A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS – IRA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS – IRA"— Transcrição da apresentação:

1 INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS – IRA
Professora e Enfermeira: Carla Gomes

2 As infecções respiratórias agudas são as infecções do aparelho respiratório que afetam o nariz, a garganta, os ouvidos, a laringe, os brônquios e os pulmões, causando inflamação, sinusite, bronquite, asma e pneumonia. A criança com infecção respiratória aguda pode ter tosse, nariz escorrendo, dor de ouvido, dor de garganta, chiado no peito, dificuldade para respirar, febre ou temperatura muito baixa. Além disso, a criança perde o apetite, pode ficar muito irritada e chorosa.

3 Algumas ficam com os olhos vermelhos e lacrimejando
Algumas ficam com os olhos vermelhos e lacrimejando. As crianças maiores reclamam de dor de cabeça e dores no corpo. As infecções respiratórias agudas, principalmente a pneumonia, podem trazer risco de vida quando não tratadas. Toda a criança que apresenta um destes sinais, por até 7 dias sem melhorar, deve ser levada ao serviço de saúde

4 Cuidados para crianças com IRA – Infecção Respiratória Aguda
NARIZ ENTUPIDO : Lavar com soro fisiológico cada narina, sempre que necessário. Este soro pode ser preparado em casa, misturando 1 colher pequena de sal com um litro de água fervida e deve ser preparado todos os dias.

5 TOSSE: Dar bastante líquido (chás caseiros ou água). Evitar dar xaropes contra a tosse. A tosse ajuda a eliminara secreção.

6 FEBRE • Dar banho morno e aplicar compressas úmidas só com água na testa, nuca e virilha e nas grandes artérias. •Na febre alta, usar anti-térmico e procurar atendimento médico.

7 Cuidados gerais..... Deitar a criança com a cabeça e os ombros mais altos do que o resto do corpo. Fazer vaporização na criança, usando um vaporizador ou uma chaleira ou bule com água fervendo, apenas nos casos de tosse rouca. Onde o clima é seco, colocar uma vasilha com água e panos molhados perto da criança. Mantenha a alimentação normal da criança, em pequenas quantidades e intervalos menores – oferecendo várias vezes durante o dia, sem forçar, evitando assim que a criança engasgue ou vomite. Lembrar que durante o período de doenças infecciosas a criança precisa de mais calorias através dos alimentos As vacinas que protegem contra a coqueluche e a difteria( DTP) contra as formas graves de tuberculose (BCG) e contra o sarampo, ajudam a prevenir as doenças respiratórias. Por isso, todas as crianças da família precisam estar vacinadas

8 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS:
OTITE MÉDIA: Classifica-se em Otite Média Aguda,Otite Média Supurativa,Otite Média Supurativa Crônica ETIOLOGIA: Streptococus pneumoniae; Haemophilus influenza. Não infecciosa, em conseqüência do bloqueio por edema das trompas de Eustárquio. Rinite alérgica. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Otalgia, febre, secreção auditiva de característica purulenta. TRATAMENTO: Antibioticoterapia, analgésico, antitérmico, cirúrgico (casos graves).

9

10 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM :
OBJETIVO: Diminuir a dor e orientar para evitar recidivas *Aplicar calor com compressa morna no local; *Manter os cuidados com a higiene do ouvido; *Orientar sobre perdas temporárias da audição; *Cuidado com água no canal auditivo; *Observar sinais de hipertermia

11 AMIGDALITE: É uma inflamação das amígdalas, que geralmente ocorre associada à faringite. ETIOLOGIA: Agentes virais;Agentes bacterianos (Streptococus). MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Hipertermia, anorexia, halitose, respiração pela boca com sensação de irritação da mucosa, orofaringe hiperemiada, exsudato. TRATAMENTO: Analgésico, antitérmico, ATB, cirurgias (amidalectomia)

12

13 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
*Cuidados visam o conforto do paciente; *Minimizar as manifestações clínicas; *Administrar NBZ; *Manutenção hídrica adequada; *Uso de analgésicos e antitérmicos

14 FARINGITE: É a inflamação da faringe, e tem seu agente etiológico como um dos causadores de seqüelas graves. ETIOLOGIA: Espretococcus beta-hemolítico do grupo A e seqüelas; Febre reumática; Glomerulonefrite aguda MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Cefaléia, mal-estar, anorexia, rouquidão, tosse, dor abdominal, vômito, inflamação com exsudato. TRATAMENTO: Antibioticoterapia (penicilina), analgésico, antitérmico.

