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PublicouJoão Vítor Azenha Campelo Alterado mais de 9 anos atrás
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG Av Aprígio Veloso, S/N – Bodocongó – CEP: 58109-190 – Campina Grande – PB www.ufcg.edu.br/ – Fones: (0xx83) 310 1467/1192 – Fax: (0xx83) 310 1273 DSC/CCT/UFCG rangel@dscufcgedubr/ rangeldequeiroz@yahoocombr UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG Av Aprígio Veloso, S/N – Bodocongó – CEP: 58109-190 – Campina Grande – PB www.ufcg.edu.br/ – Fones: (0xx83) 310 1467/1192 – Fax: (0xx83) 310 1273 Prof:José Eustáquio Rangel de Queiroz Carga Horária: 60 horas
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 2 Roteir o 3 Representação de Imagens 3.1Motivação 3.2Imagem Colorida e P&B 3.3 Resolução Espacial 3.3Resolução Radiométrica 3.4Processamento de Imagens Coloridas 3.5 Luz e Cor 3.6 Espaços Cromáticos 3 Representação de Imagens 3.1Motivação 3.2Imagem Colorida e P&B 3.3 Resolução Espacial 3.3Resolução Radiométrica 3.4Processamento de Imagens Coloridas 3.5 Luz e Cor 3.6 Espaços Cromáticos
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 3 Motivaçã o Uso de Cor Simplificação da Identificação e extração de objetos de uma cena Análise visual (manual) de imagens Discernimento de milhares de nuances e intensidades de cores pelo sistema visual humano-cérebro Limitação da capacidade humana de discernimento de tons de cinza (cerca de apenas duas dúzias) Uso de Cor Simplificação da Identificação e extração de objetos de uma cena Análise visual (manual) de imagens Discernimento de milhares de nuances e intensidades de cores pelo sistema visual humano-cérebro Limitação da capacidade humana de discernimento de tons de cinza (cerca de apenas duas dúzias) http://webexhibits.org/colorart/color.html
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 4 Representação da Imagem I Imagem Colorida I – Composição RGB =f(x,y) r(x,y) g(x,y) b(x,y)
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 5 Imagem Colorida II – RGB composta e componentes separadas Representação da Imagem II http://sipi.usc.edu/database
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 6 Representação da Imagem III Imagem Colorida III – RGB composta e cada componente nas 3 entradas nas entradas R, G e B http://sipi.usc.edu/database
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 7 1024 512 256 128 64 32 Resolução Espacial I - Imagem Colorida Representação da Imagem IV
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 8 1024 512 256 128 64 32 Resolução Espacial II - Imagem P&B Representação da Imagem V
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 9 1024 512 256 128 64 32 Resolução Espacial III - Imagem Binária Representação da Imagem VI
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 10 1024 512 256 128 64 32 Resolução Espacial IV - Imagem Binária com Dithering Representação da Imagem VII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 11 Redução da Resolução Espacial I FONTE: (Gonzalez & Woods, 2002) Representação da Imagem VIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 12 512 256 128 64 32 16 Redução da Resolução Espacial II Representação da Imagem IX
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 13 Resolução Radiométrica I FONTE: (Gonzalez & Woods, 2002) Raio X do crânio convertido em uma imagem digital de 452x374 pixels com resolução radiométrica de 256, 128, 64 e 32 níveis de cinza. 256 128 64 32 Representação da Imagem X
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 14 Resolução Radiométrica II FONTE: (Gonzalez & Woods, 2002) Raio X do crânio convertido em uma imagem digital de 452x374 pixels com resolução radiométrica de 16, 8, 4 e 2 níveis de cinza. 16 8 8 4 4 2 2 Representação da Imagem XI
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 15 Processamento de Imagens Coloridas Coloração real (Full color) Uso de imagens tipicamente adquiridas a partir de sistemas de imageamento em cores (full color) Câmara de TV, scanner, câmara fotográfica digital Pseudocoloração (Pseudocolor) Atribuição de cores a faixas de intensidades monocromáticas Processamento de Imagens Coloridas Coloração real (Full color) Uso de imagens tipicamente adquiridas a partir de sistemas de imageamento em cores (full color) Câmara de TV, scanner, câmara fotográfica digital Pseudocoloração (Pseudocolor) Atribuição de cores a faixas de intensidades monocromáticas Representação da Imagem XII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 16 600 (m) (m) Gama Raios X Infravermelho Radar FM TV AM Ultravioleta 10 -12 10 -8 10 -4 10 4 110 8 AC (Eletricidade) AC (Eletricidade) Ondas Curtas 400500700 Luz Visível (nm) (nm) Representação da Imagem XIII Espectro Eletromagnético - Luz Visível I Espectro Eletromagnético http://www.phy6.org/stargaze/Sun4spec.htm http://www.woodfinishsupply.com/ColorTheory.html
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 17 Representação da Imagem XIV Espectro Eletromagnético - Luz Visível II Carta de Cores (Boutet, séc. XVIII) Carta de Cores (Boutet, séc. XVIII) Decomposição da luz branca em um prisma triangular
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 18 SPD Distribuição Espectral de Potência ( SPD ) Função P() que define a potência de cada componente da luz emitida por uma fonte luminosa SPD Distribuição Espectral de Potência ( SPD ) Função P() que define a potência de cada componente da luz emitida por uma fonte luminosa Representação da Imagem XV 400500600700 Comprimento de Onda 0 0,5 1 Potência Relativa P()
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 19 Representação da Imagem XVI 2854 K (CIE Fonte A) Comprimento de Onda (nm) 6500 K (CIE Illuminant D 65 ) Luz do Dia Média Fluorescente Normal SPD Exemplos de SPD
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 20 Metamerismo SPD Estímulos luminosos com mesma aparência visual e diferentes SPD Metamerismo SPD Estímulos luminosos com mesma aparência visual e diferentes SPD Representação da Imagem XVII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 21 Conclusões Históricas Thomas Young (1773-1829) “A few different retinal receptors operating with different wavelength sensitivities will allow humans to perceive the number of colors that they do.” James Clerk Maxwell (1872) “We are capable of feeling three different color sensations. Light of different kinds excites three sensations in different proportions, and it is by the different combinations of these three primary sensations that all the varieties of visible color are produced.” Conclusões Históricas Thomas Young (1773-1829) “A few different retinal receptors operating with different wavelength sensitivities will allow humans to perceive the number of colors that they do.” James Clerk Maxwell (1872) “We are capable of feeling three different color sensations. Light