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Saudação aos eleitos e peregrinos e louvor ao Deus trino 1Pe1.1-12

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Apresentação em tema: "Saudação aos eleitos e peregrinos e louvor ao Deus trino 1Pe1.1-12"— Transcrição da apresentação:

1 Saudação aos eleitos e peregrinos e louvor ao Deus trino 1Pe1.1-12
“A Vida e o Ministério do Apóstolo Pedro” Classe Visão Bíblica Pb. Iberê Arco e Flexa 22/09/2013

2 1 Pe 1.1-2 1Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, 2eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.

3 1 Pe 1.3-4 3Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, 4para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros

4 1 Pe 1.5-7 5que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. 6Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, 7para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;

5 1 Pe 8a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, 9obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma. 10Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada,

6 1 Pe 11investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam. 12A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar.

7 1 Pedro A carta foi escrita por Pedro, em Roma, pouco antes de sua morte, em meio às perseguições de Nero, provavelmente em 64 dC; Seus destinatários são os discípulos pertencentes à diáspora, que viviam nas províncias romanas de Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, regiões da atual Turquia; ali, provavelmente Pedro atuou como missionário, depois de deixar a Palestina, a caminho de Roma.

8 1 Pedro Objeções à autoria de 1 Pe:
- a carta está escrita em grego muito vernáculo, de boa qualidade; - a carta não poderia ser de Pedro, um pescador galileu, iletrado e ignorante, para quem o grego era um idioma estranho; - há muita semelhança entre 1 Pe e as cartas de Paulo.

9 1 Pedro Pedro valeu-se de um amanuense para a redação da carta, Silvano (Silas); 1 Pe 5.12 Por meio de Silvano, que para vós outros é fiel irmão, como também o considero, vos escrevo resumidamente, ... 1 Ts 1.1 Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo, graça e paz a vós outros. 2 Ts 1.1 Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo,

10 Esboço de 1 Pedro 1.1-12 I. A FONTE DE NOSSA SALVAÇÃO (1.1-2)
A. Fomos escolhidos pelo Pai (1.1-2a ) B. Fomos feitos santos pelo Espírito (1.2b) C. Somos purificados pelo sangue do Filho (1.2c) II. A GARANTIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.3-5) A. A PROVA (1.3): Ela é garantida pela ressurreição de Cristo B. A PERMANÊNCIA (1.4): Ela é mantida nos céus para nós C. O PODER (1.5): O imenso poder de Deus assegura-nos que chegaremos seguros ao céu

11 Esboço de 1 Pedro 1.1-12 III. A ALEGRIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.6-9)
A. A promessa (1.6 ): Esta alegria pode ser nossa, mesmo em meio às provações B. O resultado (1-7-9): Nossas provações produzem dois frutos: 1. Elas aumentam nossa fé em Deus (1.7) 2. Elas aumentam nosso amor por Deus (1.8-9) IV. OS PROFETAS DO A.T. E A NOSSA SALVAÇÃO ( a) A. O que eles não entenderam ( ) B. O que eles entenderam (1.12a): Eles sabiam que as profecias não seriam cumpridas antes de sua própria morte

12 Esboço de 1 Pedro V. OS ANJOS E A NOSSA SALVAÇÃO (1.12b): Eles anelam por conhecer mais sobre esse assunto maravilhoso.

13 I. A fonte de nossa salvação

14 I. A FONTE DE NOSSA SALVAÇÃO (1.1-2)
A. Fomos escolhidos pelo Pai (1.1-2a ) 1.2 a - eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, Confissão de Fé de Westminster, Cap. 3, III.: Pelo decreto de Deus e para a manifestação de sua glória, alguns homens e alguns anjos são predestinados para a vida eterna e outros preordenados para a morte eterna.

15 I. A FONTE DE NOSSA SALVAÇÃO (1.1-2)
A. Fomos escolhidos pelo Pai (1.1-2a ) Deus, desde toda eternidade, decretou o vir a ser de cada criatura bem como suas contingências existenciais. Nada existe à margem ou à revelia da vontade decretiva do soberano criador e administrador de todas as coisas e de cada ser humano. A providência estava contida na previdência do Criador.

16 Arminianismo: negação da absoluta soberania de Deus
Deus elegeu para salvação os que ele sabia, desde a eternidade, que haveriam de crer no Salvador. Assim, a fé não procederia da graça, mas da capacidade humana de crer ou descrer. A crença arminiana de que Deus nos escolhe porque sabe de antemão que o escolheremos concebe o seguinte absurdo: os eternamente escolhidos são aqueles que escolhem Deus, não os que Deus escolheu.

17 I. A FONTE DE NOSSA SALVAÇÃO (1.1-2)
B. Fomos feitos santos pelo Espírito (1.2b) 1.1-2 eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas. O agente é o Espírito; o desígnio, a “santificação”; Santificação = separar, ou por à parte, do uso comum, para o serviço de Deus; Eleição envolve “privilégio”, mas também “dever e obrigação”.

