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Por favor coloquem os telemóveis no silencio ou desliguem-nos

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Apresentação em tema: "Por favor coloquem os telemóveis no silencio ou desliguem-nos"— Transcrição da apresentação:

1

2 Por favor coloquem os telemóveis no silencio ou desliguem-nos
Silêncio

3

4 A cerimonia inicia-se no exterior com a Bênção dos Ramos
Domingo De Ramos Ano B A cerimonia inicia-se no exterior com a Bênção dos Ramos

5 Hossana hossana ao filho de David,
Bendito o que vem em nome do Senhor, é o Rei de Israel Hossana nas alturas Hossana, Hossana Hossana hossana ao filho de David! Levantai os vossos umbrais, alteai-vos pórticos antigos, que entrará o grande Rei da Glória, que entrará o grande Rei da Glória. Quem é esse grande Rei da Glória? Quem é esse grande Rei da Glória? O Senhor, forte e poderoso, é Ele o Rei da Glória.

6 Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

7

8 Confessemos os nossos pecados:
Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Ámen!

9 Senhor tem piedade de nós. Cristo tem piedade de nós.

10 ORAÇÃO COLECTA Deus eterno e omnipotente, que, para dar aos homens o exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador se fizesse homem e padecesse o suplício da cruz, fazei que sigamos os ensinamentos da sua paixão, para merecermos tomar parte na glória da sua ressurreição. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amém.

11 «Não desviei o meu rosto dos que Me ultrajavam,
1ª Leitura «Não desviei o meu rosto dos que Me ultrajavam, mas sei que não ficarei desiludido» Is. 50, 4-7

12 Leitura do Livro de Isaías
LEITURA I Is. 50, 4-7 Leitura do Livro de Isaías O Senhor deu-me a graça de falar como um discípulo, para que eu saiba dizer uma palavra de alento aos que andam abatidos. Todas as manhãs Ele desperta os meus ouvidos, para eu escutar, como escutam os discípulos. O Senhor Deus abriu-me os ouvidos e eu não resisti nem recuei um passo. Apresentei as costas àqueles que me batiam e a face aos que me arrancavam a barba; não desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam. Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio, e, por isso, não fiquei envergonhado; tornei o meu rosto duro como pedra, e sei que não ficarei desiludido. Palavra do Senhor.

13 LEITURA I Is. 50, 4-7 Apresentei as costas àqueles que me batiam e a face aos que me arrancavam a barba; não desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam. Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio, e, por isso, não fiquei envergonhado; tornei o meu rosto duro como pedra, e sei que não ficarei desiludido. Palavra do Senhor. Graças a Deus

14 Salmo

15 porque me abandonastes?
Sal. 21 (22), a (R. 2a) Refrão: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?

16 «Humilhou-Se a Si próprio; por isso Deus O exaltou»
2ª Leitura «Humilhou-Se a Si próprio; por isso Deus O exaltou» Filip 2, 6-11

17 Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses
LEITURA II Filip 2, 6-11 Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses Cristo Jesus, que era de condição divina, não Se valeu da sua igualdade com Deus, mas aniquilou-Se a Si próprio. Assumindo a condição de servo, tornou-Se semelhante aos homens. Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, obedecendo até à morte e morte de cruz.

18 LEITURA II Filip 2, 6-11 Por isso Deus O exaltou e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem no céu, na terra e nos abismos, e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. Palavra do Senhor. Graças a Deus

19 Aclamação Louvor a Vós , Rei da Eterna Glória, Louvor a Vós
Cristo obedeceu até à morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes.

20 Evangelho Mc 15, 1-39

21 N Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. Marcos
EVANGELHO Mc 15, 1-39 N Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. Marcos Naquele tempo, os príncipes dos sacerdotes reuniram-se em conselho, logo de manhã, com os anciãos e os escribas, isto é, todo o Sinédrio. Depois de terem manietado Jesus, foram entregá-l’O a Pilatos. Pilatos perguntou-Lhe: R «Tu és o Rei dos judeus?». N Jesus respondeu: J «É como dizes». N E os príncipes dos sacerdotes faziam muitas acusações contra Ele. Pilatos interrogou-O de novo: R «Não respondes nada? Vê de quantas coisas Te acusam». N Mas Jesus nada respondeu, de modo que Pilatos estava admirado. Pela festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar-lhes um preso à sua escolha. Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurrectos, que numa revolta tinham cometido um assassínio. A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes. Pilatos respondeu: R «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?». N Ele sabia que os príncipes dos sacerdotes O tinham entregado por inveja. Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás. Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes: R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?». N Eles gritaram de novo: R «Crucifica-O!». N Pilatos insistiu: R «Que mal fez Ele?». N Mas eles gritaram ainda mais: N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