of different kinds excites three sensations in different proportions, and it is by the different combinations of these three primary sensations that all the varieties of visible color are produced.” Representação da Imagem XVIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 22 Luz e Cor I Cor Resultado da percepção da luz incidente na retina pelo sistema visual- cérebro na região visível do espectro eletromagnético (400 ~ 700 nm) Caracterização da luz Acromática (sem cor) ou Monocromática intensidade Caracterização pela intensidade Mensuração escalar a partir do nível de cinza (variação do preto ao branco) Luz e Cor I Cor Resultado da percepção da luz incidente na retina pelo sistema visual- cérebro na região visível do espectro eletromagnético (400 ~ 700 nm) Caracterização da luz Acromática (sem cor) ou Monocromática intensidade Caracterização pela intensidade Mensuração escalar a partir do nível de cinza (variação do preto ao branco) Representação da Imagem XIX http://iul.cs.byu.edu/450/F98/lectures/lect36/color.pdf
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 23 Luz e Cor II Caracterização da luz Cromática Radiânciabrilholuminância Caracterização por 3 atributos Radiância, brilho e luminância Atributos da Luz Cromática Radiância Quantidade total de energia emitida pela fonte luminosa (em Watts) Potência física da fonte luminosa Expressa a partir de uma SPD Luz e Cor II Caracterização da luz Cromática Radiânciabrilholuminância Caracterização por 3 atributos Radiância, brilho e luminância Atributos da Luz Cromática Radiância Quantidade total de energia emitida pela fonte luminosa (em Watts) Potência física da fonte luminosa Expressa a partir de uma SPD Representação da Imagem XX
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 24 Embora a luz emitida por uma fonte na região do FIR (far infrared) esteja associada a uma energia significativa (radiância), sua luminância será praticamente nula Luz e Cor III Atributos da Luz Cromática Brilho Noção cromática de intensidade aplicada à descrição da sensação de cor Associado à sensação visual segundo a qual uma superfície parece emitir mais ou menos luz Exemplo Embora a luz emitida por uma fonte na região do FIR (far infrared) esteja associada a uma energia significativa (radiância), sua luminância será praticamente nula Luz e Cor III Atributos da Luz Cromática Brilho Noção cromática de intensidade aplicada à descrição da sensação de cor Associado à sensação visual segundo a qual uma superfície parece emitir mais ou menos luz Exemplo Embora a luz emitida por uma fonte na região do FIR (far infrared) esteja associada a uma energia significativa (radiância), sua luminância será praticamente nula Representação da Imagem XXI
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 25 Luz e Cor IV Atributos da Luz Cromática Luminância Medida da quantidade de energia percebida por um observador (em lúmens) Versão mais tratável do brilho, definida em função da potência radiante ponderada por uma função da sensibilidade espectral característica da visão humana 555 Pico da eficiência luminosa 555 nm Luz e Cor IV Atributos da Luz Cromática Luminância Medida da quantidade de energia percebida por um observador (em lúmens) Versão mais tratável do brilho, definida em função da potência radiante ponderada por uma função da sensibilidade espectral característica da visão humana 555 Pico da eficiência luminosa 555 nm Representação da Imagem XXII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 26 Luz e Cor V Percepção Artística da Cor I Fundamentação na fusão de branco e preto às cores puras Tinta Tinta Cor pura + Branco Sombra Sombra Cor pura + Preto Tom Tom Cor pura + Preto + Branco Luz e Cor V Percepção Artística da Cor I Fundamentação na fusão de branco e preto às cores puras Tinta Tinta Cor pura + Branco Sombra Sombra Cor pura + Preto Tom Tom Cor pura + Preto + Branco Representação da Imagem XXIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 27 Luz e Cor VI Percepção Artística da Cor II Luz e Cor VI Percepção Artística da Cor II Representação da Imagem XXIV SATURAÇÃO Branco Preto Cor Pura Tons de Cinza Tintas Tons Sombras BRILHO
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 28 Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Matiz (Hue) Cor dominante conforme percepção do observador Saturação (Saturation) Pureza relativa da cor Cores puras Saturação de 100% Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Matiz (Hue) Cor dominante conforme percepção do observador Saturação (Saturation) Pureza relativa da cor Cores puras Saturação de 100% Representação da Imagem XXV SATURAÇÃO
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 29 Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Matiz (Hue) Cor dominante conforme percepção do observador Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Matiz (Hue) Cor dominante conforme percepção do observador Representação da Imagem XXVI Brilho = área sob a curva 400 nm Índigo 700 nm Vermelho Energia P() Matiz Dominante Comprimento de Onda Dominante e2e2 e1e1 Saturação
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 30 Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Brilho Noção cromática de intensidade Terminologia Objetos emissores de luz Brilho Objetos refletores de luz Luminosidade Luminância (quantidade de luz) Luminância (quantidade de luz) Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Brilho Noção cromática de intensidade Terminologia Objetos emissores de luz Brilho Objetos refletores de luz Luminosidade Luminância (quantidade de luz) Luminância (quantidade de luz) Representação da Imagem XXVII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 31 Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Cromaticidade matizsaturação Combinação de matiz e saturação brilho Possibilidade de expressão de uma cor em função desta característica e do brilho Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Cromaticidade matizsaturação Combinação de matiz e saturação brilho Possibilidade de expressão de uma cor em função desta característica e do brilho Representação da Imagem XXVIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 32 Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Valores Triestímulo I Componentes de uma cor, requeridas para a excitação dos 3 tipos de cones existentes no olho humano Uso de funções espectrais ponderadas CIEC I É Fundamentação nas curvas/funções padronizadas pela CIE ( C ommission I nternationale de l’ É clairage) Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Valores Triestímulo I Componentes de uma cor, requeridas para a excitação dos 3 tipos de cones existentes no olho humano Uso de funções espectrais ponderadas CIEC I É Fundamentação nas curvas/funções padronizadas pela CIE ( C ommission I nternationale de l’ É clairage) Representação da Imagem XXIX
