A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

VACINAÇÃO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "VACINAÇÃO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES"— Transcrição da apresentação:

1 VACINAÇÃO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

2 Alguns conceitos IMUNIZAÇÃO: aquisição de proteção imunológica contra uma doença infecciosa IMUNIDADE NATURAL: mecanismos inespecíficos de defesa que funcionam como barreiras (pele, pH, placenta, flora...) IMUNIDADE ADQUIRIDA: - ESPONTÂNEA (ATIVA NATURAL): após processo infecciosos - INDUZIDA - IMUNIDADE PASSIVA: adquirida através da administração de Anticorpos previamente formados (imunoglobulinas) humanas ou heterólogas, por transferência transplacentária ou pelo leite materno - IMUNIDADE ATIVA ARTIFICIAL: utiliza-se microorganismos vivos atenuados, mortos ou inativados ou de componentes inatos dos microorganismos

3 Alguns conceitos Vacinação: inoculação nos seres vivos, estados não ativos de agentes patogênicos para a criação de anticorpos contra as doenças. VACINAS: imunobiológico que contém um ou mais agentes imunizantes (vacina isolada ou combinada) sob diversas formas: bactérias ou vírus vivos atenuados, inativados ou mortos ou componentes de agentes infecciosos purificados ou modificados quimicamente ou geneticamente

4 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO (PNI)
Dentre as ações básicas em saúde, a imunização representa uma das mais eficazes na promoção de saúde de uma população, sendo considerada pela OMS uma das cinco atitudes básicas para melhorar as condições de saúde na infância nos países em desenvolvimento

5 VACINAS DISPONÍVEIS NO BRASIL
TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE COQUELUCHE POLIOMIELITE TÉTANO INFECÇÕES/PNEUMOCOCO RUBÉOLA ROTAVIRUS GRIPE/INFLUENZA HEPATITE B FEBRE AMARELA HPV CAXUMBA RAIVA SARAMPO MENINGOCOCCEMIA DIFTERIA VARICELA INFECÇÕES/HEMOFILUS HEPATITE A

6 VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO (MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2004)
CRIANÇA BCG - TUBERCULOSE HEPATITE B DPT+HiB (Tetravalente) - DIFTERIA/COQUELUCHE/TÉTANO/HEMOFILUS VPO - POLIOMIELITE VORH - ROTAVIRUS FEBRE AMARELA SRC (Tríplice Viral) – SARAMPO/RUBÉOLA/CAXUMBA

7 VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO (MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2004)
ADOLESCENTE HEPATITE B dT - DIFTERIA/TÉTANO FEBRE AMARELA SRC (Tríplice Viral) – SARAMPO/RUBÉOLA/CAXUMBA

8 CALENDÁRIO VACINAL CRIANÇA MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2004
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS Ao nascer BCG - ID dose única Formas graves de tuberculose Vacina contra hepatite B 1ª dose Hepatite B 1 mês 2ª dose 2 meses  Vacina tetravalente (DTP + Hib)  1ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b VOP (vacina oral contra pólio) Poliomielite (paralisia infantil) VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) Diarréia por Rotavírus 4 meses Vacina tetravalente (DTP + Hib) Difteria, tétano, coqueluche e infecções por H influenzae b VOP Poliomielite (paralisia infantil) VORH 6 meses 3ª dose

9 CALENDÁRIO VACINAL CRIANÇA MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2004
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS 9 meses Vacina contra febre amarela dose inicial Febre amarela 12 meses SRC (tríplice viral) dose única Sarampo, rubéola e caxumba 15 meses VOP (vacina oral contra pólio) reforço Poliomielite (paralisia infantil) DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche 4 - 6 anos DTP (tríplice bacteriana 2º reforço SRC 10 anos

10 CALENDÁRIO VACINAL – CRIANÇA (MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2004)
É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida) e a segunda dose a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida). A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem.

11 CALENDÁRIO VACINAL ADOLESCENTE MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2004
Adolescente que não tiver comprovação de vacina anterior, seguir este esquema. Se apresentar documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado. IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS De 11 a 19 anos (na primeira visita ao serviço de saúde) Hepatite B 1ª dose dT  (Dupla tipo adulto) Difteria e Tétano Febre amarela Reforço Febre Amarela SCR (Tríplice viral) dose única Sarampo, Caxumba e Rubéola 1 mês após a 1ª dose contra Hepatite B 2ª dose 2 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano dT (Dupla tipo adulto) 4 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano 3ª dose 6 meses após a 1ª dose contra Hepatite B Hepatite B 3ª dose a cada 10 anos, por toda a vida dT (Dupla tipo adulto) reforço Difteria e Tétano Febre amarela Febre Amarela

12 CALENDÁRIO VACINAL – ADOLESCENTE (MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2004)
Adolescente que já recebeu anteriormente 03 doses ou mais das vacinas DTP, aplicar 3 doses da dT com intervalos de 2 meses. É necessário doses de reforço da vacina T a cada 10 anos. Em caso de ferimentos graves, antecipar a dose de reforço da vacina T para 5 anos após a última dose. Adolescente que resida ou que for viajar para área endêmica de Febre Amarela (estados: AP, TO, MA, MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG), vacinar. Em viagem para essas áreas, vacinar 10 (dez) dias antes da viagem. Adolescente grávida, que esteja com a vacina anti-tetânica em dia mas recebeu sua última dose há mais de 5 (cinco) anos, precisa receber uma dose de reforço.  A dose deve ser aplicada no mínimo 20 dias antes da data provável do parto. Em caso de ferimentos graves, a dose de reforço deve ser antecipada para 5 anos após a última dose.

