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SEMINÁRIOS DE MÍNIMO IMPACTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

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Apresentação em tema: "SEMINÁRIOS DE MÍNIMO IMPACTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 SEMINÁRIOS DE MÍNIMO IMPACTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

2 DECRETO Nº DE 27 DE MAIO DE 2010  ESTABELECE DIRETRIZES PARA O USO PÚBLICO NOS PARQUES ESTADUAIS ADMINISTRADOS PELO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 8º - A administração do parque estadual poderá, justificadamente, limitar ou proibir, provisória ou definitivamente, alguma atividade de lazer, esportiva ou turística no todo ou em parte dos seus limites.   Art. 9º - Sempre que necessário e viável o INEA deverá promover seminários de mínimo impacto, abertos ao público, para estabelecer, com as entidades representativas dos esportes de aventura, esportes radicais e turismo de aventura, regras consensuais para a prática amadora dos mesmos nos parques estaduais e para colaborar com a implantação e desenvolvimento das melhores práticas de gestão e manejo nas áreas abertas à visitação pública e os limites aceitáveis de mudança onde elas se dão.

3 Seminários já realizados pelo INEA/FEMERJ
Urca – 2002 Parque Estadual dos Três Picos – 2005 Urca (revisão) – 2007 Parque Estadual da Serra da Tiririca – 2008 Parque Estadual da Pedra Branca – 2010 Parque Estadual da Serra da Tiririca (revisão) – 2012 PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS: 1° Seminário da Região da Pedra do Baú 1° Encontro de Montanha IEF-MG/FEMEMG Encontro de Uso Publico IEMA – ES.

4 Seminário de Mínimo Impacto Parque Estadual dos Três Picos (2005)

5 Pico Maior de Friburgo

6 Estatística de conquistas no PETP
Década Numero

7 Metodologia Identificar atividades na unidade de conservação
Reconhecer problemas e filosofia local. Criação de canal de comunicação via internet. Determinação de grupo de trabalho formado pela comunidade local. Realização de seminários para apresentação e votação das propostas. Veiculação das propostas em sites de federações ou clubes para consulta da comunidade por tempo determinado. Anexação do documento ao plano de manejo da UC.

8 Plano de Manejo PETP Escaladas 1
Plano de Manejo PETP  Escaladas 1.2) Recomendações Gerais: Durante a escalada ou o rapel faça o possível para reduzir os danos sobre a vegetação. Quando existir a opção, sugere-se a descida pela caminhada, pois o rapel é bastante impactante. Se após uma ascensão, o rapel for inevitável, procure não realizá-lo emendando duas cordas, caso exista esta opção....   Escalada 2 - Pico Maior - Pontão do Sol  A caminhada de acesso ao Pontão do Sol desvia-se daquela que leva ao cume dos Picos Menor e Médio e segue em direção à face Leste do Pico Maior. Há necessidade de revisão e orientação via sinalização para evitar danos maiores ao ambiente com multiplicação de trilhas.   Pico Maior A  Vias de escalada: Segredo do Sol, Sol Celeste, Quarto Minguante, Pontão do Sol, No Mundo da Lua, Via Sul, Olimpíada das Andorinhas, Projeto Alexandre Portela.  

9 Diretrizes para novas conquistas e uso de furadeira de impacto no Parque Estadual dos Três Picos.   Qualquer conquista fora das áreas com restrições depois de terminada deverá, sem exceção, ser comunicada e nestes casos um relatório detalhado acompanhado do croqui esquemático da escalada deverá ser enviado para a administração do PETP. - O uso da furadeira de impacto para colocação de grampos em novas conquistas, seja de escaladas ou rapel, esta autorizada fora das áreas com restrições impostas pela administração do PETP Novas conquistas dentro das áreas com restrições deverão ser aprovadas após apresentação de projeto de conquista enviado para a administração do PETP. Este projeto deverá ser detalhado em se tratando da localização, do tipo de proteção a ser utilizado e do traçado da via. O projeto poderá ser vetado pela administração do PETP No conjunto de montanhas dos Três Picos, Capacete e Caixa de Fósforos o uso de furadeira de impacto será autorizado apenas nas áreas sem restrições a novas conquistas e ainda assim após análise de relatório enviado previamente a administração do PETP.    

10 Importante ferramenta no Planejamento Estratégico da Unidade de Conservação

11 Placas informativas e de reconhecimento de risco

12 Manutenção das caminhadas

13 Manutenção das escaladas

14 Necessidade de monitoramento de áreas visitadas

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16 ÉTICA BILATERAL

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