A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Aula 09.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Aula 09."— Transcrição da apresentação:

1 Aula 09

2 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.1. Introdução III.2. Torção de Barras III.2.1. Seção Circular III.2.2. Seções Não Circulares III.3. Flexão Simples de Barras

3 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões As seções planas NÃO permanecem planas após a deformação tzx z x y tyz sz trz ttz z sz x y

4 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões As seções planas NÃO permanecem planas após a deformação Na superfície do contorno, não há solicitações tangenciais na direção longitudinal (z) nem na direção tangencial (t) - cortante atua no plano r-t. Portanto, nessa superfície, não há também tensões tangenciais nas direções z e t. tzt z sz tzr z r t ttr tzt ttz trt trz sz y tensões na seção transversal plano da superfície do contorno x trz plano da seção longitudinal plano da seção transversal

5 plano da seção longitudinal
Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões As seções planas NÃO permanecem planas após a deformação Na seção transversal, as tensões de cisalhamento são tangenciais ao contorno. ttz z sz x y tzt plano da seção longitudinal r

6 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de sz As deformações provocadas pelo esforço cortante são muito inferiores às provocadas pelo momento fletor. Desprezando essas deformações e considerando como na Flexão Pura

7 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Simétricas em relação ao plano de carregamento : A tensão de cisalhamento ttz , na seção transversal, decompõe-se e tzx e tyz. dz Vy Vy+dVy Mx Mx+dMx qy y x tzx tyz y x Vy Mx Devido à simetria, e As tensões tzx são de baixo valor e autoequilibradas; as tensões tyz resultam em Vy

8 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Simétricas em relação ao plano de carregamento : Componente tyz dz Vy Vy+dVy Mx Mx+dMx qy z y sz sz+dsz tzy by

9 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Simétricas em relação ao plano de carregamento : Componente tyz y x y* A* by

10 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Simétricas em relação ao plano de carregamento : Componente tyz y x y* A* by Igualando (1) e (2): Fórmula de Zhuravski

11 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Simétricas em relação ao plano de carregamento : Perfis Abertos e Fechados y x y* A* t tz Fórmula de Zhuravski: Nestes casos, como a tensão é sempre tangencial ao contorno, a fórmula de Zhuravski fornece a tensão resultante tz. na direção da LM by=2t

12 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Não Simétricas em relação ao plano de carregamento: Nestes casos, as tensões de cisalhamento resultam num binário em torno de z. x y Vy Vx Mx My A solicitação torna-se uma flexo-torção. Para que não haja momento torsor, é necessário que o plano de carregamento (plano de ação do esforço cortante resultante) seja tal que provoque um momento que venha a equilibrar aquele provocado pelas tensões devidas ao cortante. T

13 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Não Simétricas em relação ao plano de carregamento: O novo ponto de aplicação das componentes do esforço cortante chama-se Centro de Cisalhamento da seção. y Vy Vx Mx My Reduzindo, assim, os esforços ao CG da seção, o momento torsor se anula. xc xc e yc são as coordenadas do CC. yc x CC Dentre as seções usuais as mais recorrentes são as dos Perfis Abertos.

14 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação de ttz Seções Não Simétricas em relação ao plano de carregamento: CG r dF ds t x y Vx Vy Perfis Abertos: Para o caso geral VxK0 e VyK0, é o fluxo cisalhante.

15 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy onde S é o comprimento da LM da seção.

16 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy Se T = 0, não haverá torção na seção. O momento torsor somente será nulo se Vx e Vy passarem por um ponto tal que a variável r torne as integrais acima nulas. Este ponto é o CC.

17 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG dF ds t x y Vx Vy CC Se T = 0, não haverá torção na seção. yc xc O momento torsor somente será nulo se Vx e Vy passarem por um ponto tal que a variável r torne as integrais acima nulas. Este ponto é o CC. r

18 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Estas integrais serão resolvidas por partes, com base em uma mudança de variáveis.

19 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Seja P um ponto qualquer contido no plano da seção transversal do perfil e O e A pontos quaisquer da linha média da seção. Se O é a origem a partir da qual se mede a variável s sobre a linha média e r a distância do ponto P ao ponto A, define-se área setorial do ponto A como O ds A s

20 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Área Setorial w de um ponto da Linha Média: O conceito de área setorial de um ponto depende, portanto, dos pontos arbitrários O e P. O é a origem e P o pólo. s O ds A é a variação da área setorial e equivale ao dobro da área do triângulo infinitesimal de base ds e altura r.

