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OVAS.

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Apresentação em tema: "OVAS."— Transcrição da apresentação:

1 OVAS

2 CRUPE Complexo de sintomas que compreende variado grau de desconforto respiratório, tosse rouca ou ladrante, rouquidão e estridor inspiratório Forma de crupe mais comum e mais típica na população infantil é a laringotraqueobronquite aguda viral (LTBV):

3 LTBV Acomete crianças entre 6 meses e 5 anos de vida
Pródromo de 12 a 72 horas caracterizado por quadro de rinofaringite viral (resfriado comum). etiologia viral inclui o parainfluenza 1, 2 e 3, vírus sincicial respiratório, virus influenza e adenovirus

4 LTBV Quadro clínico: febre baixa retração esternal e intercostal
sibilos inspiratórios tosse ladrante e rouquidão. não se observa toxemia, disfagia, dor de garganta, salivação ou posição preferencial. evolução para insuficiência respiratória grave não é freqüente.

5 LTBV Diagnóstico: quadro clínico do paciente
radiografia ântero-posterior do pescoço: região de estreitamento da coluna aérea na área subglótica e glótica exame endoscópico: pacientes com quadro clínico grave requerendo intubação ou com história ou manifestações clínicas atípicas.

6 LTBV inalação com budesonide, na dose de 2 mg Tratamento:
ambiente tranqüilo evitando-se procedimentos médicos que a perturbem decúbito elevado com pescoço não flexionado, sedação se necessário. hidratação adequada e nebulização com O2 inalação com adrenalina racêmica a 2,25% (0,5 ml) ou epinefrina 1:1000 (5 ml) corticóide: dexametasona0,15- 0,3-0,6 mg/kg IM ou VO inalação com budesonide, na dose de 2 mg

7 LTBV

8 LTBV

9 LTBV Nebulização com SF Nebulização com adrenalina Corticóides IOT

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12 Laringite Espasmódica ou Alérgica
crianças de 1 a 3 anos geralmente observada à noite, com início súbito e sem pródromos. etiologia desconhecida, alguns autores atribuem a causa a atopia. Quadro Clínico: dispnéia moderada tosse rouca e estridor inspiratório geralmente afebril autolimitado com resolução rápida observam-se recorrências de crises por várias noites na semana

13 Laringite Espasmódica ou Alérgica
Diagnóstico: quadro clínico radiografia ântero-posterior do pescoço: região de estreitamento da coluna aérea na área subglótica. exame endoscópico: edema da mesma região, palidez da mucosa, hiperemia leve. Tratamento: tranquilização do paciente hidratação adequada nebulização com ar ou oxigênio úmido corticóide, na dose de 0,6 mg/kg intramuscular de dexametasona.

14 Traqueite Bacteriana crianças entre 1 mês e 6 anos de idade
pródromo de rinofaringite viral ou de crupe viral Etiologia: Staphylococcus aureus, Haemophylus influenzae, Streptococcus pyogenes, Streptococcus pneumoniae ou Moraxella catarrhalis. Quadro clínico: febre alta toxemia dispnéia inspiratória progressiva e rápida

15 Traqueite Bacteriana Tratamento
Diagnóstico: quadro clínico encontro de secreção purulenta e espessa no aspirado de traquéia radiografia ântero-posterior do pescoço: estreitamento na região sub-glótica. exame endoscópico: edema, inflamação e presença de espesso exsudato purulento acima da cartilagem cricóide Tratamento remoção das crostas purulentas através de umidificação e aspiração das vias aéreas superiores antibióticoterapia parenteral com penicilina cristalina na dose de UI/kg/dia.

