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MBA em GERÊNCIA DE PROJETOS

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Apresentação em tema: "MBA em GERÊNCIA DE PROJETOS"— Transcrição da apresentação:

1 MBA em GERÊNCIA DE PROJETOS
QUALIDADE em PROJETOS Edmarson Bacelar Mota

2 PERFIL TRABALHADORES ….. PROJEÇÕES ….. ANO 2000 ANO 2015
AGRICULTURA % % INDÚSTRIA % % SERVIÇOS % % CONHECIMENTO % %

3 GESTÃO ORGANIZACIONAL
ÚLTIMOS anos PLANEJAMENTO FINANCEIRO (BUDGET) 1870 1900 1930 1950 1960 1970 1985 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA (TAYLOR etc) GESTÃO DE PESSOAS (Relações Humanas) MARKETING PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO QUALIDADE TOTAL

4 GESTÃO DA QUALIDADE 1900 1930 1950 1960 1970 1985 INSPEÇÃO
QUALIDADE TOTAL GERENC. ESTRATÉGICO DA QUALIDADE INSPEÇÃO 1900 1930 1950 1960 1970 1985 CONTROLE ESTATÍSTICO GARANTIA DA QUALIDADE Q. AMBIENTAL Q. VIDA Q QUALIDADE HOLÍSTICA

5 PROJETOS e QUALIDADE 1900 1950 1970 2000 1990 DIAGRAMA DE GANTT
PERT/CPM PMI 1990 ISO 9000 ISO 14000 PMBoK

6 QUALIDADE …. BREVE REFLEXÃO
UM GRANDE FUNDAMENTO DA QUALIDADE EM PROJETOS … Por que ? Como ? FAZER CERTO, NA PRIMEIRA VEZ

7 QUALIDADE …. DEFINIÇÕES
ASPECTO ………… TRANSCENDENTE BASEADA NO ……. PRODUTO BASEADA NO ……. USUÁRIO BASEADA NA ……. PRODUÇÃO BASEADA NO …….. VALOR

8 NAS COISAS NEM NAS PESSOAS, MAS SIM NA RELAÇÃO ENTRE ELAS”
“A QUALIDADE NÃO ESTÁ NAS COISAS NEM NAS PESSOAS, MAS SIM NA RELAÇÃO ENTRE ELAS” Robert Pirsig, em Zen e a arte de manutenção de motocicletas

9 TÓPICOS HORA DA VERDADE BACK OFFICE (BASTIDORES)
FRONT OFFICE (PROSCÊNIO) BENS SERVIÇO PARA “INTELECTUAL” “q” e “Q”

10 TÓPICOS MELHORIA CONTÍNUA INOVAÇÃO
EDUCAÇÃO É A ENTRADA E A SAÍDA NOS PROCESSOS DE GESTÃO DA QUALIDADE MARKETING É A ENTRADA E A SAÍDA NOS PROCESSOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PERCEPÇÕES E DISTORÇÕES

11  Ênfase nos “Serviços”  Maior abrangência do Conceito
Era do Conhecimento CENÁRIOS (1)  Ênfase nos “Serviços”  Maior abrangência do Conceito de “QUALIDADE” Pré-Requisito Já Embutida Holística Etc  Aprendendo a Aprender

12  “Valores” Organizacionais
Era do Conhecimento CENÁRIOS (2)  “Valores” Organizacionais Visão e Orientação Estratégica Permanentes Aprendendo Sempre (“Learning Organization”) Múltiplas Habilidades Técnicas & Humanas & Gerenciais & Estratégicas Criatividade e Inovação Habilidades Interpessoais Trabalho em “Time”

13 Qualidade Total ? Qualidade Holística ? Um Processo
QUALIDADE ... O Que é ? Um Processo Uma Filosofia de Vida Organizacional e Pessoal Qualidade Total ? Qualidade Holística ?

14 CARACTERÍSTICAS de PRODUTOS
Alguns Conceitos PRODUTO  Bens  Serviço  Natureza Intelectual CARACTERÍSTICAS de PRODUTOS  Tangíveis  Intangíveis

15 Dimensões da QUALIDADE
DESEMPENHO CARACTERÍSTICAS CONFIABILIDADE CONFORMIDADE DURABILIDADE ATENDIMENTO ESTÉTICA QUALIDADE PERCEBIDA ???