21 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Área Setorial w de um ponto da Linha Média: Assim, a área setorial do ponto A da linha média é o dobro da área varrida pelo raio-vetor PO, a partir da origem O até o ponto A. s O ds A O A P w = 2* Área POA

22 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Área Setorial w de um ponto da Linha Média: Convenção de Sinais: O A P A O P s O ds A dw < 0 dw > 0

23 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Área Setorial w de um ponto da Linha Média: O gráfico w x s é chamado Diagrama de Áreas Setoriais w O P x y s (-) (+) Observar que, na origem, w = 0. s O ds A

24 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Área Setorial w de um ponto da Linha Média: x y dx dy ds P A A' B s O ds A

25 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Área Setorial w de um ponto da Linha Média: x y dx dy ds P A A' B s O ds A

26 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Variação da Área Setorial com a Origem: e onde s0 é a distância O1O2. s1 O1 ds A s2 s0 O2 Logo, = constante onde

27 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Variação da Área Setorial com a Origem: Alterando-se a origem, a variação da área setorial é a mesma em todos os pontos da linha média. O1 s1 ds A O2 s2 s0 A diferença entre as áreas setoriais de um mesmo ponto é constante para todos os pontos.

28 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P1 r ds x y O A Variação da Área Setorial com o Pólo: P2 a b P1 P2 A O x1 y1 x2 y2 a b x1O y1O

29 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P1 r ds x y O A Variação da Área Setorial com o Pólo: P2 a b P1 P2 A O x1 y1 x2 y2 a b x1O y1O ou

30 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P1 r ds x y O A Variação da Área Setorial com o Pólo: P2 a b P1 P2 A O x1 y1 x2 y2 a b x1O y1O Alterando-se o pólo, a área setorial de um ponto varia com sua posição relativa à origem.

31 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Propriedades Geométricas Setoriais: Momento Estático Setorial: r x y ds t

32 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Propriedades Geométricas Setoriais: Momentos Setoriais Lineares: r x y ds t

33 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Propriedades Geométricas Setoriais: Momento de Inércia Setorial: r x y ds t

34 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos P r ds x y O A Propriedades Geométricas Setoriais: Alterando-se a origem, a variação da área setorial é a mesma em todos os pontos da LM. Logo, para cada pólo arbitrado, haverá uma origem tal que Sw = 0. A área setorial calculada com base nesta origem é dita Área Setorial Principal. Se o pólo é o CG da seção, a área setorial é dita Área Setorial Central Principal.

35 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Como visto, o momento torsor resultante da ação dos esforços cortantes é determinado por Este momento será nulo se

36 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Estas integrais serão resolvidas por partes, a partir da seguinte mudança de variável: e

37 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Assim, onde e Logo, e

38 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Substituindo estes valores na integral, y* Logo, e

39 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy xc yc CC y* Desta forma, ou Analogamente,

40 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy xc yc CC y* Conclusão: o momento torsor gerado pelos esforços cortantes vale: e somente será nulo se

41 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos CG r dF ds t x y Vx Vy xc yc CC y* Para que os momentos setoriais lineares sejam nulos, é necessário escolher o pólo adequadamente. Para tanto, toma-se inicialmente o CG como pólo, e determina-se os momentos setoriais lineares Iwx e Iwy. Por meio de mudança de pólo, determina-se os novos momentos setoriais lineares que devem, por sua vez, ser nulos. Este novo pólo é o CC e por ele devem passar Vx e Vy.

42 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC A área setorial para um novo pólo será: onde w é a área setorial tomando o CG como pólo, xc e yc são as coordenadas do novo pólo e xO e yO as coordenadas da origem arbitrária.

43 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC O momento setorial linear Iwxc será, então: Desenvolvendo-se esta expressão, tem-se:

44 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Como x e y são os eixos centrais principais, Assim, Analogamente,

45 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Assim, se o momento o torsor é nulo em relação ao eixo com origem em xc e yc, e

46 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: Na avaliação dos momentos setoriais lineares, a origem é arbitrária. De fato, ela pode ser qualquer, pois alterando-se a origem, a variação da área setorial é a mesma em todos os pontos da LM e, consequentemente, os momentos setoriais lineares não se alteram, quando o pólo é o CG da seção.

47 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: Na avaliação dos momentos setoriais lineares, a origem é arbitrária. Se o pólo é o CG da seção, Sx = 0 e, consequentemente,

48 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: Na avaliação dos momentos setoriais lineares, a origem é arbitrária. Analogamente, e, se o pólo é o CG da seção, Sy = 0 e, consequentemente,

49 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: b) O CC está sempre situado sobre eixos de simetria, quando estes existem. De fato, sendo a origem arbitrária, pode-se imaginá-la sobre o eixo de simetria. Logo, se o pólo é o CG, a área setorial w é anti-simétrica.