16 Epiglotite Acomete crianças entre 2 a 4 anos de idade
É um processo inflamatório dos tecidos supraglóticos Etiologia mais freqüente: Haemophilus influenzae tipo b outros agentes: pneumococo, Streptococcus sp, Staphylococcus sp Acomete crianças entre 2 a 4 anos de idade

17 Epiglotite Quadro Clínico quadro súbito de febre alta
toxemia importante respiração ruidosa alteração da voz (rouca e abafada) estridor suave e às vezes ausente dificuldade de deglutição com salivação intensa ansiedade extrema pescoço hiperextendido

18 Epiglotite Tratamento
Diagnóstico basicamente clínico. radiografia lateral de pescoço: epiglote aumentada, estreitamento da via aérea posterior. cultura da secreção da orofaringe e sangue Tratamento intubação orotraqueal ou traqueostomia o mais precoce possível antibióticoterapia IV precoce: ceftriaxone (100 mg/kg/dia) ou cloranfenicol (100 mg/kg/dia)

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20 Abscesso retrofaríngeo
Decorre de infecção do trato respiratório (faringite) ou trauma (externo, corpo estranho, intubação). Acomete geralmente menores de 6 anos de idade (96% dos casos) Etiologia: Streptococcus sp, Sataphylococcus sp, bactérias anaeróbias, germes Gram negativos.

21 Abscesso Retrofaríngeo
Quadro clínico: febre alta irritabilidade anorexia odinofagia disfagia progressiva salivação alteração da voz (abafada) estridor taquipnéia e dispnéia toxemia hiperextensão e rigidez do pescoço

22 Abscesso Retrofaríngeo
Diagnóstico: exame clínico da orofaringe revelando abaulamento da parede retrofaríngea. radiografia lateral do pescoço: aumento do espaço retrofaríngeo na altura da segunda vértebra cervical (maior que 7 mm) ou aumento do espaço retrotraqueal na altura da sexta vértebra cervical (maior que 14mm). radiografia de tórax, tomografia e a ultrassonografia podem ser úteis para a identificação de coleções retrofaríngeas

23 Abscesso Retrofaríngeo
Tratamento: drenagem cirúrgica introdução de antibióticoterapia parenteral iniciando-se com penicilina ou cefalosporina até resultado da cultura do material e antibiograma Complicações: mediastinite obstrução das vias aéreas superiores devido à compressão extrínseca problemas vasculares, como trombose venosa da jugular interna ou erosão da carótida

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27 Corpo estranho em vias aéreas
Sinais de OVACE completa ou grave início súbito de desconforto respiratório tosse fraca ou silenciosa sinal universal do engasgo incapacidade para falar ou chorar audivelmente estridor e aumento da dificuldade respiratória ausência de febre, sinais de congestão, rouquidão, sialorréia, letargia ou flacidez. OBS: Na obstrução parcial os sinais principais são tosse e desconforto respiratório leve.

28 Corpo estranho em vias aéreas
A radiografia de tórax normal nas crianças com corpo estranho na laringe ou traquéia radiografia póstero-anterior e perfil da região cervical: densidade subglótica e edema.

29 Corpo estranho em vias aéreas
Tratamento: menores que 1 ano combinação de 5 golpes nas costas seguidos de compressões torácicas rápidas. compressões abdominais não são recomendadas maiores que 1 ano manobra de Heimlich até o objeto ser expelido ou a vítima se tornar não responsiva. Se a vítima se tornar não responsiva deve ser iniciada RCP

30 Corpo estranho em vias aéreas
A laringoscopia direta O objeto pode ser removido com o fórceps de Magill e/ou sucção Cricotirotomia e a ventilação transtraqueal Corpo estranho abaixo das cordas vocais obstruindo totalmente a traquéia subglótica: intubação endotraqueal. Posteriormente broncoscopia

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34 Angioedema Pode ocorrer isoladamente (10%) ou em associação com urticária (50%) e pode ser classificado como alérgico, idiopático ou hereditário. Deve ser avaliado permeabilidade das vias aéreas edema envolvendo língua, úvula, palato mole ou laringe Risco de colapso circulatório

35 Angioedema

36 Angioedema Adrenalina: crianças (<12 anos): 0,01mg/Kg IM
adultos (>12 anos): 0,3 - 0,5mg IM

37 Angioedema Tratamento adjuvante: Corticóides Anti-histamínicos
Inalação com ß adrenérgicos


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