16 Trilogia da QUALIDADE (Trilogia Juran)
 Planejamento da Qualidade  Controle da Qualidade  Melhoria da Qualidade As Duas INCUBADORAS da QUALIDADE: Incubadora BENIGNA (via CUSTOS DA QUALIDADE)  Incubadora MALIGNA (via CUSTOS DA NÃO-QUALIDADE)

17 Incubadora Maligna (“remédios” para seu fechamento)

18 ALGUMAS CATEGORIAS de CUSTOS DA QUALIDADE
PREVENÇÃO AVALIAÇÃO / ACOMPANHAMENTO /REVISÃO FALHAS INTERNAS (Prevenção …) FALHAS EXTERNAS (Prevenção …) EQUIPAMENTOS DE MENSURAÇÃO E TESTE TREINAMENTO PESQUISAS AUDITORIAS

19 ALGUMAS CATEGORIAS de CUSTOS DA NÃO-QUALIDADE
RETRABALHO DESPERDÍCIOS e PERDAS CUSTOS DE INVENTÁRIO/ESTOQUE ADMINISTRAÇÃO DE RECLAMAÇÕES AÇÕES NA JUSTIÇA COMPROMETIMENTO DA “MARCA” EXCESSO de ROTATIVIDADE (TURNOVER) CUSTOS DA GARANTIA

20 A Qualidade em PRODUTOS & SERVIÇOS
SEMELHANÇAS ? DIFERENÇAS ? HABILIDADES e ESTRATÉGIAS DIFERENCIADAS ?  Quase 70% das razões identificáveis pelas quais os clientes abandonaram as companhias nada tinham a ver com o Produto Pesquisa da “The Forum Corporation”

21 SERVIÇOS ... CARACTERÍSTICAS ÚNICAS (1)
INTANGIBILIDADE Dificuldade para os clientes/consumidores avaliarem A organização é forçada a vender uma promessa Dificuldade para anunciar e exibir Os preços são difíceis de estabelecer e justificar

22 INSEPARABILIDADE da PRODUÇÃO & CONSUMO
SERVIÇOS ... CARACTERÍSTICAS ÚNICAS (2) INSEPARABILIDADE da PRODUÇÃO & CONSUMO Os funcionários que prestam o serviço são fundamentais Os consumidores usualmente devem participar da produção Outros consumidores afetam os resultados dos serviços Os consumidores não podem assumir a utilidade de posse Os serviços são difíceis de distribuir

23 CONTATO COM O CONSUMIDOR
SERVIÇOS ... CARACTERÍSTICAS ÚNICAS (3) CONTATO COM O CONSUMIDOR Os funcionários que prestam o serviço são fundamentais Maior ênfase no treinamento e motivação dos funcionários Como transformar um serviço de alto contato em um de baixo contato para reduzir custos

24 SERVIÇOS ... CARACTERÍSTICAS ÚNICAS (4)
PERECIBILIDADE Os serviços não podem ser estocados Dificuldade de balancear o suprimento e a oferta A capacidade não utilizada é desperdiçada A demanda é muito mais sensível a tempo / urgência

25 SERVIÇOS ... CARACTERÍSTICAS ÚNICAS (5)
HETEROGENEIDADE A qualidade do serviço é difícil de controlar Dificuldade de padronizar a prestação do serviço

26 RELACIONAMENTOS BASEADOS NOS CLIENTES & CONSUMIDORES
SERVIÇOS ... CARACTERÍSTICAS ÚNICAS (6) RELACIONAMENTOS BASEADOS NOS CLIENTES & CONSUMIDORES O sucesso depende da satisfação e da manutenção de clientes e consumidores a longo prazo Marketing e Qualidade de relacionamento tornam-se críticos

27 ESPECIALMENTE no SETOR DE ASSISTÊNCIA MÉDICA ....
DILEMA em SERVIÇOS ESPECIALMENTE no SETOR DE ASSISTÊNCIA MÉDICA .... Como oferecer serviços eficientes e padronizados em um nível aceitável de qualidade, enquanto, simultaneamente, o objetivo é tratar cada consumidor como pessoa única ?

28 EFICIÊNCIA (associado a TÁTICA) EFICÁCIA (associado a ESTRATÉGIA)
ESTRATÉGICO & TÁTICO EFICAZ & EFICIENTE (1) EFICIÊNCIA (associado a TÁTICA) Do things right (FAZER CERTO) EFICÁCIA (associado a ESTRATÉGIA) Do the right thing (FAZER A COISA CERTA)

29 ESTRATÉGICO & TÁTICO EFICAZ & EFICIENTE (2)
EFICIÊNCIA (TÁTICA) Ênfase nos Meios Resolver Problemas Salvaguardar os Recursos Cumprir Tarefas e Obrigações Presença nos Templos Rezar EFICÁCIA (ESTRATÉGIA) Ênfase nos Resultados Atingir Objetivos Otimizar a Utilização dos Recursos Obter Resultados Prática dos Valores Religiosos “Ganhar” o Céu

30 FATORES CHAVES de SUCESSO
FATORES CHAVE de SUCESSO (FCS) PESO (%) 100 %

31 MATRIZ de DECISÃO ANÁLISE COMPETITIVA, BENCHMARKING etc
CRITÉRIOS ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2 ….. ALTERNATIVA “a” FATOR PESO NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA x PESO x PESO X PESO F P1 F P2 F P3 Fn Pn ……….. 100 % SOMA “1” “2” “a”