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 33 Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Valores Triestímulo II Especificação da transformação da DSP de cada cor a partir de 3 números vermelhoverde azul Caracterização de uma cor a partir da quantidade presente de vermelho, verde e azul XYZ Denotados por X, Y e Z Luz e Cor V Características para a Discriminação da Cor Valores Triestímulo II Especificação da transformação da DSP de cada cor a partir de 3 números vermelhoverde azul Caracterização de uma cor a partir da quantidade presente de vermelho, verde e azul XYZ Denotados por X, Y e Z Representação da Imagem XXX
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 34 Espaços Cromáticos 3D Três tipos de cones Sugestão da definição de cor como uma quantidade 3D Como Problema: Como definir o espaço cromático 3D? Espaços Cromáticos 3D Três tipos de cones Sugestão da definição de cor como uma quantidade 3D Como Problema: Como definir o espaço cromático 3D? Representação da Imagem XXXI Espaços Cúbicos Espaços Polares Espaços Oponentes RR GG BB Brilho Matiz Preto-Branco R-G B-Y
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 35 Espaços Cromáticos Lineares primárias Cores em e spaços cromáticos 3D Descrição como combinações lineares de 3 cores básicas, denominadas primárias Espaços Cromáticos Lineares primárias Cores em e spaços cromáticos 3D Descrição como combinações lineares de 3 cores básicas, denominadas primárias Representação da Imagem XXXII Cor A Cor B Cor C ++ ++== (A,B,C)
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 36 CIE Modelo CIE I Definição pela CIE (Commission Internationale de l’Éclairage) em 1931 Fundamentação nas curvas de resposta do olho humano pelos 3 receptores cromáticos Uso de cores primárias imaginárias XY Z Inexistência física das componentes X, Y e Z XYZ Seleção das componentes X, Y e Z de modo a representar TODAS as cores percebidas pelo olho humano CIE Modelo CIE I Definição pela CIE (Commission Internationale de l’Éclairage) em 1931 Fundamentação nas curvas de resposta do olho humano pelos 3 receptores cromáticos Uso de cores primárias imaginárias XY Z Inexistência física das componentes X, Y e Z XYZ Seleção das componentes X, Y e Z de modo a representar TODAS as cores percebidas pelo olho humano Representação da Imagem XXXIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 37 CIE Modelo CIE II Necessidade de um padrão Diferenças apresentadas no RGB de um dispositivo para outro Dependência de dispositivo CIE Modelo CIE II Necessidade de um padrão Diferenças apresentadas no RGB de um dispositivo para outro Dependência de dispositivo Representação da Imagem XXXIV
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 38 CIE Modelo CIE III Experimento da CIE para a concepção do Diagrama de Cromaticidade CIE Modelo CIE III Experimento da CIE para a concepção do Diagrama de Cromaticidade Representação da Imagem XXXV Cor de Teste Triestímulo RGB
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 39 CIE Modelo CIE IV Resultado do Experimento da CIE Três fontes de luz R700 nm G546,1 nmB435,8 nm R = 700 nm, G = 546,1 nm, B = 435,8 nm CIE Modelo CIE IV Resultado do Experimento da CIE Três fontes de luz R700 nm G546,1 nmB435,8 nm R = 700 nm, G = 546,1 nm, B = 435,8 nm Representação da Imagem XXXVI 400500600700 (nm) Intensidade 0 0,1 -0,1 0,3 b() g() r() C = r( ) + g( ) + b( )
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 40 CIE Modelo CIE VI Representação das cores a partir de 3 funções primárias padronizadas XYZ X (vermelho), Y (verde) e Z (azul) Definição de TODAS as cores visíveis Uso de coeficientes apenas positivos Y Correspondência da componente Y à percepção da luminância pela retina XY Associação das componentes X e Y à cromaticidade xyz XYZ1 Uso típico de valores normalizados x, y e z ( X + Y + Z = 1 ) CIE Modelo CIE VI Representação das cores a partir de 3 funções primárias padronizadas XYZ X (vermelho), Y (verde) e Z (azul) Definição de TODAS as cores visíveis Uso de coeficientes apenas positivos Y Correspondência da componente Y à percepção da luminância pela retina XY Associação das componentes X e Y à cromaticidade xyz XYZ1 Uso típico de valores normalizados x, y e z ( X + Y + Z = 1 ) Representação da Imagem XXXVII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 41 CIE Modelo CIE V Espaço Cromático da CIE I CIE Modelo CIE V Espaço Cromático da CIE I Representação da Imagem XXXVIII 400500600700 0 0,5 1,0 1,5 (nm) Intensidade z() y() x()
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 42 CIE Modelo CIE VII Espaço Cromático da CIE II CIE Modelo CIE VII Espaço Cromático da CIE II Representação da Imagem XXXIX Y Z X Y X
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 43 CIE Modelo CIE VIII Fontes de Iluminação e Corpos Negros Padronizados pela CIE Luz de tungstênio (A) 2500 Por de Sol 4800 Luz do dia típica (D65) 6500 Céu azul 10K CIE Modelo CIE VIII Fontes de Iluminação e Corpos Negros Padronizados pela CIE Luz de tungstênio (A) 2500 Por de Sol 4800 Luz do dia típica (D65) 6500 Céu azul 10K Representação da Imagem XL
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 44 CIE Modelo CIE IX Representação Gráfica CIE Modelo CIE IX Representação Gráfica Representação da Imagem XLI x = X/(X + Y + Z) y = Y/(X + Y + Z) z = Z/(X + Y + Z) x + y + z = 1 z = 1 – (x + y)
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 45 CIE Modelo CIE X Exemplos CIE Modelo CIE X Exemplos Representação da Imagem XLII x = 0,54 y = 0,46 z = 1 – (x + y) = 1 – 1 = 0 0,54 0,46 COR 1 0,32 0,55 x = 0,32 y = 0,55 z = 1 – (x + y) = 1 – 0,87 = 0,13 OURO: COR 1:
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 46 CIE Modelo CIE XI Gamut Faixa de cores passível de reprodução por um determinado dispositivo CIE Modelo CIE XI Gamut Faixa de cores passível de reprodução por um determinado dispositivo Representação da Imagem XLIII Irregularidade devida à combinação de processos subtrativo e aditivo utilizada na impressão em cores Filmes fotográficos
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 47 CIE Modelo CIE XII Determinação do comprimento de onda dominante de uma cor Traçado de uma linha interceptando simultaneamente o ponto de interesse, o ponto de igual energia e perímetro fechado do diagrama de cromaticidade Leitura do valor do comprimento de onda dominante da cor de interesse na escala do perímetro do diagrama CIE Modelo CIE XII Determinação do comprimento de onda dominante de uma cor Traçado de uma linha interceptando simultaneamente o ponto de interesse, o ponto de igual energia e perímetro fechado do diagrama de cromaticidade Leitura do valor do comprimento de onda dominante da cor de interesse na escala do perímetro do diagrama Representação da Imagem XLIV