50 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: b) O CC está sempre situado sobre eixos de simetria, quando estes existem. y -y x Sendo x um eixo de simetria,

51 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: b) O CC está sempre situado sobre eixos de simetria, quando estes existem. Sendo y um eixo de simetria, y x -x

52 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: b) O CC está sempre situado sobre eixos de simetria, quando estes existem. x CC CG y xc x y CC CG yc x y CCLCG

53 As coordenadas do CC também são designadas por xo e yo
Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: c) Se as linhas médias de todos os componentes da seção concorrem para um mesmo ponto, este ponto é o seu CC. De fato, se o fluxo cisalhante resulta em um conjunto de forças concorrentes, o momento resultante é nulo. x CC CG y xc yc As coordenadas do CC também são designadas por xo e yo

54 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: d) Constante de Empenamento Cw. O momento setorial de inércia Iw calculado com base na área setorial principal (Sw = 0) e pólo no CC é uma propriedade geométrica da seção conhecida por Constante de Empenamento. Esta propriedade é utilizada para se medir a perda de planicidade da seção sob torção.

55 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: d) Constante de Empenamento Cw. Seja wc a área setorial tomando o CC como pólo e uma origem arbitrária. Alterando a origem de modo a se obter Sw = 0, tem-se:

56 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Determinação do CC em Perfis Abertos r CG dF ds t x y Vx Vy xc yc CC Observações: d) Constante de Empenamento Cw. Assim, e

57 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Corte A ordem de grandeza das tensões normais devidas ao momento fletor é, em geral, muito superior à das tensões de cisalhamento devidas ao cortante. Exemplo: L P y z y x b h em z=0, Vmáx = P Mmáx = PL

58 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Corte Portanto, em geral, quem governa o projeto de barras submetidas à flexão simples é o momento fletor. No entanto, à medida que o comprimento decresce, a diferença entre as máximas tensões normal e de cisalhamento diminui, podendo haver casos onde as tensões de cisalhamento serão de maior importância. Nestes casos a solicitação é denominada Corte.

59 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Corte Exemplos: ligações parafusadas em solicitação axial parafusos P L2 L1 ligações soldadas em solicitação axial cordões de solda P L2 L1

60 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Corte Exemplos: ligações com conectores de cisalhamento em solicitação axial conectores P L2 L1 ligações coladas em solicitação axial cola P L2 L1

61 ligações parafusadas sob flexão ligações soldadas sob flexão
Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Corte Exemplos: consoles L P M ligações parafusadas sob flexão L P M ligações soldadas sob flexão L P M entalhes V P

62 ligações parafusadas sob torção ligações soldadas sob torção
Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Corte Exemplos: ligações parafusadas sob torção T T ligações soldadas sob torção

63 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Seções Corte peças coladas peças ligadas por conectores peças parafusadas ou ligadas por pinos Exemplos: perfil soldado viga mista com conectores de cisalhamento tensões longitudinais de cisalhamento

64 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Cálculo das Tensões Corte Admitindo-se, neste caso, a hipótese das seções planas, O cálculo da tensão de cisalhamento, portanto, só depende da avaliação adequada do esforço cortante que está atuando no 'meio de ligação'.

65 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Projeto de Barras Fletidas (Momento Fletor e Cortante) Resistência e Estabilidade: e onde e são, respectivamente, as máximas tensões de cálculo normal e de cisalhamento e são, respectivamente, as tensões limites normal e de cisalhamento (funções dos estados limites considerados) e é o coeficiente de resistência

66 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Projeto de Barras Fletidas (Momento Fletor e Cortante) Resistência e Estabilidade: e e como na Flexão Pura e

67 para as seções, em geral, carregadas segundo o plano de simetria,
Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples III.3. Flexão Simples de Barras Projeto de Barras Fletidas (Momento Fletor e Cortante) Resistência e Estabilidade: e para as seções, em geral, carregadas segundo o plano de simetria, onde c é um fator que depende da geometria da seção, ou

68 para perfis abertos carregados segundo o seu CC ou
Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples III.3. Flexão Simples de Barras Projeto de Barras Fletidas (Momento Fletor e Cortante) Resistência e Estabilidade: e para perfis abertos carregados segundo o seu CC ou

69 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Projeto de Barras Fletidas (Momento Fletor e Cortante) Resistência e Estabilidade: e no caso de Corte.

70 Cap. III: Solicitações Transversais – Torção e Flexão Simples
III.3. Flexão Simples de Barras Projeto de Barras Fletidas (Momento Fletor e Cortante) Rigidez: A verificação da Rigidez é feita da mesma forma que na Flexão Pura, pois as deformações devidas ao esforço cortante são, em geral, desprezíveis.

71 Fim da Aula 09


Carregar ppt "Aula 09."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google