32 “q” e “Q” “q” ….. ATENDER AS ESPECIFICAÇÕES “Q” ….. ATENDER e EXCEDER
(CONFORMIDADE) “Q” ….. ATENDER e EXCEDER AS ESPECIFICAÇÕES (CONFORMIDADE & ENCANTAMENTO)

33 MELHORANDO A QUALIDADE
MELHORIA CONTÍNUA (KAIZEN) & VERSUS INOVAÇÃO

34 MELHORIA CONTÍNUA (KAIZEN)
INDICADORES SÃO VARIÁVEIS REPRESENTATIVAS DE UM PROCESSO, QUE PERMITEM QUANTIFICÁ-LO E AVALIÁ-LO MAIS EFETIVAMENTE. Como medem algo e são sempre quantificáveis, eis alguns exemplos de formas de quantificação: NÚMERO MAIS DE/MENOS DE PORCENTAGEM OU FRAÇÃO RELAÇÃO, PROPORÇÃO OU SALDO ACONTECEU/NÃO ACONTECEU TEMPO DINHEIRO EXISTENTE/AUSENTE O ESTABELECIMENTO DE “PADRÕES” É FUNDAMENTAL PARA A INTERPRETAÇÃO DOS INDICADORES E MELHORIA DA QUALIDADE MELHORIA CONTÍNUA (KAIZEN) & VERSUS INOVAÇÃO

35 A Voz do Cliente Interno - Dialetos Múltiplos -
ALTA GERÊNCIA LINGUAGEM DOS RESULTADOS GERÊNCIA MÉDIA PRECISA SER BILÍNGUE GERÊNCIA OPERACIONAL LINGUAGEM DAS COISAS

36 QUALIDADE ? FUNCIONALIDADE
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QUALIDADE ? FUNCIONALIDADE Exemplo: Um software pode ter excelente qualidade (sem defeitos aparentes, manual legível etc) e baixa funcionalidade. O GERENTE DE PROJETO DEVE SE PREOCUPAR EM PROVER AMBAS – QUALIDADE & FUNCIONALIDADE

37 CARACTERÍSTICAS/ATRIBUTOS em PROJETOS
Capacidade de PRODUZIR (CONSTRUIR) (IMPLEMENTAR) Características de USO (DESEMPENHO + FUNÇÕES + CONDIÇÕES + etc) CONFIABILIDADE (MTBF ESTIMADO e o REAL) Atributos da MANUTENÇÃO (MTTR) DISPONIBILIDADE (combinação de MTBF e MTTR) OPERACIONALIDADE FLEXIBILIDADE ACEITABILIDADE (social etc) RECURSOS disponíveis Equilíbrio entre CUSTOS INICIAIS e os de OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO

38 O ENFOQUE JURAN (1) TRILOGIA JURAN  Planejamento da Qualidade
 Controle da Qualidade  Melhoria da Qualidade

39 PLANEJAMENTO da QUALIDADE
O ENFOQUE JURAN (2) PLANEJAMENTO da QUALIDADE 1. Identifique os Clientes 2. Determine as Necessidades dos Clientes 3. Estabeleça as Características dos Produtos em Consonância com as Necessidades dos Clientes 4. Estabeleça Processos que sejam Capazes de Produzir as Características do Produto 5. Transfira os Processos para as Forças Operacionais

40 Segue o Princípio da Realimentação
O ENFOQUE JURAN (3) CONTROLE da QUALIDADE Segue o Princípio da Realimentação FEEDBACK 1. Avalie o Rendimento Real 2. Compare o Real com o Objetivo 3. Execute Ações sobre as Diferenças

41 O ENFOQUE DEMING (1) OS 14 PONTOS (1 a 7)
1. Criar uma constância de propósitos para a melhoria dos produtos e serviços. 2. Adotar a nova filosofia. 3. Por fim à dependência da inspeção para alcançar a qualidade. 4. Minimizar o custo total trabalhando com um único fornecedor. Acabar com a prática de realizar negócios baseados somente nos preços. 5. Melhorar constantemente e continuamente cada processo. 6. Instituir o treinamento na tarefa. 7. Adotar e instituir lideranças.

42 O ENFOQUE DEMING (2) OS 14 PONTOS (8 a 14) 8. Banir os receios.
9. Derrubar as barreiras entre as áreas. 10. Eliminar slogans, exortações e alvos para a força de trabalho. 11. Eliminar cotas numéricas para a força de trabalho e objetivos numéricos para o gerenciamento. 12. Remover as barreiras que roubam das pessoas a satisfação no trabalho. Eliminar o sistema anual de classificação. 13. Instituir um vigoroso programa de educação e auto-melhoria para todos. 14. Colocar todos da organização trabalhando para realizar a transformação.