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 48 CIE Modelo CIE XIII Exemplo Cor A: CIE Modelo CIE XIII Exemplo Cor A: Representação da Imagem XLV B A C B B Comprimento de onda dominante: B AB/CB Grau de saturação: AB/CB
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 49 RGB Modelo Cromático RGB I Modelo cúbico Cubo unitário Profundidade do Pixel Número de bits empregado na representação de cada pixel no espaço do modelo Profundidade de 24-bits Cada pixel representado por 8 bits Composição da imagem Aquisição de planos de cor individuais RGB Modelo Cromático RGB I Modelo cúbico Cubo unitário Profundidade do Pixel Número de bits empregado na representação de cada pixel no espaço do modelo Profundidade de 24-bits Cada pixel representado por 8 bits Composição da imagem Aquisição de planos de cor individuais Representação da Imagem XLVI
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 50 RGB Modelo Cromático RGB II CianoMagenta Amarelo Secundárias Ciano, Magenta e Amarelo RGB Modelo Cromático RGB II CianoMagenta Amarelo Secundárias Ciano, Magenta e Amarelo Representação da Imagem XLVII (1,1,0) (0,1,0) (0,0,0) RR GG BB (1,1,1) (0,1,1) (1,0,1) (1,0,0) (0,0,1) Preto Branco
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 51 RGB Modelo Cromático RGB III Representação da Imagem XLVIII http://www.stormloader.com/seadove/ Cubo RGB aberto Preto Branco
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 52 RGB Representação de imagens em RGB 3 matrizes de pixels representando dados nos canais do visualizador 1 Byte/canal 3 Bytes/pixel 1024 x 1024 Requisito para a representação RGB de uma imagem de 1024 x 1024 pixels 3145728 B 1024 x 1024 x 3 B = 3145728 B Representação da Imagem XLIX
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 53 RGB Exemplo de Composição RGB Representação da Imagem L 111 12018342117126 132 13319940216136 145 135221250234156 27 3025524725361 0 259103112154 0 05012310836 100 34136358112 225 1342101111836 195 1395425510127 23 11213122013566 203 2355500212 187 2184700192 10 12820011112126 17 217210723636 157 1717200111126 14 200121712636 126 230557663247 36 20572010617 100 10 111 B G R RGBRGBRGBRGB
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 54 RGB Modelo Cromático RGB IV Exemplo de geração de uma imagem RGB a partir de planos individuais RGB Modelo Cromático RGB IV Exemplo de geração de uma imagem RGB a partir de planos individuais Representação da Imagem LI B G R MáscaraMáscara Canhões Eletrônicos Triângulo Ampliado de Pontos de Fósforo Tela do Monitor
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 55 RGB Modelo Cromático RGB V Limitação de diversos sistemas e aplicações a 256 cores I Redução do espaço cromático possível (2 24 cores, no espaço de 24 bits) Safe colors Possibilidade de reprodução em uma grande variedade de dispositivos Reprodução confiável e razoavelmente independente dos recursos de hardware disponíveis RGB Modelo Cromático RGB V Limitação de diversos sistemas e aplicações a 256 cores I Redução do espaço cromático possível (2 24 cores, no espaço de 24 bits) Safe colors Possibilidade de reprodução em uma grande variedade de dispositivos Reprodução confiável e razoavelmente independente dos recursos de hardware disponíveis Representação da Imagem LII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 56 RGB Modelo Cromático RGB VI Limitação de diversos sistemas e aplicações a 256 cores II Safe RGBcolorsSafe Browser colors Safe RGBcolors ou Safe Browser colors 2 8 256 Gama de cores passíveis de reprodução confiável em vários sistemas ( 2 8 = 256 ) Possibilidade de processamento de 40 das cores por diferentes SO 6 3 216 Diversidade de cores comuns à maioria dos sistemas ( 6 3 = 216 ) RGB Modelo Cromático RGB VI Limitação de diversos sistemas e aplicações a 256 cores II Safe RGBcolorsSafe Browser colors Safe RGBcolors ou Safe Browser colors 2 8 256 Gama de cores passíveis de reprodução confiável em vários sistemas ( 2 8 = 256 ) Possibilidade de processamento de 40 das cores por diferentes SO 6 3 216 Diversidade de cores comuns à maioria dos sistemas ( 6 3 = 216 ) Representação da Imagem LIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 57 RGB Modelo Cromático RGB VII Limitação de diversos sistemas e aplicações a 256 cores III Safe RGBcolors Valores das Safe RGBcolors Formação a partir de 6 valores possíveis de cada componente 510x33 Incremento sucessivo de 51 ( 0x33 ) a cada cor envolvida no processo RGB Modelo Cromático RGB VII Limitação de diversos sistemas e aplicações a 256 cores III Safe RGBcolors Valores das Safe RGBcolors Formação a partir de 6 valores possíveis de cada componente 510x33 Incremento sucessivo de 51 ( 0x33 ) a cada cor envolvida no processo Representação da Imagem LIV Sistema de Numeração Equivalentes de Cores Hexa00336699CCFF Decimal051102153204255
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 58 RGB Modelo Cromático RGB VIII Safe RGBcolors Cubo e Paleta Safe RGBcolors RGB Modelo Cromático RGB VIII Safe RGBcolors Cubo e Paleta Safe RGBcolors Representação da Imagem LV FONTE: (Gonzalez & Woods, 2002) Concepção animada do cubo RGB discreto Concepção animada do dithering de cores do cubo RGB
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 59 RGB Modelos Cromáticos RGB IX RGBXYZ Conversão do RGB para o XYZ XYZRGB Conversão do XYZ para o RGB RGB Modelos Cromáticos RGB IX RGBXYZ Conversão do RGB para o XYZ XYZRGB Conversão do XYZ para o RGB Representação da Imagem LVI 0,412453 0,357580 0,180423 0,212671 0,715160 0,072169 0,019334 0,119193 0,950227 R G B X Y Z = 3,240479 -1,537150 -0,498535 3,240479 -1,537150 -0,498535 -0,969256 1,875992 0,041556 0,055648 -0,204043 1,057311 0,055648 -0,204043 1,057311X Y Z R G B =
60
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 60 Branco CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK I VermelhoVerdeAzul Secundárias Vermelho, Verde e Azul CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK I VermelhoVerdeAzul Secundárias Vermelho, Verde e Azul Representação da Imagem LVII (0,0,0) (1,1,0) CC MM YY (1,1,1) (0,1,1) (1,0,1) (1,0,0) (0,1,0) (0,0,1) Preto
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 61 CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK II Processo Subtrativo de Formação de Cores I CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK II Processo Subtrativo de Formação de Cores I Representação da Imagem LVIII BGR Absorção da Vermelha Componente Vermelha Absorção da Verde Componente Verde Absorção da Azul Componente Azul BGR BGR Luz Branca TODAS Absorção de TODAS as componentes TODAS Absorção de TODAS as componentes PRETO Luz Branca
