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ANÁLISE DE TENSÕES EM ENGRENAGENS 2

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Apresentação em tema: "ANÁLISE DE TENSÕES EM ENGRENAGENS 2"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DE TENSÕES EM ENGRENAGENS 2
Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Graduação em Engenharia Mecânica Disciplina: Elementos de Máquinas 2 Prof.: Ricardo Humberto de Oliveira Filho ANÁLISE DE TENSÕES EM ENGRENAGENS 2

2 ENGRENAGENS CÔNICAS As engrenagens cônicas podem ser classificadas em:
Dentes retos; Espirais; Zerol; Hipóides; Espiróides.

3 ENGRENAGENS CÔNICAS Dentes retos: utilizada para velocidade na linha primitiva de até 5m/s e quando o nível de ruído não é considerado importante.

4 ENGRENAGENS CÔNICAS Espiral: utilizadas em velocidades mais altas, onde o ruído deve ser reduzido.

5 ENGRENAGENS CÔNICAS Zerol: possui dentes curvos, porém com ângulo de espira nulo.

6 ENGRENAGENS CÔNICAS Hipóides: utilizada quando os eixos devem ser deslocados ou reversos.

7 ENGRENAGENS CÔNICAS

8 ENGRENAGENS CÔNICAS Limite de resistência (tensão permissível) ao contato: Limite de resistência (tensão permissível) à flexão:

9 ENGRENAGENS CÔNICAS Fatores de Segurança SH, SF: São ajustes de resistência, e não de carga, então não podem ser utilizados para avaliar (por comparação) se o risco de falha decorre de fadiga de desgaste ou de flexão.

10 ENGRENAGENS CÔNICAS Tensões admissíveis de contato Sac:

11 ENGRENAGENS CÔNICAS Tensões admissíveis de contato Sac:

12 ENGRENAGENS CÔNICAS Tensões admissíveis de contato Sac: engrenagens de aço endurecidas por completo

13 ENGRENAGENS CÔNICAS Tensões admissíveis de flexão Sat:

14 ENGRENAGENS CÔNICAS Tensões admissíveis de flexão Sat:

15 ENGRENAGENS CÔNICAS Tensões admissíveis de flexão Sat: engrenagens de aço endurecidas por completo

16 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de ciclos de carregamento para resistência de contato CL, ZNT:

17 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de ciclos de carregamento para resistência à flexão KL, YNT:

18 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de razão de dureza CH, Zw:

19 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de razão de dureza CH, Zw: para pinhão e coroa endurecidos por completo

20 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de razão de dureza CH, Zw: para pinhões de superfície endurecida

21 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de temperatura KT, Kɵ:

22 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de confiabilidade CR, ZZ, KR, YZ:

23 ENGRENAGENS CÔNICAS Tensão de Contato: Tensão de flexão:

24 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de Sobrecarga KO, KA:

25 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator Dinâmico Kv: Tensão de Contato
Tensão de Flexão

26 ENGRENAGENS CÔNICAS Qv - Número de acurácia da transmissão: ANSI/AGMA A01

27 ENGRENAGENS CÔNICAS

28 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de tamanho para resistência de contato Cs, ZX:

29 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de tamanho para flexão Ks, YX:

30 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de distribuição de carga Km, KHβ:

31 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator de coroamento para resistência ao contato Cxc, Zxc:

32 ENGRENAGENS CÔNICAS

33 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator geometrico para resistência de contato I, ZI:

34 ENGRENAGENS CÔNICAS Fator geometrico para resistência à flexão J, YJ:

35 ENGRENAGENS CÔNICAS Coeficiente elástico para resistência de contato Cp, ZE:

36 ENGRENAGENS CÔNICAS Carregamento reverso:
A AGMA recomenda utilizar 70% de resistência admissível quando a carga nos dentes é completamente reversa, como acontece em mecanismos de reversão de movimento.

37

38 ENGRENAGENS CÔNICAS Decisões iniciais: Variáveis de projeto Aplicação
Fator de segurança Sistema de dentes Número de dentes Variáveis de projeto Passo e largura da face Fator de qualidade Materiais e durezas para o pinhão e a coroa.

39 EXERCÍCIOS Exemplos Resolvidos: 15.1 15.2


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