43 PARA CROSBY, QUALIDADE É .....
O ENFOQUE CROSBY (1) PARA CROSBY, QUALIDADE É  CONFORMIDADE COM AS ESPECIFICAÇÕES, A QUAL É MEDIDA PELO CUSTO ... DA NÃO CONFORMIDADE  QUALIDADE ABUNDANTE OU POBRE NÃO POSSUI SIGNIFICADO, SOMENTE ... ... CONFORMIDADE E ... NÃO-CONFORMIDADE

44 OS QUATRO ABSOLUTOS são:
O ENFOQUE CROSBY (2) OS QUATRO ABSOLUTOS são:  A QUALIDADE SE DEFINE PELA CONFORMIDADE ÀS EXIGÊNCIAS  O SISTEMA DA QUALIDADE É A PREVENÇÃO  O PADRÃO DE DESEMPENHO É ZERO DEFEITO  A MEDIDA DA QUALIDADE É O PREÇO PAGO PELA NÃO-CONFORMIDADE

45 ISO 9000 (1)  O QUE É ..... E HISTÓRICO  EVOLUÇÃO
 ISO 9000 NO BRASIL  O Papel da ABNT  O Papel do INMETRO  ETAPAS PARA A CERTIFICAÇÃO

46 SÉRIE de NORMAS ISO 9000 ISO 9000 .....Fundamentos e Vocabulário
ISO Requisitos ISO Diretrizes para Melhorias de Desempenho ISO Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiental

47 Certificação/Registro (auditoria em fornecedor)
Tipos de AUDITORIA da QUALIDADE Organismo de Certificação/Registro TERCEIRA Parte Organização Cliente SEGUNDA Parte (auditoria em fornecedor) PRIMEIRA Parte (auditoria interna)

48 ISO 9001:2000 Seções Seção 0 .... Introdução Seção 1 .... Objetivo
Seção Referências Normativas Seção Termos e Definições Seção Sistema de Gestão da Qualidade Seção Responsabilidade da Administração Seção Gestão de Recursos Seção Realização do Produto Seção Medição, Análise e Melhoria

49 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: Seção 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Requisitos de Documentação 4.2.1 Generalidades 4.2.2 Manual da Qualidade 4.2.3 Controle de Documentos 4.2.4 Controle de Registros

50 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO
ISO 9001: Seção 5 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO 5.1 Comprometimento da Direção 5.2 Foco no Cliente 5.3 Política da Qualidade 5.4 Planejamento 5.4.1 Objetivos da Qualidade 5.4.2 Planejamento do Sistema da Gestão da Qualidade

51 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO
ISO 9001: Seção 5 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO 5.5 Responsabilidade, Autoridade e Comunicação 5.5.1 Responsabilidade e Autoridade 5.5.2 Representante da Direção 5.5.3 Comunicação Interna 5.6 Análise Crítica pela Direção 5.6.1 Generalidades 5.6.2 Entradas para a Análise Crítica 5.6.3 Saídas da Análise Crítica

52 ISO 9001:2000 Seção 6 GESTÃO DE RECURSOS 6.1 Provisão de Recursos
6.2 Recursos Humanos 6.2.1 Generalidades 6.2.2 Competência, Conscientização e Treinamento 6.3 Infra-estrutura 6.4 Ambiente de Trabalho

53 ISO 9001:2000 Seção 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO
7.1 Planejamento da Realização do Produto 7.2 Processos Relacionados a Clientes 7.2.1 Determinação dos Requisitos Relacionados ao Produto 7.2.2 Análise Crítica dos Requisitos 7.2.3 Comunicação com o Cliente

54 ISO 9001:2000 Seção 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO
7.3 Projeto e Desenvolvimento 7.3.1 Planejamento do Projeto e Desenvolvimento 7.3.2 Entradas de Projeto e Desenvolvimento 7.3.3 Saídas de Projeto e Desenvolvimento 7.3.4 Análise Crítica de Projeto e Desenvolvimento 7.3.5 Verificação de Projeto e Desenvolvimento 7.3.6 Validação de Projeto e Desenvolvimento 7.3.7 Controle de Alteração de Projeto e Desenv.

55 ISO 9001:2000 Seção 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO 7.4 Aquisição
7.4.1 Processo de Aquisição 7.4.2 Informações de Aquisição 7.4.3 Verificação do Produto Adquirido

56 ISO 9001:2000 Seção 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO
7.5 Produção e Fornecimento de Serviço 7.5.1 Controle de Produção e Fornec. de Serviço 7.5.2 Validação dos Processos de Produção e Fornecimento de Serviço 7.5.3 Identificação e Rastreabilidade 7.5.4 Propriedade de Cliente 7.5.5 Preservação do Produto 7.6 Controle de Dispositivos de Medição e Monitoram.

