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Recuperação de Áreas Degradadas.

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Apresentação em tema: "Recuperação de Áreas Degradadas."— Transcrição da apresentação:

1 Recuperação de Áreas Degradadas.
Aula 7B – Recuperação de corpos d’água.

2 Conceito de River Continuum.
P/R > 1 R/P > 1 Conceito de River Continuum. Vannote, Robin L. et al. "The River Continuum Concept." Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences 37 (1980):130–137.

3 “Quebra” do equilíbrio.

4 E u t r o f i z a ç ã o: é o aumento da concentração de nutrientes, especialmente fósforo e nitrogênio, nos ecossistemas aquáticos, que tem como consequência o aumento de suas produtividades (Esteves, 1988). Fonte:

5 Índice de Estado Trófico (Índice de Carlson).

6 Eutrofização / assoreamento.

7 Contaminação.

8 remediação / descontaminação / recuperação.
Métodos de remediação / descontaminação / recuperação. - Físicos. - Químicos. - Biológicos.

9 Auto-depuração. 1 2 3 4

10 Para descontaminação de águas marítimas / oceânicas
Revista Química e Derivados. Edição nº Abril de

11 Retirada seletiva de massa de água.
Esteves, F. A Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.

12 Aeração: Objetivo: Fazer com que o aporte de O2 seja maior que o seu consumo. * Maior eficiência em lagos profundos – aeração do hipolímnio / Para lagos de profundidade menor que 7 metros: aeração da coluna d’água. * Tempo médio de atividade para apresentar resultados: 6 meses (partindo-se de um sistema anóxico).

13 (principal pool de nutrientes de ecossistemas aquáticos).
Retirada do sedimento. (principal pool de nutrientes de ecossistemas aquáticos). Esteves, F. A Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.

14 Dragagem Tratamento / Destino do sedimento. Preço do serviço

15 Fitoplâncton / macrófitas.

16 Predominância: gramíneas.
Capacidade operacional: 7,8 m3.h-1.

17 Colonização com peixes e retirada para consumo / controle (desde que a água não esteja contaminada).

18 Cloreto de polialumínio (30 mg / l).
Floculadores / Algicidas. Pulverização da água com sulfato de alumínio ou sais de ferro, cálcio ou zinco. O efeito do agente floculante dá-se de duas maneiras: - Por precipitação direta de algas com o agente químico e - Por precipitação de nutrientes. (*) Na E.T.A. de Sorocaba: Cloreto de polialumínio (30 mg / l). Esteves, F. A Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.

19 Sulfato de cobre => algicida.
Esteves, F. A Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.

20 http://www. ceivap. org. br/downloads%202012/Prognostico-macrofitas

21 Até 1992: +/- 10 ton/ano; em 5 anos, 1/3.
Até 1992: +/- 10 ton/ano; em 5 anos, 1/3. Esteves, F. A Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.

22 Wetlands.

23 . . . Desempenho aproximado de 80-90% a curto prazo. . .
Plantio de arroz (duas em uso, uma em descanso). Produção de esgoto: 1,8 l.s-1 Área: m2; Aguapés. Solo com gramínea, efluente perdido por infiltração . . . Desempenho aproximado de 80-90% a curto prazo. . . Nogueira, S. F Balanço de nutrientes e avaliação de parâmetros biogeoquímicos em áreas alagadas construídas para o tratamento de esgoto. Dissertação (CENA – USP).

24 Complementação - Operação de guerra.
Trabalho de limpeza do rio Tietê, em São Paulo, tem várias frentes de ação (entrevista a um técnico da Sabesp). A origem do problema O Tietê sofre a ação de três tipos de poluição: a industrial, a difusa (formada pelo lixo de casas e das ruas levado pela chuva) e a do esgoto doméstico, a mais prejudicial de todas. Barras de proteção Parte do encanamento da rede de esgotos conta com grades para tentar barrar o lixo sólido que vai para o rio. Entre os dejetos presos nas tubulações, os técnicos da Cetesb já encontraram até um Fusca.

25 Câmera espiã. Para identificar ligações de esgoto clandestinas nas galerias de águas pluviais (que recolhem a água da chuva), uma minicâmera passeia pela tubulação. A cada ano, são descobertas 70 mil ligações irregulares! Oxigênio em dose extra. Uma das melhores opções para remover a sujeira que cai no rio é a chamada estação de flotação. No fundo do rio, uma rede de tubos injeta microbolhas de oxigênio que fazem a sujeira boiar, facilitando sua retirada. Uma usina experimental de flotação, montada no rio Pinheiros (que joga água no Tietê), deve começar operar nos próximos dois meses. Rebaixamento do leito. O aprofundamento de 2,5 metros da calha do Tietê, aumentando sua profundidade, visa evitar enchentes. Mas um fluxo de água maior também ajuda na despoluição. Além de areia e terra, as dragas já retiraram mais de 85 mil pneus do fundo do rio!

26 Modernização industrial.
Filtragem limitada. Cerca de dois terços do esgoto da Grande São Paulo passam por uma das cinco estações de tratamento da região antes de chegar ao rio. A água que vai para o Tietê é água de reuso - serve para irrigação e indústrias, mas não é potável. Modernização industrial. Mercúrio, zinco, chumbo e outros metais pesados ainda aparecem no Tietê, mas em concentrações muito menores que em 1992, quando começou o trabalho de despoluição. Hoje, 90% das indústrias poluentes têm algum tipo de tratamento próprio para seu esgoto químico.

27 Algumas bibliografias
ACIESP. Glossário de Ecologia. 1ª edição, 1988. ESTEVES, F. de A. Fundamentos de limnologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, p. Naiman, R., J. & Décamps, H. The ecology of interfaces: Riparian Zones. Annual Review of Ecology and Systematics, 28, 621 – 658, 1997. Tjaden, R. L. & Weber, G. M. Riparian buffer management: riparian forest buffer design, establishment, and maintenance. Fact Sheet 725, Maryland Cooperative Extension – University of Maryland, 8 p, 2004.


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