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Resistência dos Materiais

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Apresentação em tema: "Resistência dos Materiais"— Transcrição da apresentação:

1 Resistência dos Materiais
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais CAPITULO 8 Flexão

2 Sumário: Flexão Esforços internos de flexão e cortantes Flexão pura
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Sumário: Flexão Esforços internos de flexão e cortantes Flexão pura Equação matemática para cálculo das tensões normais Distribuição das tensões normais nos corpos solicitados Superfície neutra e linha neutra Carregamento axial excêntrico Flexão simétrica e não simétrica Momentos de Inércia e eixos principais de Inércia Competências: Determinar o diagrama de esforços internos de flexão e cortantes. Relacionar as tensões com as deformações. Relacionar as tensões normais com os esforços de flexão e propriedades geométricas dos corpos deformáveis. Calcular as tensões relacionadas com a flexão pura, carregamento axial excêntrico, flexão simétrica e assimétrica para diferentes geometrias. Perceber o significado físico de linha neutra e superfície neutra. Determinar a localização da linha neutra. Desenhar a distribuição dos vectores tensão na secção transversal do corpo solicitado.

3 Diagramas de Esforços Internos Cortantes e de Flexão
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Diagramas de Esforços Internos Cortantes e de Flexão A determinação das tensões normais e tangenciais máximas requer a identificação dos esforços internos cortantes e de flexão máximos. Os esforços internos cortantes e de flexão num ponto podem ser determinados seccionando a viga pela secção transversal correspondente e realizando uma análise de equilíbrio estático na porção da viga à esquerda ou à direita desse ponto, tal como ilustrado nas figuras (a) e (b) (Método das Secções). Convenção de sinais positivos para os esforços cortantes V e V’ e esforços de flexão M e M’:

4 Exercício Resolvido 1 Método das Secções:
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Exercício Resolvido 1 Método das Secções: Considerando a viga como um corpo rígido, determine as forças reactivas nos apoios. Para a viga de madeira e para o carregamento indicado, desenhe os diagramas de esforços internos cortantes e de flexão. Seccione a viga junto aos apoios e pontos de aplicação de cargas. Aplique as equações de equilíbrio estático nos diagramas de corpo livre assim obtidos, de modo a determinar os esforços internos cortantes e de flexão. Represente graficamente a distribuição dos esforços internos cortantes e de flexão em função do comprimento da viga.

5 Cálculo das reacções nos apoios:
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Cálculo das reacções nos apoios: Análise de equilíbrio estático:

6 Representação gráfica dos esforços internos cortantes e de flexão:
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Representação gráfica dos esforços internos cortantes e de flexão:

7 Relação entre Carregamento, Esforço Cortante e Esforço de Flexão
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Relação entre Carregamento, Esforço Cortante e Esforço de Flexão Relação entre carregamento e esforço cortante: Relação entre esforço cortante e esforço de flexão:

8 Exercício Resolvido 2 Método Gráfico:
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Exercício Resolvido 2 Método Gráfico: Considerando a viga como um corpo rígido, determine as forças reactivas nos apoios. Para a viga e para o carregamento indicado, represente os diagramas de esforços internos cortantes e de flexão. Aplique a relação entre carregamento e esforço cortante para representar o diagrama de esforços internos cortantes. Aplique a relação entre esforço cortante e esforço de flexão para representar o diagrama de esforços internos de flexão.

9 Cálculo das reacções nos apoios:
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Cálculo das reacções nos apoios: Representação gráfica do diagrama de esforços internos cortantes:

10 Representação gráfica do diagrama de esforços internos de flexão:
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Representação gráfica do diagrama de esforços internos de flexão:

11 Exercício de Esforços Internos 1
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Exercício de Esforços Internos 1 Para o carregamento indicado na figura represente os diagramas de esforços cortantes (V) e de esforços de flexão (M) utilizando os seguintes métodos: a) método das secções; b) método gráfico.

12 Exercício de Esforços Internos 2
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Exercício de Esforços Internos 2 Para o carregamento indicado na figura represente os diagramas de esforços cortantes (V) e de esforços de flexão (M) utilizando os seguintes métodos: a) método das secções; b) método gráfico. 8 kN 12 kN.m 2 kN/m 1 m 2 m

13 DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial
Resistência dos Materiais Flexão Pura Flexão Pura: Membros prismáticos sujeitos a dois momentos, iguais e de sentidos opostos, actuando no mesmo plano longitudinal.

14 Outros Tipos de Carregamento
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Outros Tipos de Carregamento Carregamento excêntrico: Um carregamento axial excêntrico à secção considerada, origina esforços internos equivalentes a uma força normal e a um momento flector. Carregamento transversal: Uma carga concentrada na extremidade livre A origina esforços internos equivalentes a uma força igual, e de sentido oposto, e a um momento flector. Princípio da Sobreposição: Combinar as tensões originadas pela carga com as tensões provocadas pela flexão pura.