22 R «Tu és o Rei dos judeus?». N Jesus respondeu: J «É como dizes».
EVANGELHO Mc 15, 1-39 Pilatos perguntou-Lhe: R «Tu és o Rei dos judeus?». N Jesus respondeu: J «É como dizes». N E os príncipes dos sacerdotes faziam muitas acusações contra Ele. Pilatos interrogou-O de novo: R «Não respondes nada? Vê de quantas coisas Te acusam». N Mas Jesus nada respondeu, de modo que Pilatos estava admirado. Pela festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar-lhes um preso à sua escolha. Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurrectos, que numa revolta tinham cometido um assassínio. A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes. Pilatos respondeu: R «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?». N Ele sabia que os príncipes dos sacerdotes O tinham entregado por inveja. Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás. Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes: R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?». N Eles gritaram de novo: R «Crucifica-O!». N Pilatos insistiu: R «Que mal fez Ele?». N Mas eles gritaram ainda mais: N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

23 R «Não respondes nada? Vê de quantas coisas Te acusam».
EVANGELHO Mc 15, 1-39 R «Não respondes nada? Vê de quantas coisas Te acusam». N Mas Jesus nada respondeu, de modo que Pilatos estava admirado. Pela festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar-lhes um preso à sua escolha. Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurrectos, que numa revolta tinham cometido um assassínio. A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes. Pilatos respondeu: R «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?». N Ele sabia que os príncipes dos sacerdotes O tinham entregado por inveja. Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás. Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes: R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?». N Eles gritaram de novo: R «Crucifica-O!». N Pilatos insistiu: R «Que mal fez Ele?». N Mas eles gritaram ainda mais: N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

24 R «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?».
EVANGELHO Mc 15, 1-39 que numa revolta tinham cometido um assassínio. A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes. Pilatos respondeu: R «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?». N Ele sabia que os príncipes dos sacerdotes O tinham entregado por inveja. Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás. Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes: R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?». N Eles gritaram de novo: R «Crucifica-O!». N Pilatos insistiu: R «Que mal fez Ele?». N Mas eles gritaram ainda mais: N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

25 R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?».
EVANGELHO Mc 15, 1-39 Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás. Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes: R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?». N Eles gritaram de novo: R «Crucifica-O!». N Pilatos insistiu: R «Que mal fez Ele?». N Mas eles gritaram ainda mais: N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

26 N Mas eles gritaram ainda mais:
EVANGELHO Mc 15, 1-39 R «Crucifica-O!». N Pilatos insistiu: R «Que mal fez Ele?». N Mas eles gritaram ainda mais: N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

27 Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!».
EVANGELHO Mc 15, 1-39 soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

28 R «Salve, Rei dos judeus!».
EVANGELHO Mc 15, 1-39 Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O: R «Salve, Rei dos judeus!». N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

29 EVANGELHO Mc 15, 1-39 Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. N Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

30 Eram nove horas da manhã quando O crucificaram.
EVANGELHO Mc 15, 1-39 E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

31 e abanavam a cabeça, dizendo:
EVANGELHO Mc 15, 1-39 Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

32 R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias,
EVANGELHO Mc 15, 1-39 R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

33 N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam.
EVANGELHO Mc 15, 1-39 Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

34 J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer:
EVANGELHO Mc 15, 1-39 E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?». N Que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: R «Está a chamar por Elias». N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

35 N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre
EVANGELHO Mc 15, 1-39 N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse: R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali». N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

36 R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.
EVANGELHO Mc 15, 1-39 O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: R «Na verdade, este homem era Filho de Deus». N Palavra da salvação.

37 Louvor a Vós , Rei da Eterna Glória,
Bênção Louvor a Vós , Rei da Eterna Glória, Louvor a Vós

38 Homilia

39

40 Credo

41 Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra De todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; Gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação

42 desceu dos céus (Faz-se inclinação) E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria. e Se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai.

43 De novo há-de vir em sua glória,
para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo. Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos Profetas.

44 Creio na Igreja una, santa,
católica e apostólica. Professo um só batismo Para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e vida do mundo que há-de vir. Amém.

45 Oração Universal

46 Irmãs e irmãos: Neste Domingo de Ramos e da Paixão, invoquemos a bondade de Deus todo-poderoso, para que nos conceda o que Lhe pedimos com fé, dizendo cheios de confiança: Abençoai, Senhor, o vosso povo. Para que o Redentor do mundo, que Se entregou à morte pelos homens, estenda a todos os povos o seu Reino, oremos.