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 62 CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK II Processo Subtrativo de Formação de Cores II Uso de 3 tintas para a formação do PRETO é mais caro do que o uso da tinta preta C + M + Y≠ C + M + Y ≠ PRETO C + M + Y PRETO ao invés de C + M + Y confere mais contraste às zonas de sombra CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK II Processo Subtrativo de Formação de Cores II Uso de 3 tintas para a formação do PRETO é mais caro do que o uso da tinta preta C + M + Y≠ C + M + Y ≠ PRETO C + M + Y PRETO ao invés de C + M + Y confere mais contraste às zonas de sombra Representação da Imagem LIX 1005070 > 5002050 + CMYCMYK
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 63 CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK III RGBCMY Conversão do RGB para o CMY e vice- versa CMY CMYK Modelos Cromáticos CMY e CMYK III RGBCMY Conversão do RGB para o CMY e vice- versa Representação da Imagem LX -= B GRY MC1 11-= Y MCB GR1 11 CMYK CMY
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 64 CMYK Decomposição CMYK - Exemplo Representação da Imagem LXI CMYK C C Y Y M M K K
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 65 Sistema Cromático de Munsell I MatizValorCroma Uso de passos iguais de percepção visual na variação do Matiz, Valor e Croma MatizRYR Y GY G BG B PB P RP Matiz R, YR, Y, GY, G, BG, B, PB, P e RP (cada um subdividido em 10) Valor0 ~ 10 Valor 0 ~ 10 (preto ~ branco puro) Croma0 ~ 20 Croma 0 ~ 20 (neutro ~ saturado) Uso extensivo em processos de classificação cromática de solos Sistema Cromático de Munsell I MatizValorCroma Uso de passos iguais de percepção visual na variação do Matiz, Valor e Croma MatizRYR Y GY G BG B PB P RP Matiz R, YR, Y, GY, G, BG, B, PB, P e RP (cada um subdividido em 10) Valor0 ~ 10 Valor 0 ~ 10 (preto ~ branco puro) Croma0 ~ 20 Croma 0 ~ 20 (neutro ~ saturado) Uso extensivo em processos de classificação cromática de solos http://www.sscnet.ucla.edu/clic/cgoodwin/96col_class.pdf http://www.geog.plym.ac.uk/labskills/colourpg.htm Representação da Imagem LXII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 66 Sistema Cromático de Munsell II Representação da Imagem LXIII Valor Croma Valor Croma CromaValorMatiz Modelo 3D do Sistema de Munsell Disco de Munsell Excertos da Carta de Cores de Munsell
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 67 HSV Modelo Cromático HSV I HSVH S V HSV ( H ue S aturation V alue) Uso comum em aplicações de computação gráfica Seleção de cores por um usuário para aplicação a elementos gráficos Uso do disco de cores HSV HSV Modelo Cromático HSV I HSVH S V HSV ( H ue S aturation V alue) Uso comum em aplicações de computação gráfica Seleção de cores por um usuário para aplicação a elementos gráficos Uso do disco de cores HSV Representação da Imagem LXIV Escala de Brilho Escala de Saturação
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 68 HSV Modelo Cromático HSV II HSVH S V HSB H S B HSV ( H ue S aturation V alue) ou HSB ( H ue S aturation B rightness) Disco de Cores Matiz Matiz Região circular SaturaçãoValor Saturação e Valor Região triangular separada (Triângulo retângulo) Saturação Saturação Eixo horizontal do triângulo Valor Valor Eixo vertical do triângulo HSV Modelo Cromático HSV II HSVH S V HSB H S B HSV ( H ue S aturation V alue) ou HSB ( H ue S aturation B rightness) Disco de Cores Matiz Matiz Região circular SaturaçãoValor Saturação e Valor Região triangular separada (Triângulo retângulo) Saturação Saturação Eixo horizontal do triângulo Valor Valor Eixo vertical do triângulo Representação da Imagem LXV
69
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 69 HSV Modelo Cromático HSV III Método cônico (ou hexacônico) de visualização Uso de uma formação cônica (ou hexacônica) do disco de cores Saturação Saturação Distância do centro de uma seção circular do cone Valor Valor Distância da ponta do cone ao ponto de interesse, sobre o eixo vertical HSV Modelo Cromático HSV III Método cônico (ou hexacônico) de visualização Uso de uma formação cônica (ou hexacônica) do disco de cores Saturação Saturação Distância do centro de uma seção circular do cone Valor Valor Distância da ponta do cone ao ponto de interesse, sobre o eixo vertical Representação da Imagem LXVI
70
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 70 HSV Modelo Cromático HSV IV Visões cônica e hexacônica HSV Modelo Cromático HSV IV Visões cônica e hexacônica Representação da Imagem LXVII 0 ° Vermelho S HV 60° Amarelo 120 ° Verde 180 ° Ciano 240 ° Azul 300 ° Magenta 0.0 Preto 1.0 Branco
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 71 HSV Modelo Cromático HSV V Método cilíndrico de visualização HSV Modelo matematicamente mais acurado do espaço cromático HSV Limitações de caráter prático 0Preto Decréscimo do número de níveis de saturação e matizes visualmente distinguíveis à medida que o valor tende para 0 ( Preto ) Limitação da faixa de precisão no processo típico de armazenamento de valores RGB em sistemas computacionais HSV Modelo Cromático HSV V Método cilíndrico de visualização HSV Modelo matematicamente mais acurado do espaço cromático HSV Limitações de caráter prático 0Preto Decréscimo do número de níveis de saturação e matizes visualmente distinguíveis à medida que o valor tende para 0 ( Preto ) Limitação da faixa de precisão no processo típico de armazenamento de valores RGB em sistemas computacionais Representação da Imagem LXVIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 72 HSV Modelo Cromático HSV VI Método cilíndrico (ou hexacilíndrico) de visualização HSV Modelo Cromático HSV VI Método cilíndrico (ou hexacilíndrico) de visualização Representação da Imagem LXIX 0 ° Vermelho S HV 60° Amarelo 120 ° Verde 180 ° Ciano 0.0 Preto 240 ° Azul 300 ° Magenta 1.0 Branco
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 73 HSV Modelo Cromático HSV VII Tintas Adição de pigmento BRANCO SV Redução de S com V constante Sombras Adição de pigmento PRETO VS Redução de V com S constante SV Tons Redução de S e V Exemplo VERMELHO VERMELHO (Puro) H0 H = 0 S1 S = 1 V1 V = 1 HSV Modelo Cromático HSV VII Tintas Adição de pigmento BRANCO SV Redução de S com V constante Sombras Adição de pigmento PRETO VS Redução de V com S constante SV Tons Redução de S e V Exemplo VERMELHO VERMELHO (Puro) H0 H = 0 S1 S = 1 V1 V = 1 Representação da Imagem LXX 0 ° Vermelho
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 74 HSV Modelo Cromático HSV VIII RGBHSV Conversão do RGB para o HSV I maxmin RGB 0,01,0 Seja max e min iguais ao máximo e mínimo dos valores RGB (variantes entre 0,0 e 1,0 ) HSV Modelo Cromático HSV VIII RGBHSV Conversão do RGB para o HSV I maxmin RGB 0,01,0 Seja max e min iguais ao máximo e mínimo dos valores RGB (variantes entre 0,0 e 1,0 ) [4 + (R – G)/(max – min)]. 60, se B = max [2 + (B – R)/(max – min)]. 60, se G = max H = [0 + (G – B)/(max – min)]. 60, se R = max Representação da Imagem LXXI S = (max - min)/max V = max
75
