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Por quê ocorre doenças em plantas?
Agravamento da severidade doenças Agravamento da severidade doenças Agravamento da severidade doenças 5- Plantio direto sem rotação cultura 6- Implementos agrícolas contaminados 7- Plantas hospedeiras de patógenos (tigueras, quireras, resteva) 8- Excesso (N) ou deficiência(Ca, k, Mg) Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Por quê ocorre doenças em plantas?
Agravamento da severidade doenças Agravamento da severidade doenças Agravamento da severidade doenças 9- Emprego de sementes duvidosas 10- Plantio em locais favoráveis doenças 11-Plantio em diferentes épocas na mesma estação de cultivo 12-Baixo teor matéria orgânica solo Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Por quê ocorre doenças em plantas?
Agravamento da severidade doenças Agravamento da severidade doenças 13-Plantio solo contaminado histórico da área 14- Presença de plantas daninhas hospedeiras de patógenos na área 15-Plantio de variedades sem nenhuma resistência genética Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Grande Desafio Controlar eficientemente as doenças e insetos-pragas, visando a produção de vegetais sadios, com resíduos de agroquímicos dentro dos limites de tolerância, impostos pela legislação e países importadores Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Como basear o início do controle químico?
EMPREGAR CRITÉRIOS Diferencia controle de manejo Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Qual tem sido a contribuição dos fungicidas no
controle químico das doenças? Por quanto tempo ainda a agricultura dependerá dos produtos químicos para o controle efetivo de insetos, doenças e plantas daninhas Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Paracelsus O Futuro do Agronegócio Paracelsus Paracelsus Resultados “Tudo é veneno, nada é sem veneno; somente a dose determina o que é veneno ou não.” Theopharastus Bombastus von Hohenheim (1494 – 1541) Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Redução/aumento da quantidade de agrotóxicos ao longo dos anos
Defensívos Agrícolas em Linha de Comercialização por Classes Toxicológicas Defensívos Agrícolas em Linha de Comercialização por Classes Toxicológicas O Futuro do Agronegócio Resultados Total Classe I Classe II Classe III Classe IV 468 (100%) 101 (20,8%) 175 (36,0%) 143 (29,4%) 67 (13,8%) 714 (100%) 121 (8,9%) 196 (27,5%) 214 (33,0%) 183 (30,6%) 1992 2010 * Formulações Fonte: SINDAG/ANDEF /COM ATUALIZAÇÃO
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TERMINOLOGIA ( INJÚRIA Zadoks (1985) FUNÇÃO DE DANO ORGANISMO NOCIVO
injury em Fitopatologia = sintoma Zadoks (1985) FUNÇÃO DE DANO ORGANISMO NOCIVO hamful organism qualquer agente biológico que injurie a planta PRODUÇÃO yield produto de valor econômico DANO damage redução na quantidade e/ou qualidade da produção PERDA loss redução no retorno financeiro
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Terminologia SUCESSO NA CAFEICULTURA O DESAFIO GLOBAL O DESAFIO GLOBAL
Sigatoka-amarela injúria dano função de dano D = f (I) Sigatoka-negra
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MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
TOMADA DE DECISÃO Medidas de controle NDE Densidade populacional da praga NA NE Tempo Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Conceitos válidos para insetos O Futuro do Agronegócio
Paracelsus Paracelsus Resultados PROBLEMA! Limiar de Ação POPULAÇÃO NDE NC NE TEMPO Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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Para o controle de donças mais complicados: conceitos básicos
O Futuro do Agronegócio Paracelsus Paracelsus Resultados PROBLEMA! Limiar de Ação limiar de dano econômico (LDE) “a menor densidade populacional do organismo nocivo que causa dano econômico” dano econômico “quantidade mínima de injúria que justifica a aplicação de determinada tática de manejo” limiar de ação monitoração “a menor densidade populacional do organismo nocivo na qual táticas de manejo necessitam, ser tomadas para impedir que o LDE seja alcançado” Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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O Futuro do Agronegócio
Conceitos básicos O Futuro do Agronegócio Paracelsus Paracelsus Resultados PROBLEMA! Limiar de Ação LDE “a menor densidade populacional do organismo nocivo que causa dano econômico Táticas de manejo necessitam ser tomadas para impedir que o LDE seja alcançado” dano<custo do controle limiar de ação LDE produção dano>custo do controle compensação densidade da praga Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
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SÍTIO BOA VISTA – PIRANGA - MG
AMOSTRAGEM ● Divisão da área de lavoura em talhões homogêneos ● Identificação dos talhões : cultivar; data de plantio; espaçamento; numero de covas 3 2 4 5 1 6 ● Amostragem de solos; ● Amostragem de folhas para análise foliar; ● Amostragem de doenças; ● Amostragem de pragas; ● Programar pulverizações; ● Escalonamento da colheita; 7 8 SÍTIO BOA VISTA – PIRANGA - MG
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