15 Análise das Tensões na Flexão Pura
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Análise das Tensões na Flexão Pura O momento flector M consiste em duas forças iguais e de sentidos opostos. A soma das componentes dessas forças em qualquer direcção é igual a zero. O momento flector, em relação a qualquer eixo perpendicular ao seu plano, é sempre o mesmo. O momento flector, em relação a qualquer eixo contido no seu plano, é igual a zero.

16 Deformações na Flexão Pura
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Deformações na Flexão Pura Barra prismática que contém um plano de simetria, em flexão pura: a barra permanece simétrica em relação ao plano; flecte uniformemente formando um arco de circunferência; qualquer secção plana perpendicular ao eixo da barra permanece plana; a linha AB diminui de comprimento e a linha A’B’ aumenta; deve existir uma superfície neutra, paralela às faces superior e inferior, para a qual o comprimento não varie; tensões e deformações são negativas (compressão) acima da superfície neutra, e positivas (tracção) abaixo dela.

17 Deformações na Flexão Pura
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Deformações na Flexão Pura Considere uma barra prismática de comprimento L. Depois da deformação, o comprimento da superfície neutra permanece igual a L. Nas outras secções,

18 Tensões e Deformações no Regime Elástico
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Tensões e Deformações no Regime Elástico Para um material homogéneo, Do equilíbrio estático, A partir da estática, A linha neutra passa pelo centro geométrico da secção.

19 Tensões e Deformações no Regime Elástico
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Tensões e Deformações no Regime Elástico

20 Propriedades dos Perfis
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Propriedades dos Perfis

21 Deformações numa Secção Transversal
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Deformações numa Secção Transversal A deformação da barra submetida à flexão é medida pela curvatura da superfície neutra.

22 (a) as máximas tensões de tracção e compressão;
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Exercício Resolvido 3 Uma peça de máquina de ferro fundido fica submetida à acção do momento flector M = 3 kN.m. Sabendo-se que E = 165 GPa e desprezando o efeito da curvatura das arestas do perfil, determinar: (a) as máximas tensões de tracção e compressão; (b) o raio da curvatura.

23 DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial
Resistência dos Materiais Calcular a localização do centro geométrico da secção e o momento de inércia.

24 Calcular as máximas tensões de tracção e compressão.
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Calcular as máximas tensões de tracção e compressão. Calcular a curvatura.

25 Carregamento Axial Excêntrico num Plano de Simetria
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Carregamento Axial Excêntrico num Plano de Simetria N Carregamento excêntrico, Os resultados só são válidos quando as condições de aplicação do princípio da sobreposição e de Saint-Venant forem satisfeitas.

26 Do exercício resolvido 3,
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Exercício Resolvido 4 A peça mostrada é feita de ferro fundido e tem tensões admissíveis de 30 MPa à tracção e de 120 MPa à compressão. Determinar a maior força P que pode ser aplicada à peça. Do exercício resolvido 3,

27 Força e momento flector aplicados em C.
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Força e momento flector aplicados em C. Sobreposição. Máxima força que pode ser aplicada.

28 Flexão Fora do Plano de Simetria
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Flexão Fora do Plano de Simetria Permanecem simétricas e flectem no plano de simetria. A linha neutra da secção transversal coincide com o eixo do momento flector. Não podemos supor que a barra vá flectir no plano de simetria. Em geral, a linha neutra da secção não coincide com eixo do momento flector.

29 Flexão Fora do Plano de Simetria
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Flexão Fora do Plano de Simetria linha neutra passa pelo centro geométrico. define a distribuição de tensões.

30 Flexão Fora do Plano de Simetria
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Flexão Fora do Plano de Simetria Aplicação do princípio da sobreposição. Decompor o vector M em dois vectores, segundo z e y, Sobrepor, Obtém-se,

31 A tensão máxima na viga;
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Exercício Resolvido 5 Um momento flector de 1600 lb.in é aplicado a uma viga de madeira de secção rectangular, num plano que forma um ângulo de 30º com a vertical. Determinar: A tensão máxima na viga; O ângulo que a linha neutra forma com o plano horizontal.

32 Determinar a tensão máxima na viga.
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Determinar a tensão máxima na viga. A maior tensão de tracção devida ao carregamento combinado ocorre em A.

33 Determinar o ângulo que a linha neutra forma com o plano horizontal.
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Determinar o ângulo que a linha neutra forma com o plano horizontal.

34 Caso Geral de Carga Excêntrica
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais Caso Geral de Carga Excêntrica A força excêntrica é equivalente a um sistema constituído por uma força centrada e dois momentos flectores. Aplicando o princípio da sobreposição, Se x = 0, obtém-se a equação de uma recta, que representa a linha neutra da secção.


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