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Economia da Educação Pedro Telhado Pereira. O que incluir nos custos?  as despesas adicionais que o estudar obriga propinas livros de estudo fotocópias.

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1 Economia da Educação Pedro Telhado Pereira

2 O que incluir nos custos?  as despesas adicionais que o estudar obriga propinas livros de estudo fotocópias  Cuidado para descontar aspectos que podem estar incluídos e que teriam que ser pagos caso não fosse estudante. Exemplo: acesso livre à internet, a qual pode ser utilizada para outros fins que não o estudo.

3 Os benefícios não monetários  trabalho em locais mais agradáveis e saudáveis.  vida mais saudável e mais longa.  influência na educação dos filhos.  ….

4 Como varia a procura de educação com:  Talento  Taxa de desconto  Taxa de juro  Custos directos da educação  Qualidade da educação  Restrições ao endividamento

5 Alguns problemas com as taxas de rendibilidade achadas  controlar pelo número de horas trabalhadas  os indivíduos com mais educação tendem a trabalhar mais horas por dia (efeito do ócio se ter tornado relativamente mais caro).  o enviezamento devido à capacidade dos indivíduos - o problema surge porque os salários que observamos não são para a mesma pessoa com e sem educação - surgem os problemas de selectividade  Solução: experiências naturais, gémeos...

6 A teoria do sinal  Vamos pensar que existem dois grupos de indivíduos  os mais produtivos (+)  os menos produtivos (-)

7  As empresas podem pagar um salário superior aos mais produtivos, conforme o gráfico abaixo

8  As empresas não sabem quem são os trabalhadores mais produtivos.  Todos os trabalhadores vão dizer que pertencem a este grupo para receberem salários mais altos.

9 Os indivíduos mais produtivos têm interesse em sinalizar que o são.  O sistema de educação é tal que o C(+) < C(-), tornando o valor presente do investimento em educação positivo para os (+) e negativo para os (-).  O sistema educativo faz a aferição (secreening)  Explique porque do ponto de vista social, a educação perdia parte do seu interesse.

10 Esta hipótese testa-se:  1) comparando a rendibilidade dos empregados por conta própria com a dos por conta de outrem; ou  2) vendo se há uma rendibilidade acrescida pela conclusão do curso.

11 Rendibilidade social da educação  1) Estado Custos incorridos pelo Estado com a educação Benefícios - aumento dos impostos cobrados, menos gastos em saúde e em problemas sociais...

12  2) Social Custos totais = Privado + Estado + outras instituições. Benefícios totais - Privado, Estado, outros indivíduos (externalidades), gerações futuras...

13 A formação profissional  1) Geral -  A formação leva a aumentos de produtividade gerais e independentes da firma ou sector onde ele venha a trabalhar. Neste caso a firma tem que pagar ao trabalhador conforme a sua produtividade;  caso pague abaixo da produtividade, este muda de firma.  Este tipo de formação tem que ser pago pelo trabalhador ou pelo Estado.

14  2) Específica a uma empresa  Esta formação só aumenta a produtividade do trabalhador na empresa. O trabalhador não tem incentivo a pagar este tipo de formação, pois ao ser despedido perde o aumento de produtividade.  A empresa suporta o custo desta formação, pagando depois salários abaixo da produtividade. Explique.

15 Será o baixo nível educacional parte do DESTINO dos Portugueses? Vejamos o caso dos portugueses em França….

16 Probabilidade estimada de um indivíduo do sexo masculino ter um certo nível educacional em 1995 Com 45 anos de idade EmigrantesFrancesesEm Portugal FQ=1FQ=0FQ=1FQ=0 9 ou menos76.587.323.919.487.5 9 a12 anos21.911.765.255.57.3 Mais que 121.60.910.925.15.2

17 Mas para a população mais jovem, os números são muito diferentes! Com 25 anos de idade EmigrantesFrancesesEm Portugal FQ=1FQ=0FQ=1FQ=0 9 ou menos22.132.99.56.873.2 9 a12 anos71.160.674.259.620.4 Mais que 126.86.516.333.66.5

18 Comparemos os “emigrantes” com os que ficaram…  Em Portugal  A percentagem com 9- 12 anos de educação aumenta cerca de 13%.  A percentagem com mais de 12 anos aumenta 1,5%.  Em França  A percentagem com 9- 12 anos de educação aumenta cerca de 50%.  A percentagem com mais de 12 anos aumenta 5%.

19 Notas finais:  A idade em que se faz a educação/formação é importante; quanto mais cedo, mais períodos a receber o diferencial de salários.  Não se deve esquecer a probabilidade de desemprego pois estudos têm mostrado que esta probabilidade diminui com a educação.  Não esquecer o factor risco

20 Ideias a reter:  Educação como investimento Custos Benefícios  Valor presente de fluxos monetários  Taxa de rendibilidade da Educação

21 Ideias a reter:  Rendibilidade Privada Do Estado Social  Formação Profissional Geral Específica  Capital Humano

22 Saber distinguir:  Teoria do Capital Humano da Teoria do Sinal.  Benefícios privados dos benefícios sociais  Benefícios monetários dos não monetários

23 Saber calcular:  Valor presente de um fluxo monetário simples. Saber determinar a decisão de continuar ou não os estudos por um indivíduo.

24 Saber avaliar medidas públicas simples  Aumento de propinas  Diminuição dos impostos sobre o rendimento


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