47 Para que o Redentor do mundo,
que orou com grande clamor e lágrimas, interceda junto do Pai por todos nós, oremos. Abençoai, Senhor, o vosso povo. que sofreu a angústia e a tristeza, socorra os que sofrem e alivie as suas dores,

48 Para que o Redentor do mundo,
que foi flagelado e coroado de espinhos, dê coragem aos que estão prestes a perdê-la, oremos. Abençoai, Senhor, o vosso povo. que, ao morrer, entregou ao Pai o seu espírito, nos reanime com a força da sua Ressurreição,

49 Senhor, nosso Deus, que Vos dignastes contar-nos entre o número daqueles
para quem o vosso Filho implorou o perdão, ao expirar, dai-nos a graça de descobrir, à luz da fé, o amor infinito com que nos amais. Por Cristo Senhor nosso. Amém.

50 Caríssimos fiéis: Com os olhos voltados para Aquele que por nós foi crucificado, oremos pelos nossos irmãos que sofrem, dizendo, cheios de confiança: Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos. Pelos que se sentem esmagados pela tristeza, para que se lembrem da agonia de Jesus, oremos.

51 Pelos que experimentam a dor na sua carne,
para que se lembrem das torturas de Jesus, oremos. Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos. Pelos que sofrem o sarcasmo de outros homens, para que se lembrem da coroa de espinhos de Jesus,

52 Pelos que perderam a vontade de viver,
para que se lembrem do grande brado de Jesus, oremos. Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos. Pelos que hoje irão partir deste mundo, para que se lembrem da morte de Jesus,

53 Pelos que esperam contra toda a esperança,
para que se lembrem da Ressurreição de Jesus, oremos. Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.

54 Senhor Jesus Cristo, que por nós aceitastes voluntariamente a morte na cruz, concedei a todos os homens que sofrem a graça de se unirem à vossa Paixão e de porem a sua esperança na vossa Ressurreição. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Amém.

55 Ofertório

56 Eu não sou nada e do nada nasci,
Mas Tu me amas e morreste por mim. Junto à cruz eu só posso dizer: Eu sou Teu! Eu sou Teu! Toma meus braços, Te peço; toma meus lábios, Te amo; toma a minha vida, ó Pai: Eu sou Teu! (2x) Eu sou Teu. 2. Quando de joelhos eu Te olho, Jesus, Vejo Tua grandeza e minha pequenez. Que posso dar Te eu? Apenas meu ser! Eu sou Teu! Eu sou Teu!

57 Jerusalém Louva o teu Senhor, Jerusalém Louva o teu Senhor
Glorifica, Jerusalém o Senhor louva Sião, o teu Deus Ele reforçou as tuas portas E abençoou os teus filhos. Revelou a sua palavra a Jacob , suas leis e preceitos a Israel. Não fez assim com nenhum outro povo, a nenhum outro manifestou os seus juízos.

58 Orai, Irmãos para que o meu e vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai todo-poderoso.
Todos: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para honra e glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja

59 ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
(Todos de pé) ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS Ouvi-nos, Senhor Deus omnipotente, e, pela virtude deste sacrifício, purificai os vossos servos que iluminastes com os ensinamentos da fé. Por Nosso Senhor. Amém.

60 A paixão redentora de Cristo
Prefácio A paixão redentora de Cristo V. O Senhor esteja convosco. R. Ele está no meio de nós. V. Corações ao alto. R. O nosso coração está em Deus. V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus. R. É nosso dever, é nossa salvação.

61 Senhor, Pai Santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte, por Cristo nosso Senhor. Sendo inocente, entregou-Se à morte pelos pecadores; não tendo culpas, deixou-Se condenar pelos culpados. A sua morte redimiu os nossos pecados e a sua ressurreição abriu-nos as portas da salvação. Por isso, com os Anjos e os Santos, proclamamos com alegria a vossa glória, cantando numa só voz: pela caridade mais diligente, participando nos mistérios da renovação cristã, alcancem a plenitude da filiação divina. Por isso, com os Anjos e os Santos e todos os coros celestes, proclamamos a vossa glória, cantando numa só voz:

62 Por isso, com os Anjos e os Santos,
proclamamos com alegria a vossa glória, cantando numa só voz:

63 Santo

64 Oração Eucarística II Vós, Senhor, sois verdadeiramente santo, sois a fonte de toda a santidade. Reunidos na vossa presença, em comunhão com toda a Igreja, ao celebrarmos a véspera do primeiro dia da semana, em que Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou dos mortos, humildemente Vos suplicamos: (Todos se ajoelham!) Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, de modo que se convertam, para nós, no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

65 que será entregue por vós.
Na hora em que Ele se entregava, para voluntariamente sofrer a morte, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e deu-o aos seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo que será entregue por vós.