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 75 HSV Modelo Cromático HSV IX RGBHSV Conversão do RGB para o HSV II Valores resultantes Formato (H,S,V) H0,0360,0 Variação de H entre 0,0 e 360,0 (variação angular em torno do disco cromático) SV0,01,0 Variação de S e V entre 0,0 e 1,0 0,0 0,0 menor quantidade de saturação ou de valor 1,0 1,0 maior quantidade de saturação ou de valor HSV Modelo Cromático HSV IX RGBHSV Conversão do RGB para o HSV II Valores resultantes Formato (H,S,V) H0,0360,0 Variação de H entre 0,0 e 360,0 (variação angular em torno do disco cromático) SV0,01,0 Variação de S e V entre 0,0 e 1,0 0,0 0,0 menor quantidade de saturação ou de valor 1,0 1,0 maior quantidade de saturação ou de valor Representação da Imagem LXXII SS HHVV
76
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 76 HSV Modelo Cromático HSV X RGBHSV Conversão do RGB para o HSV III Considerações sobre os resultados I minmaxS0,0 Se min = max S = 0,0 H Indefinição de H S = 0,0 sem sentido S = 0,0 Cor situada ao longo da linha central de tons de cinza, de modo que não há saturação, o que torna a coordenada angular sem sentido! HSV Modelo Cromático HSV X RGBHSV Conversão do RGB para o HSV III Considerações sobre os resultados I minmaxS0,0 Se min = max S = 0,0 H Indefinição de H S = 0,0 sem sentido S = 0,0 Cor situada ao longo da linha central de tons de cinza, de modo que não há saturação, o que torna a coordenada angular sem sentido! Representação da Imagem LXXIII SS HHVV
77
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 77 HSV Modelo Cromático HSV XI RGBHSV Conversão do RGB para o HSV IV Considerações sobre os resultados II max0,0V0,0 Se max = 0,0 V = 0,0 S Indefinição de S V = 0,0 BRANCO PURO sem sentido V = 0,0 Cor é BRANCO PURO, de modo que não há saturação nem matiz, o que reduz o diagrama cônico a um único ponto, tornando as coordenadas ângulo e raio sem sentido! HSV Modelo Cromático HSV XI RGBHSV Conversão do RGB para o HSV IV Considerações sobre os resultados II max0,0V0,0 Se max = 0,0 V = 0,0 S Indefinição de S V = 0,0 BRANCO PURO sem sentido V = 0,0 Cor é BRANCO PURO, de modo que não há saturação nem matiz, o que reduz o diagrama cônico a um único ponto, tornando as coordenadas ângulo e raio sem sentido! Representação da Imagem LXXIV SS HHVV
78
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 78 HSV Modelo Cromático HSV XII RGBHSV Conversão do RGB para o HSV V Considerações sobre os resultados III Uso do modelo cilíndrico S Alteração apenas na expressão de S HSV Modelo Cromático HSV XII RGBHSV Conversão do RGB para o HSV V Considerações sobre os resultados III Uso do modelo cilíndrico S Alteração apenas na expressão de S Representação da Imagem LXXV [4 + (R – G)/(max – min)]. 60, se B = max [2 + (B – R)/(max – min)]. 60, se G = max H = [0 + (G – B)/(max – min)]. 60, se R = max S = max - min V = max
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 79 HSV Modelo Cromático HSV XIII HSV RGB Conversão do HSV para o RGB I H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Se S = 0,0 Cor resultante acromática ou cinza R G BV H irrelevante R = G = B = V ( H é irrelevante neste caso) HSV Modelo Cromático HSV XIII HSV RGB Conversão do HSV para o RGB I H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Se S = 0,0 Cor resultante acromática ou cinza R G BV H irrelevante R = G = B = V ( H é irrelevante neste caso) Representação da Imagem LXXVI SS HHVV
80
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 80 HSV Modelo Cromático HSV XIV HSVRGB Conversão do HSV para o RGB II H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Hi = H/60 Se S ≠ 0,0 e Hi = H/60 HSV Modelo Cromático HSV XIV HSVRGB Conversão do HSV para o RGB II H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Hi = H/60 Se S ≠ 0,0 e Hi = H/60 Representação da Imagem LXXVII V(1 – S), se H i = 2, 3 V [1 – (H - 60). S/60], se H i = 1 R = V, se H i = 0, 5 V [1 + (H + 180). S/60], se H i = 4
81
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 81 HSV Modelo Cromático HSV XV HSVRGB Conversão do HSV para o RGB III H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Hi = H/60 Se S ≠ 0,0 e Hi = H/60 HSV Modelo Cromático HSV XV HSVRGB Conversão do HSV para o RGB III H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Hi = H/60 Se S ≠ 0,0 e Hi = H/60 Representação da Imagem LXXVIII V [1 – (H - 60). S/60], se H i = 3 V, se H i = 1, 2 G = V [1 + (H + 180). S/60], se H i = 0 V(1 – S), se H i = 4, 5
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 82 HSV Modelo Cromático HSV XVI HSVRGB Conversão do HSV para o RGB IV H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Hi = H/60 Se S ≠ 0,0 e Hi = H/60 HSV Modelo Cromático HSV XVI HSVRGB Conversão do HSV para o RGB IV H0,0360,0SV 0,01,0 Seja uma cor dada em valores (H, S, V), com H variante entre 0,0 e 360,0 e S e V variantes entre 0,0 e 1,0 S0,0 Hi = H/60 Se S ≠ 0,0 e Hi = H/60 Representação da Imagem LXXIX V, se H i = 3, 4 V [1 + (H + 180). S/60], se H i = 2 B = V(1 – S), se H i = 0, 1 V [1 – (H - 60). S/60], se H i = 5 http://ise.stanford.edu/class/psych221/projects/02/sojeong/
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 83 HSV Decomposição HSV - Exemplo Representação da Imagem LXXX HSV H H S S V V
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 84 HLS HSI Modelo Cromático HLS ( HSI ) I HLSH L S HLS ( H ue L ightness S aturation) HSIH S I HSI ( H ue S aturation I ntensity) HLS HSI Modelo Cromático HLS ( HSI ) I HLSH L S HLS ( H ue L ightness S aturation) HSIH S I HSI ( H ue S aturation I ntensity) Representação da Imagem LXXXI
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 85 HLS Modelo Cromático HLS II HSV Confrontação com o HSV I AZULVERMELHO Início da representação angular da saturação em AZUL, não em VERMELHO L 0,01,0 BRANCO Estruturação em dois cones invertidos e justapostos, com a luminosidade ( L ) variando entre 0,0 ( PRETO ) e 1,0 ( BRANCO ) L S V S HSV Expressão diferente de L (Luminosidade) e S (Saturação) com relação a V (Valor) e S (Saturação) do modelo HSV HLS Modelo Cromático HLS II HSV Confrontação com o HSV I AZULVERMELHO Início da representação angular da saturação em AZUL, não em VERMELHO L 0,01,0 BRANCO Estruturação em dois cones invertidos e justapostos, com a luminosidade ( L ) variando entre 0,0 ( PRETO ) e 1,0 ( BRANCO ) L S V S HSV Expressão diferente de L (Luminosidade) e S (Saturação) com relação a V (Valor) e S (Saturação) do modelo HSV Representação da Imagem LXXXII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 86 HLS Modelo Cromático HLS III HSV Confrontação com o HSV II HSV Melhor expressão, apesar da similaridade com o HSV, da noção intuitiva de “saturação” e “luminosidade” como parâmetros independentes Maior aplicabilidade em concepções artísticas matizsaturação luminosidade saturaçãovalor HSV Apesar da definição comum da componente matiz, a saturação e a luminosidade são expressas diferentemente da saturação e do