57 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
ISO 9001: Seção 8 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA 8.1 Generalidades 8.2 Medição e Monitoramento 8.2.1 Satisfação de Clientes 8.2.2 Auditorias Internas 8.2.3 Medição e Monitoramento de Processos 8.2.4 Medição e Monitoramento de Produto 8.3 Controle de Produto Não-Conforme

58 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
ISO 9001: Seção 8 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA 8.4 Análise de Dados 8.5 Melhorias 8.5.1 Melhorias Contínuas 8.5.2 Ações Corretivas 8.5.3 Ações Preventivas

59 NÍVEIS ASSOCIADOS À DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DA QUALIDADE
ISO Documentação NÍVEIS ASSOCIADOS À DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DA QUALIDADE Nível 1 Manual da Qualidade Manual de Procedimentos (Ligação) Instruções de Trabalho Registros, Formulários, Arquivos etc Nível 4

60 Gerenciamento da Qualidade do Projeto
PMBOK Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade do Projeto Planejamento da Qualidade Garantia Controle

61 FERRAMENTAS e TÉCNICAS
PMBOK Planejamento da Qualidade ENTRADAS POLÍTICAS DE QUALIDADE DECLARAÇÃO DO ESCOPO DESCRIÇÃO DO PRODUTO PADRÕES E REGULAMENTAÇÕES SAÍDAS DE OUTROS PROCESSOS FERRAMENTAS e TÉCNICAS ANÁLISE DE CUSTO/BENEFÍCIO BENCHMARKING FLUXOGRAMAÇÃO DESENHO DE EXPERIMENTOS CUSTO DA QUALIDADE SAÍDAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DEFINIÇÕES OPERACIONAIS CHECKLISTS ENTRADAS PARA OUTROS PROCESSOS

62 FERRAMENTAS e TÉCNICAS
PMBOK Garantia da Qualidade ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE RESULTADOS DA MEDIÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE DEFINIÇÕES OPERACIONAIS FERRAMENTAS e TÉCNICAS FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO DA QUALIDADE AUDITORIAS DE QUALIDADE SAÍDAS MELHORIA DA QUALIDADE

63 FERRAMENTAS e TÉCNICAS
PMBOK Controle da Qualidade ENTRADAS RESULTADOS DO TRABALHO PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DEFINIÇÕES OPERACIONAIS CHECKLISTS FERRAMENTAS e TÉCNICAS INSPEÇÃO GRÁFICOS DE CONTROLE DIAGRAMA DE PARETO AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA ANÁLISES DE TENDÊNCIAS SAÍDAS MELHORIA DA QUALIDADE DECISÕES DE ACEITAÇÃO RETRABALHO CHECKLISTS CONCLUÍDOS AJUSTES NO PROCESSO

64 ISO 10006 DEFINIÇÃO DE PROJETO
Processo único, consistindo de um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e recursos. QUALIDADE NA GERÊNCIA DO PROJETO QUALIDADE DO PROCESSO DO PROJETO PRODUTO DO PROJETO

65 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSO ESTRATÉGICO PROCESSO DESCRIÇÃO SUBSEÇÃO Processo Estratégico Define a direção do Projeto e gerencia a realização de outros processos do Projeto 5.2

66 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE INTERDEPENDÊNCIAS 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.3.4 Avaliação dos requisitos do cliente e outras partes interessadas, preparando um plano do Projeto e iniciando outros processos Gerenciamento das interações durante o Projeto Antecipação a mudanças e gerenciamento destas ao longo de todos os processos Conclusão dos processos e obtenção de retroalimentação (feedback) Iniciação do Projeto e desenvolvimento do plano de Projeto Gerenciamento das interações Gerenciamento das mudanças Encerramento SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

67 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS AO ESCOPO 5.4.1 5.4.2 5.4.3 5.4.4 Definição das linhas gerais sobre o que o produto do Projeto irá fazer Documentação das características do produto do Projeto em termos mensuráveis e controle dos mesmos Identificação e documentação das atividades e etapas necessárias para se alcançarem os objetivos do Projeto Controle do trabalho efetivo realizado no Projeto Desenvolvimento Conceitual Desenvolvimento e controle do escopo Definição das atividades Controle das atividades SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

68 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS AO TEMPO 5.5.1 5.5.2 5.5.3 5.5.4 Identificação das inter-relações, interações lógicas e dependências entre as atividades do Projeto Estimativa da duração de cada atividade em conexão com atividades específicas e com os recursos necessários Inter-relação dos objetivos de prazo do Projeto, dependências das atividades e suas durações como estrutura para o desenvolvimento de cronogramas gerais e detalhados Controle da realização das atividades do Projeto, para confirmação do cronograma proposto ou para realizar as ações apropriadas para recuperar atrasos Planejamento das dependência das atividades Estimativa de duração Desenvolvimento do cronograma Controle do cronograma SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

69 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS AO CUSTO 5.6.1 5.6.2 5.6.3 Desenvolvimento de estimativa de custos para o Projeto Utilização de resultados provenientes da estimativa de custos para elaboração do orçamento do Projeto Controle de custos e desvios ao orçamento do Projeto Estimativa de custos Orçamento Controle de custos SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

70 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS AOS RECURSOS 5.7.1 5.7.2 Identificação, estimativa, cronograma e alocação de todos os recursos principais Comparação da utilização real e planejada de recursos corrigindo, se necessário Planejamento de recursos Controle dos recursos SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

