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PROGRAMA FUNDAMENTAL Módulo XII: Lei de Sociedade e Lei do Trabalho

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Apresentação em tema: "PROGRAMA FUNDAMENTAL Módulo XII: Lei de Sociedade e Lei do Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 - Curso OAM – Curso Doutrinário da Casa Espírita “Obreiros do Amor e Misericórdia”
PROGRAMA FUNDAMENTAL Módulo XII: Lei de Sociedade e Lei do Trabalho Sociedade Espírita de Cotia - SEC Departamento de Orientação Doutrinária – DOD Área de Ensino

2 PROGRAMA FUNDAMENTAL Módulo XII: Lei de Sociedade e Lei do Trabalho.
ROTEIRO 1 – Necessidade Da Vida Social. ROTEIRO 2 – Vida em família e laços de parentesco. ROTEIRO 3 – Necessidade do trabalho. ROTEIRO 4 – Limite do trabalho e do repouso.

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
ROTEIRO 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Justificar a necessidade do trabalho para o ser humano. Explicar como solucionar o problema da miséria social.

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
ROTEIRO 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar o limite do trabalho e do repouso. Justificar a necessidade do repouso.

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8 Doutrina Espírita Toda ocupação útil.
Conceito de trabalho Novo Aurélio dicionário da língua portuguesa. Aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um determinado fim. Doutrina Espírita Toda ocupação útil.

9 674. A necessidade do trabalho é uma Lei da Natureza?
“Sim. É uma lei da Natureza, e por isso mesmo é uma necessidade”. “A civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque aumenta as suas necessidades e Prazeres”

10 675 - Só devemos entender por trabalho as ocupações materiais?
Não: o Espíritos trabalha, assim como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho.

11 Três aspectos do trabalho.
Trabalho material – dignifica-se o homem no cumprimento dos deveres para consigo mesmo, para com a família que Deus lhe confiou, para com a sociedade de que participa. Trabalho Espiritual – exerce a fraternidade com o próximo e aperfeiçoa-se no conhecimento transcendente da alma imortal. Trabalho no campo moral – lutará, simultaneamente, por adquirir qualidades elevadas, ou, se for o caso, por sublimar aquelas com que já se sente aquinhoado. PERALVA, Martins. Estudando o evangelho. Cap. 3 .

12 Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre
na infância, quanto à inteligência. Tem a função de aperfeiçoar a inteligência humana. Livro dos espíritos resposta - 676

13 Não é um castigo, mas sim um meio regenerador pelo qual se fortifica e eleva a humanidade.

14 Meio concedido ao homem para aperfeiçoar a
sua inteligência, assegurar o seu progresso, o seu bem estar e a sua felicidade. Hermínio C Miranda

15 A ociosidade seria um suplício, em vez de ser um benefício
678 – nos mundos mais aperfeiçoados, o homem é submetido à mesma necessidade do trabalho? A ociosidade seria um suplício, em vez de ser um benefício

16 É uma lei para as humanidades planetárias, assim como para as sociedades do espaço.

17 Do trabalho material, talvez, mas não da obrigação de se tornar útil.
679 – o homem que possui bens suficientes para garantir a sua subsistência estará isento da lei do trabalho? Do trabalho material, talvez, mas não da obrigação de se tornar útil.

18 Mundos felizes. O trabalho, em vez de ser impositivo, é
conquista do homem livre que sabe agir no bem infatigável, servindo sempre e sem cessar. Estudos Espíritas - Cap Pelo Espírito Joanna de Angelis.

19 Estudando a Mediunidade - Cap. 41
Foi, e sempre será excelente e incomparável recurso para que, dando ocupação à própria mente, defenda e ilumine o homem e sua “casa mental”, preservando-a da incursão, perigosa e sorrateira, de entidades ou pensamentos parasitários. Estudando a Mediunidade - Cap. 41 Martins Peralva

20 Das maiores bênçãos de Deus no campo
das horas. Em suas dádivas de realização para o bem, o triste se reconforta, o ignorante aprende, o doente se refaz, o criminoso se regenera. Voltei – cap. 20 XAVIER, Francisco Cândido. Pelo Espírito Irmão Jacob.

