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Especialização em Saúde Pública Saúde, Estado e Sociedade

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Apresentação em tema: "Especialização em Saúde Pública Saúde, Estado e Sociedade"— Transcrição da apresentação:

1 Especialização em Saúde Pública Saúde, Estado e Sociedade
Docente: Ms Adriana Pereira -

2 Ementa – Histórico das doenças e a sociedade – Saúde Urbana - Sustentabilidade – Gestão de riscos

3 AS DOENÇAS NA HISTÓRIA DAS SOCIEDADES
dos flagelos do passado às doenças da atualidade A era das epidemias: o Antigo Regime do mal As consequências demográficas das epidemias A experiência da doença na época das epidemias A fome e a miséria como causas e consequências

4 Os primeiros passos do desenvolvimento sanitário...
A melhoria das condições sanitárias e a transição demográfica Da tísica à tuberculose

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6 Doentes e doença hoje... Um flagelo moderno: o câncer O aparecimento da AIDS O crack

7 estimou-se que metade da população do mundo (3,3 bilhões de indivíduos) esteja vivendo nas cidades. aproximadamente 5,0 bilhões de pessoas (dois terços da população mundial) residirão em áreas urbanas. - distribuição das pessoas vivendo nas cidades e o crescimento populacional não são homogêneos; - a expansão urbana também não tem sido homogênea no que se refere à região geográfica.

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9 “vantagem do urbano” x “penalidade do urbano”
O viver na cidade pode ser ... “vantagem do urbano” x “penalidade do urbano” Saúde: - cotidiano dos indivíduos; - ótica ampliada (determinantes na saúde e relações de interdependência que existem entre o indivíduo e o meio físico, social e político onde ele vive e se insere)

10 determinantes sociais em saúde;
desigualdade - diferenças sistemáticas entre grupos populacionais em termos de indicadores de saúde; iniquidade - desigualdades injustas e evitáveis; vulnerabilidade - capacidade diferenciada de indivíduos, grupos, classes de indivíduos ou mesmo regiões ou lugares de manejar riscos, baseados em suas posições, nos mundos físicos e social.

11 CONCEITO DE SAÚDE URBANA
que a urbanização, antes esperada produzir somente efeitos benéficos, pode acarretar danos sociais, econômicos e ambientais de grande impacto, difíceis de mensurar completamente nos dias atuais; (2) que os atributos físicos e sociais (contexto) da cidade e seus bairros e/ou vizinhanças podem afetar a saúde dos indivíduos; (3) que a ocorrência dos eventos relacionados à saúde, numa visão mais abrangente, estaria associada a atributos dos indivíduos aninhados no “lugar urbano” assim como o somatório das propriedades do agregado destes indivíduos (composição), indo mais além de seus atributos puramente individuais.

12 Os atuais pilares da saúde urbana são:
o adensamento de populações; o papel do ambiente físico e social como modelador da saúde das pessoas; a necessidade de aferir os fenômenos tendo como objeto as desigualdades injustas e evitáveis do ambiente físico, social e em saúde e a governança ou governabilidade, como propostas para as soluções para as iniquidades.

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14 Saúde da população urbana representa uma função das influências mundiais, nacionais e das características do município. Destaca como fatores proximais as condições urbanas de moradia e trabalho, considerados fatores primariamente modificáveis. Sugere que intervenções mais promissoras para modificar a saúde urbana são aquelas que procuram fazer mudanças específicas nessas condições de vida, e ainda assume o ambiente urbano num contexto amplo incluindo os ambientes físicos, sociais, econômicos e políticos.

15 O contexto socioambiental e
a sustentabilidade O contexto socioambiental, é o resultado das interações entre a macro-estrutura socioecômica, política, institucional e as características e funções do ecossistema. Fonte: G. Shutz et al, 2004

16 Constituintes dos sistemas complexos
Ambiente doméstico Ambiente local ( bairro) Ambiente urbano Ambiente Regional Ambiente Nacional Biosfera Fatores Econômicos e politicos Constituintes dos sistemas complexos Ecossistema

17 O contexto socioambiental
DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DIMENSÃO ECOLÓGICA SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DIMENSÃO ECONÔMICA DIMENSÃO POLÍTICO-DEMOCRÁTICA

18 responsabilidade social pela saúde desenvolvimento humano
sustentabilidade empoderamento solidariedade responsabilidade social pela saúde ética produtividade Segurança Humana equidade desenvolvimento humano Promoção da saúde

19 Produtos dos ecossistema
Provisão: Produtos dos ecossistema Ex. alimento, água, ar) Condições minimas Capacidade de Suporte Realimentação do ecossistema (ex. Ciclagem de nutrientes, segurança alimentar Segurança Liberdade e escolha Regulacão: Beneficios obtidos da regulação dos processos dos ecossistemas (ex. Lazer, SAÚDE Bem estar humano Relações sociais Cultural: Benefícios não materiais (e.g. herança cultural Serviços do Ecossistema

20 As Interações Socioambientais
Fatores de Socioculturais Mudanças globais Fatores econômicos ambientais Compreensão dos determinantes da saúde e do ambiente Resposta social à saúde e as necessidades humanas do desenvolvimento SAÚDE Gerenciamento dos recursos naturais Gerenciamento dos recursos humanos Desenvolvimento de políticas Conhecimento empoderamento Otimização das intervenções para as mudanças Identificar oportunidades para as mudanças Biologia Humana

21 + crescimento populacional = grande desafio: SUSTENTABILIDADE
Economia de bens de consumo demanda por recursos naturais Consumidores dominantes dos principais ecossistemas da Terra + crescimento populacional = grande desafio: SUSTENTABILIDADE

22 Sustentabilidade  Habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais, para a satisfação de necessidades presentes, não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras a longo prazo.

23 Atende a um conjunto de variáveis interdependentes:
Questão Social: Respeito o ser humano (parte mais importante do meio ambiente); • Questão Energética: Sem energia a economia não se desenvolve e as condições de vida das populações se deterioram • Questão Ambiental: Com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida e a economia não se desenvolve.

24 HISTÓRICO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo/1972) - bases das ações ambientais em nível internacional; - questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição (sem limites às fronteiras políticas, pois podem afetar muito além do seu ponto de origem) Declaração de Estocolmo - princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres.

25 Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92) - consolidação do conceito de desenvolvimento sustentável. - Agenda 21 - estabelece a importância de cada país a se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, ONGs e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas sócio-ambientais.

26 Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente (1992) - desenvolver indicadores para avaliar a sustentabilidade. - Definir padrões sustentáveis de desenvolvimento que considerassem aspectos ambientais, econômicos, sociais, éticos e culturais. Cúpula da Terra sobre Desenvolvimento Sustentável (Johanesburgo/2002) - reafirmou os compromissos da Agenda 21, propôs uma maior integração através de programas e políticas centrados nas questões sociais e, particularmente, nos sistemas de proteção social.

27 Assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.

28 Os dois temas em foco na Conferência foram:
(a) a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e (b) o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

29 Qual o tamanho da nossa pegada?

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32 Nessa relação entre demanda humana e natureza, a PEGADA ECOLÓGICA é um importante instrumento de avaliação dos impactos antrópicos no meio natural. É uma ferramenta de medição de desenvolvimento sustentável que consiste no cálculo da área necessária para garantir, indefinidamente, a sobrevivência de uma determinada população ou sistema econômico, fornecendo energia e recursos naturais, além de assegurar a capacidade de absorver os resíduos ou dejetos produzidos por tal sistema.

33 Vamos medir nossa pegada?


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