71 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS AO PESSOAL 5.8.1 5.8.2 5.8.3 Definição de uma estrutura organizacional para o Projeto, baseada no atendimento às necessidades de Projeto, incluindo a identificação das funções e definindo autoridades e responsabilidades Seleção e nomeação de pessoal suficiente com a competência apropriada para atender as necessidades do Projeto Desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas para aperfeiçoar o desempenho do Projeto Definição de estrutura organizacional Alocação da equipe Desenvolvimento da equipe SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

72 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS À COMUNICAÇÃO 5.9.1 5.9.2 5.9.3 Planejamento dos sistemas de informação e comunicação do Projeto Tornar disponíveis as informações necessárias da organização do Projeto aos membros e outras partes interessadas Controle da comunicação de acordo com o sistema de comunicações planejado Planejamento da comunicação Gerenciamento das informações Controle da comunicação SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

73 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS AO RISCO 5.10.1 5.10.2 5.10.3 5.10.4 Determinação de riscos no Projeto Avaliação da probabilidade de ocorrência de eventos de risco e o impacto destes sobre o Projeto Desenvolvimento de planos para reação ao risco Implementação e atualização dos planos de risco Identificação de riscos Avaliação de riscos Desenvolvimento de reação ao risco Controle de riscos SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

74 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROCESSOS RELACIONADOS A SUPRIMENTOS 5.11.1 5.11.2 5.11.3 5.11.4 5.11.5 Identificação e controle do que deve ser adquirido e quando Compilação das condições comerciais e requisitos técnicos Avaliação e determinação de quais fornecedores devem ser convidados a fornecer produtos Publicação dos convites à proposta, avaliação das propostas, negociação, preparação e assinatura do contrato Garantia de que o desempenho dos fornecedores atende aos requisitos contratuais Planejamento e controle de suprimentos Documentação dos requisitos Avaliação dos fornecedores Subcontratação Controle do contrato SUBSEÇÃO DESCRIÇÃO PROCESSO

75 ISO 10006 PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
APRENDENDO COM O PROJETO (seção 6) Estabelecimento de um sistema para aquisição, armazenamento, atualização e recuperação de informações sobre Projetos, além de garantir que estas informações sejam utilizadas. Convém que a informação necessária para se aprender com o Projeto seja derivada das informações contidas no próprio Projeto, incluindo a retroalimentação do cliente e de outras partes interessadas. Antes de utilizar estas informações, convém que suas validades sejam verificadas. Antes que o sistema de gerenciamento de informações do Projeto seja dimensionado, convém que a organização defina a informação necessária para que aprenda com o Projeto, garantindo que seja implementado um sistema para aquisição desta informação. Imediatamente antes de o Projeto ser concluído, convém realizar análises críticas documentadas sobre o desempenho do Projeto, ressaltando a experiência que possa ser utilizada em outros Projetos. Se possível, convém que estas análises críticas envolvam o cliente e outras partes interessadas pertinentes.

76 PRÊMIO NACIONAL da QUALIDADE (PNQ)
 HISTÓRICO  O QUE É  A “MUDANÇA” COMO PROCESSO

77 FUNDAMENTOS PARA O PNQ 2004 LIDERANÇA E CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
VISÃO DE FUTURO FOCO NO CLIENTE E NO MERCADO RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA DECISÕES BASEADAS EM FATOS VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS ABORDAGEM POR PROCESSOS FOCO NOS RESULTADOS INOVAÇÃO AGILIDADE APRENDIZADO ORGANIZACIONAL VISÃO SISTÊMICA

78 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA PNQ 2004
LIDERANÇA ESTRATÉGIA E PLANOS CLIENTES SOCIEDADE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO PESSOAS PROCESSOS RESULTADOS

79 PNQ ... Uma Visão Sistêmica da Organização

80 PNQ 2004 ... Critérios de Excelência (PONTUAÇÃO)
1. Liderança 1.1 Sistema de Liderança 1.2 Cultura da Excelência 1.3 Análise Crítica do Desempenho Global 2 . Estratégias e Planos 2.1 Formulação das Estratégias 2.2 Desdobramento das Estratégias 2.3 Planejamento da Medição do Desempenho 3. Clientes 3.1 Imagem e Conhecimento de Mercado 3.2 Relacionamento com Clientes 4. Sociedade 3.1 Responsabilidade Sócio-Ambiental 3.2 Ética e Desenvolvimento Social

81 PNQ 2004 ... Critérios de Excelência (PONTUAÇÃO)
5. Informações e Conhecimento 5.1 Gestão das informações da organização 5.2 Gestão das informações comparativas 5.3 Gestão do capital intelectual 6 . Pessoas 6.1 Sistemas de trabalho 6.2 Capacitação e desenvolvimento 6.3 Qualidade de vida 7. Processos 7.1 Gestão de processos relativos ao produto 7.2 Gestão de processos de apoio 7.3 Gestão de processos relativos aos fornecedores 7.4 Gestão econômico- financeira