66 este é o cálice do meu Sangue o Sangue da nova e eterna aliança,
De igual modo, no fim da Ceia, tomou o cálice e, dando graças, deu-o aos seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos, para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim.

67 Mistério da Fé! Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

68 Sac. Celebrando agora, Senhor,
o memorial da morte e ressurreição de vosso Filho nós Vos oferecemos o pão da vida e o cálice da salvação e Vos damos graças porque nos admitistes à vossa presença para Vos servir nestes santos mistérios. Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo.

69 Lembrai-Vos, Senhor, da vossa Igreja, dispersa por toda a terra, e tornai-a perfeita na caridade em comunhão com o Papa Francisco, e o nosso Patriarca D. Manuel Clemente, os bispos auxiliares e todos aqueles que estão ao serviço do vosso povo. Lembrai-Vos também dos nossos irmãos que adormeceram na esperança da ressurreição, e de todos aqueles que na vossa misericórdia partiram deste mundo:

70 admiti-os na luz da vossa presença.
Tende misericórdia de nós, Senhor, e dai-nos a graça de participar na vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José seu esposo, São Bartolomeu e demais Apóstolos e todos os Santos que desde o princípio do mundo viveram na vossa amizade, para cantarmos os vossos louvores, por Jesus Cristo, vosso Filho.

71 Por Cristo, com Cristo, em Cristo,
a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória agora e para sempre… Ámen.

72 Pai Nosso

73 Pai Nosso, que estais nos céus, santificado seja o Vosso nome
Pai Nosso, que estais nos céus, santificado seja o Vosso nome. Venha a nós o Vosso Reino. Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

74 Sac. Livrai-nos de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a perturbação, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador. Vosso é o reino e o poder e a glória para sempre.

75 Sac. Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos vossos Apóstolos
Sac. Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos vossos Apóstolos. Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz: não olheis aos nossos pecados mas à Fé da vossa Igreja e dai-lhe a união e a paz, segundo a Vossa vontade. Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Amém. A paz do Senhor esteja sempre convosco. O amor de Cristo nos uniu.

76 Paz

77 CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO DAI-NOS A PAZ.

78 Sac. Felizes os convidados
para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo

79

80 É o Meu Corpo: tomai e comei. É o Meu Sangue: tomai e bebei:
Como o Senhor nos amou, jamais alguém pode amar, P’lo caminho da justiça nos ensina a caminhar . Quando estamos reunidos e partilhamos Seu pão , Ele nos dá o Seu amor e a Sua paz É o Meu Corpo: tomai e comei. É o Meu Sangue: tomai e bebei: Porque Eu sou a vida, porque eu sou o amor. Ó Senhor faz-nos viver no Teu amor.

81 É o Meu Corpo: tomai e comei. É o Meu Sangue: tomai e bebei:
Como o Senhor nos amou, jamais alguém pode amar, Em tudo o que nos legou manifesta o Seu amor. Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue, Permanecerá em mim e Eu nele. É o Meu Corpo: tomai e comei. É o Meu Sangue: tomai e bebei: Porque Eu sou a vida, porque eu sou o amor. Ó Senhor faz-nos viver no Teu amor.

82 É o Meu Corpo: tomai e comei. É o Meu Sangue: tomai e bebei:
Como o Senhor nos amou, jamais alguém pode amar, Reuniu os homens todos na justiça e na verdade. Quem no mundo quer amar é um membro do seu corpo . Nada o pode separar do seu amor. É o Meu Corpo: tomai e comei. É o Meu Sangue: tomai e bebei: Porque Eu sou a vida, porque eu sou o amor. Ó Senhor faz-nos viver no Teu amor.

83 Ação de graças

84 O auxílio virá do Senhor,
do Senhor o nosso Deus, Que fez o Ceu e a terra, o céu e a terra

85 Oração depois da comunhão
Saciados com estes dons sagrados, nós Vos pedimos, Senhor: assim como, pela morte do vosso Filho, nos fizestes esperar o que a nossa fé nos promete, fazei-nos também chegar, pela sua ressurreição, às alegrias do reino que esperamos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amém.

86 Avisos

87 Sac. O Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós. Sac. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém. Sac. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Graças a Deus.

88 cantai um hino de Glória. Um cântico de louvor,
Irmãos unidos no amor, cantai um hino de Glória. Um cântico de louvor, a Cristo cantai vitória Hossana, tu reinarás! Na cruz, tu nos salvarás (bis)

89

90 Animada por: Seguindo teus Passos
Ficha técnica: Eucaristia Celebrada por: Pe. Rui Pereira Peralta Animada por: Seguindo teus Passos Realização : A. Alberto Sousa Imagens recolhidas: Via Google Projeção disponível :

91 Este é um local de oração, por favor retirem-se em silencio!


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