15

16 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Aliviar sintomas Aplicar compressas mornas Manter ingesta hídrica adequada Dieta branda e líquida

17 LARINGITE: Infecção da laringe causada por agentes virais. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Odinofagia, indisposição, febre, congestão nasal, rouquidão, cefaléia, coriza. TRATAMENTO: Líquidos e ar umidificado

18 GRIPE: Infecção causada geralmente por vírus de diferentes tipos, que sofrem alterações significativas no tempo. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Mucosa e faringe seca, rouquidão, febre, mialgia, calafrios, fotofobia, prostração. TRATAMENTO: Sintomático

19

20 BRONQUITE: Inflamação das grandes vias aéreas, estando invariavelmente associado a uma IRA. ETIOLOGIA: Agentes virais, sendo muito comum o Mycoplasma pneumoniae. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:Tosse seca, metálica e improdutiva, respiração ruidosa, dor torácica, falta de ar, vômito e febre. TRATAMENTO:Diminuir temperatura, dor e umidificar secreções

21

22 BRONQUIOLITE: Infecção viral aguda dos bronquíolos, que ocorre principalmente no inverno. ETIOLOGIA: Adenovírus,Influenza MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Obstrução das VA, faringite, tosse, sibilância, febre, taquipnéia, cianose, agitação, dispnéia, intensa, batimento da aleta nasal. TRATAMENTO:Tratar com ar umidificado,Aumentar a ingesta hídrica. Graves: oxigenioterapia e terapia venosa

23

24 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM :
Observar oxigenioterapia e terapia endovenosa Verificar SSVV Elevar decúbito Observar permeabilidade das VA Estimular espirometria de incentivo

25 PNEUMONIA: É a inflamação do parênquima pulmonar, dificultando as trocas gasosas. FATORES DE RISCO: Idade < 6 anos Estado imunológico Situação econômica precária Poluição ambiental Pais fumantes Baixo peso Desmame

26 CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA:
Pneumonia viral: tosse, febre, taquipnéia, cianose, fadiga, prostração, presença de ruídos respiratórios e estridores. TRATAMENTO: Sintomático, oxigênio, fisioterapia respiratória e líquidos

27 Pneumonia Bacteriana (pneumococos): tosse, indisposição, respiração rápida e superficial, dor torácica, batimento da aleta nasal, cianose, palidez agitação e letargia. CRIANÇAS MAIORES: antibióticos, antitérmicos, sedativos para tosse, repouso e líquidos. CRIANÇAS MENORES:o mesmo das crianças maiores, com suporte endovenoso e oxigenioterapia.

28

29 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Avaliar respiração Administar oxigenioterapia Controlar SSVV Elevar decúbito Estimular drenagem postural Aspirar secreções quando necessária Aliviar desconforto

30 Pneumonia Aspirativa:
Aspiração de líquidos ou alimentos, provocado pela dificuldade de deglutir em função de paralisias, debilidade, ausência do reflexo da tosse. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Os mesmos da pneumonia bacteriana. Orientação aos pais quanto a prevenção desse tipo de pneumonia

31 ASMA : Obstrução das VA por edema e/ou muco, desencadeada por diversos estímulos. ETIOLOGIA: Duvidosa, pode ter relação com fatores bioquímicos, imunológicos, alérgicos, climático, psicológico, físicos. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Tosse, irritabilidade, falta de ar, sibilância audível, rubor, lábios avermelhados escuro, progredindo para cianose, sudorese, diafragma deprimido. TRATAMENTO: Uso de corticoesteróide, antiinflamatório, broncodilatores.Realização de exercícios através da fisioterapia respiratória.

32

33 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM :
Identificar e eliminar fatores irritantes e alérgicos. Orientar os pais sobre a doença e no reconhecimento de sinais agudos. Controle rigoroso da terapia endovenosa. Administrar oxigenioterapia. Oferecer líquidos(controle). Elevar decúbito. Controlar SSVV Estimular participação dos pais nos cuidados.


Carregar ppt "INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS – IRA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google