82 PNQ 2004 ... Critérios de Excelência (PONTUAÇÃO)
8. Resultados 8.1 Resultados relativos aos clientes e ao mercado 8.2 Resultados econômico -financeiros 8.3 Resultados relativos às pessoas 8.4 Resultados relativos aos fornecedores 8.5 Resultados dos processos relativos aos produtos 8.6 Resultados relativos à sociedade 8.7 Resultados dos processos de apoio e organizacionais Total de pontos 1000

83 PNQ .... ALGUNS BENEFÍCIOS DA CANDIDATURA
AUTO-AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO SEGUNDO CRITÉRIOS REFERENCIAIS E COMPARATIVOS BENCHMARKING EM PROCESSOS E “GESTÃO” INCREMENTO NO RITMO DE IMPLANTAÇÃO DE MELHORIAS CONTÍNUAS EXPERTISE EM PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO QUE PODEM ESTENDER-SE A FORNECEDORES, PARCEIROS, CLIENTES etc DISTINÇÃO MAIS NÍTIDA ENTRE DESEMPENHOS “TÍPICO” E “CLASSE MUNDIAL”

84 Ciclo PDCA

85 Ciclo PDCA

86 Ciclo PDCA NO TRATAMENTO DE PROBLEMAS
Passo 1 – Identificação do problema Passo 2 – Observação Passo 3 – Análise Passo 4 – Plano de ação Passo 5 – Ação Passo 6 – Verificação Passo 7 – Padronização Passo 8 – Conclusão

87 FERRAMENTAS da QUALIDADE
Cartas de Controle Diagrama de causa e efeito Diagrama de dispersão Estratificação Fluxograma Folha de verificação Gráfico de Pareto Histograma Matriz GUT 5W2H

88 FERRAMENTAS da QUALIDADE
Matriz de priorização Análise do campo de forças Análise PDPC (Program Decision Process Chart) Diagrama de afinidade Diagrama de árvore Diagrama de flechas Diagrama de matriz Técnica do grupo nominal Outras ferramentas Diagrama de inter-relacionamento

89 CARTAS de CONTROLE

90 DIAGRAMA de CAUSA E EFEITO

91 DIAGRAMA de DISPERSÃO

92 ESTRATIFICAÇÃO

93 FLUXOGRAMA

94 FOLHA de VERIFICAÇÃO

95 GRÁFICO DE PARETO

96 HISTOGRAMA

97 Matriz GUT

98 5W 2H

99 MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO
QFD - Desdobramento da Função Qualidade 5S Benchmarking Reengenharia Análise de Valor Outros métodos Seis Sigma

100 5 S Histórico Conceito Seiri — Organização / Utilização / Descarte;
Metodologia Conceito Seiri — Organização / Utilização / Descarte; Seiton — Arrumação / Ordenação; Seisou — Limpeza / Higiene; Seiketsu — Padronização; Shitsuke — Disciplina. Objetivo

101 Seis Sigma Histórico Objetivo Conceito Metodologia

102 Seis Sigma - Metodologia

103 QFD Desdobramento da Função Qualidade
Histórico Objetivo Conceito Metodologia

104 QFD - Metodologia

105 QFD - Metodologia

106 QFD - Metodologia

107 QFD - Metodologia Estabeleça o objetivo do trabalho;
Levante requisitos dos clientes – “quês”; Priorize os requisitos com os clientes; Levante a situação da concorrência com os clientes; Traduza os requisitos do cliente em requisitos de projeto – “como”; Identifique a direção de melhoria do “como”; Estabeleça a matriz de relação (telhado); Estabeleça as metas / valores (quanto) para os itens “como”;

108 QFD - Metodologia Levante a situação da concorrência, de acordo com a avaliação técnica; Analise eventuais conflitos de informação referente à concorrência; Estabeleça ajustes na matriz de relação; Faça as correlações entre “quês” e “comos”; Calcule a importância absoluta e relativa; Reavalie toda a matriz novamente; Selecione os requisitos de projeto que serão selecionados para as próximas fases.

109 BENCHMARKING Histórico Objetivo Conceito Metodologia

110 BENCHMARKING - Metodologia
Identificar o tema Identificar empresas comparáveis e parceiros Identificar o método de coleta de dados e coletar dados Determinar a defasagem de desempenho Projetar desempenho futuro Estudar as práticas utilizadas Estabelecer metas e planos de ação Implementar plano de ação Monitorar o desenvolvimento do trabalho Reavaliar todo o processo

111 REENGENHARIA Histórico Objetivo Conceito Metodologia

112 REENGENHARIA - Metodologia
Desenvolver visão de processo Identificar a questão crítica do negócio Selecionar o processo crítico Compreender o processo - desenvolver os mapas de relacionamentos e de processos que descrevam o estado atual do processo Redefinir o processo - desenvolver um mapa ideal de processos Visualizar, projetar e implementar novo processo

