810

15 Consequências: Fragmentação territorial em várias repúblicas. Instabilidade política (lutas internas pelo poder). Dependência econômica (Sul – ING, Centro – EUA). Estrutura econômica inalterada (América permanece como fornecedora de matéria-prima e consumidora de manufaturados).

16 CAUDILHISMO – tipo de governo característico da América Latina do período, com líderes autoritários, paternalistas e conservadores, representantes das elites locais. Desigualdades sociais – mestiços, índios e negros ainda marginalizados.

17 Adaptado de: FIM


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