18 A eleição do Pai na eternidade torna-se efetiva pela obra do Espírito Santo no tempo, o qual opera na alma, separando-a para Deus.

19 I. A FONTE DE NOSSA SALVAÇÃO (1.1-2)
C. Somos purificados pelo sangue do Filho (1.2c) 1.2 eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas. A aspersão do sangue de Cristo diz respeito ao estabelecimento do novo concerto entre Deus e o Seu povo pela morte de Cristo, e a ratificação dele pelo Seu sangue.

20 Não apenas eleitos, mas forasteiros ou peregrinos da dispersão
1.1 Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, Além das províncias nomeadas, refere-se provavelmente a todos os cristãos, naquele tempo em sua maioria gentios e escravos; Alusão à transitoriedade de nossa morada como peregrinos.

21 II. A garantia da nossa salvação

22 II. A GARANTIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.3-5)
A. A PROVA (1.3): Ela é garantida pela ressurreição de Cristo 1.3Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, É a ressurreição de Cristo que nos faz nascer para a “viva esperança”; Os crentes renascem para uma esperança viva. Uma herança, e a salvação; A regeneração significa que recebemos uma nova natureza quando nos convertemos; Em nós não há mérito algum para que recebamos qualquer coisa; o que recebemos, recebemos pela “muita misericórdia”!

23 II. A GARANTIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.3-5)
B. A PERMANÊNCIA (1.4): Ela é mantida nos céus para nós 1.4 para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros Recebemos uma herança perfeita e eternamente protegida; Essa herança não pode ser corrompida; É sem mácula: Não pode ser contaminada pelo pecado, pois está guardada nos céus; É imarcescível: Não murcha; O herdeiros também estão “guardados” para a herança.

24 II. A GARANTIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.3-5)
C. O PODER (1.5): O imenso poder de Deus assegura-nos que chegaremos seguros ao céu 1.5 que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. A salvação é uma bênção presente, pela qual somos perdoados, justificados e santificados; A salvação é também uma bênção futura, pois atingirá sua plenitude quando formos apresentados diante do trono semelhantes a Cristo, perfeitos, sem a falta de nada; Sua manifestação se dará no “último tempo”.

25 III. A alegria da nossa salvação

26 III. A ALEGRIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.6-9)
A. A promessa (1.6 ): Esta alegria pode ser nossa, mesmo em meio às provações 1.6 Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, Os sofrimentos são passageiros, não se podendo comparar com a glória que nos pertence em Cristo; As provações têm um propósito: Como o ouro é provado e purificado pelo fogo, assim é a fé!

27 III. A ALEGRIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.6-9)
B. O resultado (1-7-9): Nossas provações produzem frutos. 1.7 para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; Revela o que resta em nós - a fé! - uma vez destruído o que é falso; O ouro, mesmo purificado por fogo, é perecível; a fé, purificada pelo sofrimento, é imperecível. Daí o ser “muito mais preciosa”.

28 III. A ALEGRIA DA NOSSA SALVAÇÃO (1.6-9)
Provações: 1. Aumentam nossa fé em Deus 2. Aumentam nosso amor por Deus (1.8-9) 1.8 a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, 9obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma. O gozo é “indizível”: não é possível expressar por palavras, o que já está marcado com o esplendor do céu, onde O veremos face-a-face! Nossas almas purificadas à perfeição, que é o desenlace de nossa fé!

29 IV. OS PROFETAS DO A.T. E A NOSSA SALVAÇÃO

30 IV. OS PROFETAS DO A.T. E A NOSSA SALVAÇÃO (1.10-12a)
O que eles não entenderam ( ): 1.10 Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, 11investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam. Eles não conseguiam compreender completamente todas as profecias sobre a obra futura do Messias; (a dor a); (a glória 1.11b)

31 IV. OS PROFETAS DO A.T. E A NOSSA SALVAÇÃO (1.10-12a)
B. O que eles entenderam (1.12a): 1.12 A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, Os profetas sabiam que as profecias não seriam cumpridas senão muito depois de sua própria morte. Os que lhes pregaram o Evangelho foram inspirados e capacitados a proclamar as boas novas pelo mesmo Espírito Santo que outrora havia inspirado os profetas a escrever.

32 V. OS ANJOS E A NOSSA SALVAÇÃO

33 V. OS ANJOS E A NOSSA SALVAÇÃO (1.12b)
Os anjos anelam por conhecer mais sobre esse assunto maravilhoso. 1.12b - ...vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar. Os anjos querem investigar , “espiar” a bem-aventurança da nossa salvação,... ...mas está além de seu alcance compreender, pois ela se restringe aos desígnios de Deus.

34 Em suma, esta é, essencialmente, a epístola da esperança, fundada na ressurreição de Cristo. É portadora da certeza de uma herança gloriosa. Pedro assim principia a carta para encorajar seus companheiros de fé com as consolações do Evangelho, a fim de que permaneçam firmes no dia da prova de fogo, suportando pacientemente seus sofrimentos e triunfando sobre as perseguições, aflições e tentações.


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