21 Problema da miséria social.

22 Os conflitos sociais não resolvidos, ou incorretamente administrados, podem gerar uma situação de pobreza generalizada, e todas as suas consequências calamitosas. Os espíritas, sabem que as desigualdades sociais existentes no Planeta e estão vinculadas a dois pontos fundamentais: A manifestação da lei de causa e efeito. E a visão materialista da vida.

23 Não podem os homens serem felizes, se não viverem em
paz, isto é, se não os animar um sentimento de benevolência, de indulgência e de condescendência recíprocas. A caridade e a fraternidade resumem todas as condições e todos os deveres sociais. A abnegação é incompatível com o egoísmo e o orgulho; logo, com esses vícios, não é possível a verdadeira fraternidade, nem, por conseguinte, igualdade, nem liberdade, dado que o egoísta e o orgulhoso querem tudo para si.

24 O Espiritismo nos apresenta uma solução para o problema da miséria social, expressa nas seguintes palavras de Allan Kardec: Liberdade, igualdade, fraternidade. Estas três palavras constituem, por si sós, o programa de toda uma ordem social que realizaria o mais absoluto progresso da Humanidade. A fraternidade, na rigorosa acepção do termo, resume os deveres dos homens, uns para com os outros. Significa: devotamento, abnegação, tolerância, benevolência, indulgência. É, por excelência, a caridade evangélica e a aplicação da máxima: Proceder para com os outros, como queríamos que os outros procedessem para conosco. O oposto do egoísmo [...].

25 Limite do Trabalho e do repouso
Identificar o limite do trabalho e do repouso. Justificar a necessidade do repouso.

26 Qual o limite do trabalho?
O das forças. Em suma, a esse respeito Deus deixa inteiramente livre o homem. KARDEC. Allan. O livro dos espíritos, questão 683.

27 Repouso. O repouso serve para reparação das forças
físicas do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria. Sendo o trabalho uma lei natural, o repouso é a consequente conquista a que o homem faz jus para refazer as forças e continuar em ritmo de Produtividade. Joanna de Angelis Estudos Espíritas - Cap 11.

28 O limite do trabalho e do repouso
É observado, inclusive, no plano espiritual. André Luiz nos faz inúmeras referências a respeito deste assunto em sua obra. Em Nosso Lar, por exemplo, nos informa: Aqui, em verdade, a lei do descanso é rigorosamente observada, para que determinados servidores não fiquem mais sobrecarregados que outros; mas a lei do trabalho é também rigorosamente cumprida. XAVIER, Francisco Cândido. Nosso lar. Cap. 11 Pelo Espírito André Luiz.

29 Em Os Mensageiros, há um relato do benfeitor Aniceto
relacionado a uma específica distribuição de tarefas entre os colaboradores: Na oficina – disse-nos, bondoso – encontramos Revigoramento imprescindível ao trabalho. Recebemos reforços De energia, alimentando-nos convenientemente para prosseguir no esforço, mas convenhamos que, para muito de nós, a noite representou uma série de atividades longas e exaustivas. Necessitamos de algum descanso. XAVIER, Francisco Cândido. Os mensageiros. Cap. 40, Pelo Espírito André Luiz.

30 CONCLUSÃO: O trabalho (...) é lei da Natureza, mediante a qual o homem forja o próprio progresso, desenvolvendo as possibilidades do meio ambiente em que se situa, ampliando os recursos de preservação da vida, por meio das suas necessidades imediatas na comunidade social onde vive.(...) FRANCO, Divaldo Pereira. Estudos Espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. FEB, ed. Capítulo 11 (Trabalho), p. 91. (...) A caridade e a fraternidade resumem todas as condições e todos os deveres sociais; uma e outra, porém, pressupõem a abnegação.(...) KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 126.ed. Rio de Janeiro: FEB, cap.16, p

31 Liberdade, igualdade, fraternidade
Liberdade, igualdade, fraternidade. Estas três palavras constituem, por si só, o programa de toda uma ordem social que realizaria o mais absoluto progresso da Humanidade.

32 GURGEL, Luiz Carlos de M – O passe espírita, parte 3, cap. 3
O repouso exagerado é também totalmente inconveniente, pois caracteriza um desperdício de tempo colocado ao nosso dispor para vivenciarmos a experiência reencarnatória. A virtude, como sempre, é o equilíbrio. GURGEL, Luiz Carlos de M – O passe espírita, parte 3, cap. 3


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