113 ANÁLISE de VALOR Histórico Objetivo Conceito Metodologia

114 ANÁLISE de VALOR - Metodologia
Objeto Função Funções de uso, Funções de estima, Função principal, Função secundária Custo Valor Valor de uso, Valor de estima, Valor de custo, Valor de troca Etapa Preparatória Etapa Informativa Etapa Crítica Etapa Criativa Etapa Analítica Etapa de Implantação

115 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
ETAPAS: 1. ESTUDO DO PROCESSO 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA 3. OBSERVAÇÃO DA SITUAÇÃO 4. ANÁLISE DO PROBLEMA 5. AÇÃO 6. VERIFICAÇÃO 7. NORMALIZAÇÃO 8. CONCLUSÃO

116 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
1. ESTUDO DO PROCESSO ÁREA PROCESSO SETOR E PESSOAS RESPONSÁVEIS NÚMERO DE EXECUTANTES FORNECEDORES PRODUTOS E SERVIÇOS (INTERMEDIÁRIOS E FINAIS) CLIENTES (INTERNOS/EXTERNOS, PRINCIPAIS E SECUNDÁRIOS) REQUISITOS DOS CLIENTES ESPECIFICAÇÕES FLUXOGRAMA PADRÕES DE DESEMPENHO NORMAS EXISTENTES

117 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA LISTAGEM DOS PROBLEMAS PRIORIZAÇÃO (MATRIZ GUT etc) CONSEQÜÊNCIAS DO PROBLEMA PARA O PROCESSO 3. OBSERVAÇÃO DA SITUAÇÃO CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO PROBLEMA COLETA DE DADOS E INFORMAÇÕES

118 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
4. ANÁLISE DO PROBLEMA LISTAGEM DAS CAUSAS RELAÇÃO CAUSA E EFEITO DADOS SOBRE AS CAUSAS HIERARQUIA DAS CAUSAS CAUSA FUNDAMENTAL TESTE DE CONSISTÊNCIA DA CAUSA FUNDAMENTAL É POSSÍVEL BLOQUEAR O PROBLEMA? O BLOQUEIO PROPOSTO GERA EFEITOS INDESEJÁVEIS?

119 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
5. AÇÃO ESTRATÉGIA DE AÇÕES CORRETIVAS OU PREVENTIVAS EFEITOS COLATERAIS DA AÇÃO CUSTOS PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO (5W2H, CRONOGRAMA etc) TREINAMENTO IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES REGISTRO DOS RESULTADOS

120 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
6. VERIFICAÇÃO COLETA DE DADOS COMPARAÇÃO EFEITOS SECUNDÁRIOS VERIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE OU NÃO DO PROBLEMA (SE O BLOQUEIO NÃO FOI EFETIVO RETORNAR À ETAPA 3)

121 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
7. NORMALIZAÇÃO PADRONIZAÇÃO (ELABORAÇÃO OU ALTERAÇÃO DAS NORMAS) COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO A TODOS OS ENVOLVIDOS DATA DE INÍCIO DA NOVA SISTEMÁTICA TREINAMENTO E EDUCAÇÃO SISTEMA DE VERIFICAÇÃO/ACOMPANHAMENTO DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS

122 MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas
8. CONCLUSÃO RELACIONAR OS PROBLEMAS REMANESCENTES PLANEJAMENTO PARA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS REMANESCENTES RECAPITULAÇÃO DE TODO O PROCESSO UTILIZADO, COMO APRENDIZADO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS FUTUROS DIVULGAÇÃO DA EXPERIÊNCIA POR TODA A ORGANIZAÇÃO

123 METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE
Fase de estruturação - elaboração de diagnóstico e auto-avaliação do sistema de gestão; - definição do comitê executivo, coordenador e facilitadores internos. Fase de sensibilização - Sensibilização das pessoas com o lançamento do programa; - treinamento e educação dos colaboradores em conceitos e ferramentas de gerenciamento; - lançamento do método de gestão 5S. Fase de implantação - análise dos processos e estabelecimento dos padrões de trabalho pelas áreas; - implementação do gerenciamento de rotina e de melhoria; - incentivo às atividades em equipe do tipo círculos de controle de qualidade, times funcionais e multifuncionais; - criação de programas visando à participação de colaboradores na geração de idéias e inovações;

124 METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE
- implantação de sistema de gestão, em conformidade com os requisitos da norma ISO 9001; - implantação de sistema de gestão, em conformidade com as orientações da norma ISO 9004; - identificação de oportunidades e aplicação de métodos específicos de gestão, tais como QFD, Seis Sigma, Benchmarking, dentre outros; - busca do atendimento do modelo de gestão baseado no PNQ, em sua versão simplificada (primeiros passos para a excelência); - busca do atendimento do modelo de gestão completo do PNQ. Fase de controle - elaboração de diagnóstico de auto-avaliação do sistema de gestão; - análise dos resultados e implementação de ações corretivas (rodar o PDCA).


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