valor do modelo HSV HLS Modelo Cromático HLS III HSV Confrontação com o HSV II HSV Melhor expressão, apesar da similaridade com o HSV, da noção intuitiva de “saturação” e “luminosidade” como parâmetros independentes Maior aplicabilidade em concepções artísticas matizsaturação luminosidade saturaçãovalor HSV Apesar da definição comum da componente matiz, a saturação e a luminosidade são expressas diferentemente da saturação e do valor do modelo HSV Representação da Imagem LXXXIII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 87 HLS Modelo Cromático HLS IV HSV Confrontação com o HSV III matiz HSV HLS Implementação, em software, de modelos cromáticos baseados em matiz ( HSV ou HLS ) sob a forma de atributo linear ou circular, representado em uma superfície 2D (usualmente um quadrado ou um triângulo) saturação valorluminosidade Seleção da saturação saturação e do valor / luminosidade em função do matiz pré-selecionado HSV HLS Irrelevância da diferença entre HSV ou HLS HSV Uso mais comum do modelo HSV HLS Modelo Cromático HLS IV HSV Confrontação com o HSV III matiz HSV HLS Implementação, em software, de modelos cromáticos baseados em matiz ( HSV ou HLS ) sob a forma de atributo linear ou circular, representado em uma superfície 2D (usualmente um quadrado ou um triângulo) saturação valorluminosidade Seleção da saturação saturação e do valor / luminosidade em função do matiz pré-selecionado HSV HLS Irrelevância da diferença entre HSV ou HLS HSV Uso mais comum do modelo HSV Representação da Imagem LXXXIV
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 88 HLS Modelo Cromático HLS V RGBHLS Conversão do RGB do HLS I HLS Modelo Cromático HLS V RGBHLS Conversão do RGB do HLS I Representação da Imagem LXXXV 0 ° Vermelho S HV 60° Amarelo 120 ° Verde 180 ° Ciano 240 ° Azul 300 ° Magenta 0.0 Preto 1.0 Branco
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 89 HLS Modelo Cromático HLS VI RGBHLS Conversão do RGB do HLS II HLS Modelo Cromático HLS VI RGBHLS Conversão do RGB do HLS II Representação da Imagem LXXXVI [4 + (B – R)/(max – min)]. 60, se G = max [2 + (G – B)/(max – min)]. 60, se R = max H = [0 + (R – G)/(max – min)]. 60, se B = max S = max - min L = (max + min)/2
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 90 HLS Modelo Cromático HLS VII RGBHLS Conversão do RGB para o HLS III HLS Modelo Cromático HLS VII RGBHLS Conversão do RGB para o HLS III Representação da Imagem LXXXVII S = 1 – [3/(R + G + B)][min(R,G,B)] V = 1 / 3 (R + G + B) H = ,se B ≤ G 360 - , se B > G ½[(R – G) + (R - B)] [(R – G) 2 + (R - B)(G – B)] ½ = cos -1
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 91 HLS Modelo Cromático HLS VIII RGBHLS Conversão do RGB para o HLS HLS Modelo Cromático HLS VIII RGBHLS Conversão do RGB para o HLS Representação da Imagem LXXXVIII S = 1 – [3/(R + G + B)][min(R,G,B)] L = (R + G + B)/3 H = ,se B ≤ G 360 - , se B > G ½[(R – G) + (R - B)] [(R – G) 2 + (R - B)(G – B)] ½ = cos -1
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 92 HLS Modelo Cromático HLS IX RGBHLS Conversão do RGB para o HLS I’ (Gonzalez & Woods, 2002) RGHLS 0° ≤ H < 120° Setor RG do espaço HLS (0° ≤ H < 120°) HLS Modelo Cromático HLS IX RGBHLS Conversão do RGB para o HLS I’ (Gonzalez & Woods, 2002) RGHLS 0° ≤ H < 120° Setor RG do espaço HLS (0° ≤ H < 120°) Representação da Imagem LXXXIX G = 3L – (R + B) B = L(1 – S) R = L 1 + ScosH cos (60 – H)
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 93 HLS Modelo Cromático HLS X RGBHLS Conversão do RGB para o HLS II’ (Gonzalez & Woods, 2002) GBHLS Setor GB do espaço HLS 120° ≤ H < 240°H = H - 120° (120° ≤ H < 240°) H = H - 120° HLS Modelo Cromático HLS X RGBHLS Conversão do RGB para o HLS II’ (Gonzalez & Woods, 2002) GBHLS Setor GB do espaço HLS 120° ≤ H < 240°H = H - 120° (120° ≤ H < 240°) H = H - 120° Representação da Imagem XC B = 3L – (R + G) R = L(1 – S) G = L 1 + ScosH cos (60 – H)
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 94 HLS Modelo Cromático HLS XI RGBHLS Conversão do RGB para o HLS III’ (Gonzalez & Woods, 2002) BRHLS Setor BR do espaço HLS 240° ≤ H < 360°H = H - 240° (240° ≤ H < 360°) H = H - 240° HLS Modelo Cromático HLS XI RGBHLS Conversão do RGB para o HLS III’ (Gonzalez & Woods, 2002) BRHLS Setor BR do espaço HLS 240° ≤ H < 360°H = H - 240° (240° ≤ H < 360°) H = H - 240° Representação da Imagem XCI R = 3L – (R + G) G = L(1 – S) B = L 1 + ScosH cos (60 – H)
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 95 HLS Modelo Cromático HLS XII HSV HLS Uso do HSV e HLS por Aplicações de Software HSV Illustrator Photoshop Aplicações gráficas da Adobe (e.g. Illustrator, Photoshop ) GIMP Mac OS X Paleta de cores do Mac OS X (Apple) Xara X HLS Modelo Cromático HLS XII HSV HLS Uso do HSV e HLS por Aplicações de Software HSV Illustrator Photoshop Aplicações gráficas da Adobe (e.g. Illustrator, Photoshop ) GIMP Mac OS X Paleta de cores do Mac OS X (Apple) Xara X Representação da Imagem XCII
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 96 HLS Modelo Cromático HLS XIII HSV HLS Uso do HSV e HLS por Aplicações de Software HLS Inkscape Inkscape (a partir da v. 0.42) Paint Shop Pro Paint Shop Pro (JASC) Windows Paleta de cores do Windows (Microsoft) CSS3 Especificação CSS3 HLS Modelo Cromático HLS XIII HSV HLS Uso do HSV e HLS por Aplicações de Software HLS Inkscape Inkscape (a partir da v. 0.42) Paint Shop Pro Paint Shop Pro (JASC) Windows Paleta de cores do Windows (Microsoft) CSS3 Especificação CSS3 Representação da Imagem XCIII
97
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 97 HLS Decomposição HLS - Exemplo Representação da Imagem XCIV HLS H H L L S S
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 98 YIQ Modelo Cromático YIQ I Recodificação do RGB para uso em sistemas de vídeo NTSC Eficiência na transmissão Compatibilidade com televisão P&B YIQ Modelo Cromático YIQ I Recodificação do RGB para uso em sistemas de vídeo NTSC Eficiência na transmissão Compatibilidade com televisão P&B Representação da Imagem XCV IIYYQQ QQ IIYY
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 99 YIQ Modelo Cromático YIQ I Componentes YLuminância Y ( Luminância ) Primária Y do modelo da CIE Síntese de TODA a informação requerida para televisão P&B Captura da percepção humana do brilho relativa de cores específicas verdevermelho vermelhoazul Consideração da percepção muito mais luminosa do verde do que do vermelho, e do vermelho muito mais do que do azul YIQ Modelo Cromático YIQ I Componentes YLuminância Y ( Luminância ) Primária Y do modelo da CIE Síntese de TODA a informação requerida para televisão P&B Captura da percepção humana do brilho relativa de cores específicas verdevermelho vermelhoazul Consideração da percepção muito mais luminosa do verde do que do vermelho, e do vermelho muito mais do que do azul Representação da Imagem XCVI
100
