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Aula 6. Delineamento amostral

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Apresentação em tema: "Aula 6. Delineamento amostral"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 6. Delineamento amostral
Biotecnologia Módulo 3 Profª. Chayane C. de Souza

2 Delineamento amostral É o processo de planejar e conduzir um experimento, incluindo a sua implantação, de modo que seja possível recolher dados que possam ser analisados, usando as metodologias estatísticas apropriadas, e que conduzam a conclusões válidas e objetivas.

3 Permitir a estimativa do erro experimental;
Objetivos: Permitir a estimativa do erro experimental; Contribuir para aumentar a precisão dos experimentos; Fornecer informações sobre o procedimento mais apropriado para proceder os testes de significância.

4 Plano para o experimento Tratamento É o objeto da pesquisa; Condição imposta a parcela cujo efeito queremos medir ou comparar; Parcela É a unidade em que é feita a aplicação do tratamento; Fornece dados experimentais. Pode ser uma planta, uma área, lote de sementes, uma placa de petri. Cuidado coma parcela, o numero de indivíduos depende do grau de heterogeneidades do material pesquisado.

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6 Classificação dos experimentos Aleatórios- Planejamento ao acaso; Sistêmicos- Não entra ao acaso, os experimentos são colocados em conjuntos.

7 Princípios básicos da experimentação:
Repetição Casualização Controle local

8 Consiste no número de vezes que o tratamento aparece no experimento.
Repetição Consiste no número de vezes que o tratamento aparece no experimento. Quanto maior o número de repetições, menor a probabilidade de erro. Número ideal de repetições depende de fatores: Variabilidade do meio em que se realiza o experimento. Número de tratamentos em estudo. Recursos de pessoal, equipamento e insumos. Custo de implantação do experimento.

9 Distribuição aleatória dos tratamentos na parcela.
Casualização Distribuição aleatória dos tratamentos na parcela. Assegura a validade da estimativa do erro experimental. Estimativa das médias de forma imparcial.

10 Faz-se agrupamento das parcela homogêneas em blocos.
Controle local Usado quando as parcelas, antes de receberem os tratamentos, apresentam diferenças entre si. Faz-se agrupamento das parcela homogêneas em blocos. Finalidade de diminuir os erros. Agrupamento: idade, peso, sexo, textura de solo, fertilidades, localização geográfica, topografia, etc...

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12 População É um conjunto de pessoas ou organismos da mesma espécie que habitam uma determinada área num espaço definido de tempo. Amostras A amostra é um subconjunto finito, representado uma população.

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14 Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) Quando não se utiliza o princípio do controle local em virtude da certeza da homogeneidade das condições experimentais. Os tratamentos são designados às parcelas sem qualquer restrição, ou seja, de forma completamente aleatória (sem controle local). Exige uniformidade entre as unidades experimentais, devendo os experimentos ser conduzidos sob condições devidamente controladas e homogêneas. Delineamento básico mais simples.

15 O número de graus de liberdade do erro experimental é máximo.
(DIC) Vantagens: Delineamento bastante flexível por depender apenas do número de parcelas experimentais. ANOVA simples; O número de graus de liberdade do erro experimental é máximo.

16 Desvantagens: Exige homogeneidade total das condições experimentais, limitando o seu emprego; Em situações experimentais onde não houver uniformidade das condições experimentais, o emprego inadequado do DIC pode conduzir a estimativas elevadas do erro experimental reduzindo a precisão do experimento.

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19 Delineamentos Experimentais Delineamento experimental ou desenho experimental, de uma forma bastante simples, é a forma em que os tratamentos (níveis de um fator ou combinações de níveis de fatores) são atribuídos às unidades experimentais. Os delineamentos experimentais envolvem um ou mais fatores, cada fator com nf níveis:

20 Sexo com três e dois níveis, respectivamente.
Exemplos: Estudar o efeito da Classe Social (Alta, Média ou Baixa) no peso das crianças. (Fator: Classe Social, três níveis qualitativos). Estudar o efeito da Idade (I1:10-15, I2:15-20 e I3:25-30 meses) e Sexo (M e F) no peso dos animais. Fatores: Idade e Sexo com três e dois níveis, respectivamente.

21 Um fator pode ser de efeito fixo ou aleatório
Um fator pode ser de efeito fixo ou aleatório. Fator de efeito fixo: Os níveis do fator são fixados (escolhidos) pelo pesquisador. Exemplos: Os exemplos das Classes Sociais, Dose do Adubo, Idade e Sexo apresentados anteriormente são exemplos de fatores de efeitos fixos.

22 Fator de efeito aleatório: Os níveis do fator é uma amostra aleatória da população dos possíveis níveis. Exemplo: Suponhamos que o Governo do Estado queira saber se a marca da vacina interfere no controle de uma determinada doença. Como existem no mercado várias marcas, o experimentador causaliza t marcas para o experimento. O experimento trará informações sobre a população de vacinas, não apenas para os t tratamentos. Este é um caso de fator de efeito aleatório

23 Os tratamentos são designados de forma aleatória dentro de cada bloco.
Delineamento em Blocos Casualizados (DBC) É o mais empregado na pesquisa agropecuária, sobretudo, em pesquisas de campo. Utilizado em situações em que existe heterogeneidade entre as parcelas experimentais. Efetua-se o controle local numa única direção e no sentido perpendicular ao da variação a ser controlada, de tal forma a agrupar as parcelas homogêneas em blocos. Os tratamentos são designados de forma aleatória dentro de cada bloco.

24 Vantagens: Controle local reduz a variação do erro experimental pela remoção da variação entre blocos, melhorando a precisão experimental. Em princípio não existe restrição quanto ao número de tratamentos ou repetições.

25 Desvantagens: Menor precisão experimental quanto existir variação entre parcelas dentro do bloco. Com grande número de tratamentos, torna-se complicado manter a homogeneidade dentro dos blocos, de forma a reduzir a eficiência do delineamento. A perda de parcelas dificulta um pouco mais a análise estatística em relação ao DIC.

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27 Dúvidas?? Chayane.souza@isfc.edu.br


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