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 100 YIQ Modelo Cromático YIQ II Representação da Imagem XCVII Cor Imagem de Cor Intensidade Imagem de Intensidade Luminância Imagem de Luminância brilho Reflexo das variações de brilho da imagem original
101
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 101 YIQ Modelo Cromático YIQ I Componentes YLuminância Y Y ( Luminância ) Primária Y do modelo da CIE II n-phase vermelho-laranja azul vermelho I ( I n-phase ) Eixo vermelho-laranja (mapeamento das variações cromáticas do azul, através do púrpura, até o vermelho ) I n-quadrature I verde ( I n-quadrature ) Eixo ortogonal a I (mapeamento das variações cromáticas do verde ) YIQ Modelo Cromático YIQ I Componentes YLuminância Y Y ( Luminância ) Primária Y do modelo da CIE II n-phase vermelho-laranja azul vermelho I ( I n-phase ) Eixo vermelho-laranja (mapeamento das variações cromáticas do azul, através do púrpura, até o vermelho ) I n-quadrature I verde ( I n-quadrature ) Eixo ortogonal a I (mapeamento das variações cromáticas do verde ) Representação da Imagem XCVIII
102
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 102 YIQ Modelo Cromático YIQ II RGBYIQ Conversão do RGB para o YIQ NTSC RGB luminância Y crominância IQ Uso em codificadores NTSC Conversão das entradas RGB da câmera para uma componente de luminância ( Y ) e duas de crominância ( I, Q ) YIQ Modelo Cromático YIQ II RGBYIQ Conversão do RGB para o YIQ NTSC RGB luminância Y crominância IQ Uso em codificadores NTSC Conversão das entradas RGB da câmera para uma componente de luminância ( Y ) e duas de crominância ( I, Q ) Representação da Imagem XCIX 0,299 0,587 0,114 0,596 -0,275 -0,321 0,212 -0,523 0,311 R G B Y I Q =
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 103 YIQ Modelo Cromático YIQ III YIQRGB Conversão do YIQ para o RGB NTSC luminância Ycrominância IQ RGB Uso em decodificadores NTSC Conversão das componentes de luminância ( Y ) e crominância ( I, Q ) em sinais RGB YIQ Modelo Cromático YIQ III YIQRGB Conversão do YIQ para o RGB NTSC luminância Ycrominância IQ RGB Uso em decodificadores NTSC Conversão das componentes de luminância ( Y ) e crominância ( I, Q ) em sinais RGB Representação da Imagem C -1,129 3,306 -3,000 1,607 0,934 0,386 3,458 -3,817 5,881 Y I Q R G B =
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 104 YIQ Decomposição YIQ - Exemplo Representação da Imagem CI YIQ Y Y I I Q Q
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 105 YUV Modelo Cromático YUV I CCIR601 Padrão CCIR601 para vídeo digital YUV PAL Uso do espaço cromático YUV em televisão PAL RGB Combinação linear do RGB YUV Modelo Cromático YUV I CCIR601 Padrão CCIR601 para vídeo digital YUV PAL Uso do espaço cromático YUV em televisão PAL RGB Combinação linear do RGB Representação da Imagem CII 0,299 0,587 0,114 0,299 0,587 0,114 -0,147 -0,289 0,436 0,615 -0,515 -0,100 0,615 -0,515 -0,100R G B Y U V =
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 106 YUV Modelo Cromático YUV II Componentes YLuminância Y ( Luminância ) Primária Y do modelo da CIE U VCrominância azulverdevermelho verde U, V ( Crominância ) Associação com as cores azul x verde vermelho x verde YUV Modelo Cromático YUV II Componentes YLuminância Y ( Luminância ) Primária Y do modelo da CIE U VCrominância azulverdevermelho verde U, V ( Crominância ) Associação com as cores azul x verde vermelho x verde Representação da Imagem CIII YY UU VV
107
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 107 YUV Modelo Cromático YUV II Espaços Cromáticos Similares YIQ NTSC YIQ (NTSC) YD b D r SECAM YD b D r (SECAM) YC b C r vídeo digital JPEG YC b C r (Compressão de vídeo digital e JPEG) YUV Modelo Cromático YUV II Espaços Cromáticos Similares YIQ NTSC YIQ (NTSC) YD b D r SECAM YD b D r (SECAM) YC b C r vídeo digital JPEG YC b C r (Compressão de vídeo digital e JPEG) Representação da Imagem CIV
108
DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 108 YUV Modelo Cromático YUV II YUVRGB Conversão do YUV para o RGB YUV Modelo Cromático YUV II YUVRGB Conversão do YUV para o RGB Representação da Imagem CV 1,000 0,000 1,403 1,000 0,344 -0,714 3,458 1,773 0,000 Y U V R G B = YUV A câmera de AIBO captura imagens em matrizes de 176 x 144 pixels formatadas no espaço cromático YUV http://www.sony.net/Products/aibo/
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 109 YUV Decomposição YUV - Exemplo Representação da Imagem CVI YUV Y Y U U V V
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 110 1. Com base nas transformações estudadas, implementar um conjunto de funcionalidades que possibilite ao usuário a decomposição de imagens coloridas em planos monocromáticos passíveis de recomposição. 2. Estudar as seções 6.3 a 6.5, a fim de implementar as transformações propostas por Gonzalez & Woods (2002), validando os algoritmos implementados a partir de uma imagem de teste. 1. Com base nas transformações estudadas, implementar um conjunto de funcionalidades que possibilite ao usuário a decomposição de imagens coloridas em planos monocromáticos passíveis de recomposição. 2. Estudar as seções 6.3 a 6.5, a fim de implementar as transformações propostas por Gonzalez & Woods (2002), validando os algoritmos implementados a partir de uma imagem de teste. Exercícios I
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DSC/CCT/UFCG rangel@dsc.ufcg.edu.br/ rangeldequeiroz@yahoo.com.br 111 YD b D r YC b C r YIQ YUV 3. Fazer um estudo comparativo dos modelos cromáticos YD b D r e YC b C r com os modelos YIQ e YUV estudados. 4. Solucionar os problemas 6.1 a 6.17 propostos por Gonzalez & Woods (2002) (pp. 344-347). YD b D r YC b C r YIQ YUV 3. Fazer um estudo comparativo dos modelos cromáticos YD b D r e YC b C r com os modelos YIQ e YUV estudados. 4. Solucionar os problemas 6.1 a 6.17 propostos por Gonzalez & Woods (2002) (pp. 344-347). Exercícios II
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG Av Aprígio Veloso, S/N – Bodocongó – CEP: 58109-190 – Campina Grande – PB www.ufcg.edu.br/ – Fones: (0xx83) 310 1467/1192 – Fax: (0xx83) 310 1273 DSC/CCT/UFCG rangel@dscufcgedubr/ rangeldequeiroz@yahoocombr UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG Av Aprígio Veloso, S/N – Bodocongó – CEP: 58109-190 – Campina Grande – PB www.ufcg.edu.br/ – Fones: (0xx83) 310 1467/1192 – Fax: (0xx83) 310 1273 José Eustáquio Rangel de Queiroz Professor Adjunto DSC/UFCG E-mail: rangel@dsc.ufcg.edu.br rangeldequeiroz@yahoo.com.br www.ufcg.edu.br/~rangel Site departamental: www.ufcg.edu.br/~rangel Fone: 1119/1120 Ramal 2214 Site departamental: www.ufcg.edu.br/~rangel Professor Adjunto DSC/UFCG José Eustáquio Rangel de Queiroz Site departamental: www.ufcg.edu.br/~rangel E-mail: rangel@dsc.ufcg.edu.br rangeldequeiroz@yahoo.com.br Fone: 1119/1120 Ramal 2214
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