13 COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
BCG MICOBACTERIA ATENUADA HEPATITE B DNA RECOMBINANTE – ENGENHARIA GENÉTICA DPT+HiB (Tetravalente) TOXÓIDE DIFTÉRICO E TETÂNICO\BACTERIA INATIVADA\COMPONENTE CAPSULAR DA BACTÉRIA VPO - POLIOMIELITE VÍRUS VIVO ATENUADO VORH - ROTAVIRUS VÍRUS VIVO ATENUADO FEBRE AMARELA VÍRUS VIVO ATENUADO SRC (Tríplice Viral) VÍRUS VIVO ATENUADO

14 VIA DE ADMINISTRAÇÃO DAS VACINAS
INTRADÉRMICA BCG VPO - POLIOMIELITE VIA ORAL VORH - ROTAVIRUS FEBRE AMARELA SUBCUTÂNEA SRC (TRÍPLICE VIRAL) HEPATITE B INTRAMUSCULAR PROFUNDA DPT+HiB (Tetravalente)

15 OBSERVAÇÕES Vacinação combinada: 2 ou + agentes administrados numa mesma preparação (DTP, DT e dT e vacina oral trivalente contra a poliomielite) Vacinação associada: misturam-se as vacinas no momento da aplicação (vacinas contra Haemophilus influenzae do tipo b e vacina tríplice DTP). A associação de vacinas só é permitida para vacinas e fabricantes específicos, de acordo com as recomendações de cada produto Vacinação simultânea: 2 ou + vacinas administradas em diferentes locais ou por diferentes vias num mesmo atendimento (DTP por via intramuscular, vacina contra sarampo por via subcutânea, BCG por via intradérmica e a vacina contra a poliomielite por via oral).

16 OBSERVAÇÕES Não há interferência entre as vacinas utilizadas no calendário de rotina do PNI, que, portanto, podem ser aplicadas simultaneamente ou com qualquer intervalo entre si. Uma exceção, por falta de informações adequadas, é a vacina contra febre amarela: recomenda-se que seja aplicada simultaneamente ou com intervalo de duas semanas das outras vacinas vivas. vacinação combinada, a vacinação associada e a vacinação simultânea.

17 CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS
vacinas de bactérias ou vírus vivos atenuados não devem ser administradas, a princípio, em pessoas: a) com imunodeficiência congênita ou adquirida; b) acometidas por neoplasia maligna; c) em tratamento com corticosteróides em esquemas imunodepressores ou submetidas a outras terapêuticas imunodepressoras (antineoplásicos, etc).

18 CONTRA-INDICAÇÕES ESPECÍFICAS
Manifestação de reações anafiláticas sistêmicas após ingestão do ovo de galinha: a) vacina contra Sarampo ou a Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) b) vacina contra Febre Amarela c) qualquer outra vacina que apresente reação anafilática sistêmica após a 1ª aplicação

19 FALSAS CONTRA-INDICAÇÕES
a) doenças benignas comuns (afecções infecciosas ou alérgicas das vias aéreas superiores, diarréia leve ou moderada, infecções de pele leves ou moderadas; b) desnutrição; c) aplicação de vacina contra a raiva em andamento; d) doença neurológica estável (síndrome convulsiva controlada) ou pregressa, com seqüela presente; e) antecedente familiar de convulsão; f) tratamento sistêmico com corticosteróide por curto período (< 2 semanas), ou tratamento prolongado diário ou em dias alternados com doses baixas ou moderadas; g) alergias, exceto as reações alérgicas sistêmicas e graves, relacionadas a componentes de determinadas vacinas; h) prematuridade ou baixo peso no nascimento (As vacinas devem ser administradas na idade cronológica recomendada) (Excetuam-se o BCG, que deve ser aplicado somente em crianças com >2kg). i) internação hospitalar - crianças hospitalizadas podem ser vacinadas antes da alta ou, em alguns casos, imediatamente após a admissão, particularmente para prevenir a infecção pelo vírus do sarampo ou da varicela durante a internação.

20 OBSERVAÇÕES Deve-se ressaltar que história e/ou diagnóstico clínico pregressos de coqueluche, difteria, poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, tétano e tuberculose não constituem contra-indicações ao uso das respectivas vacinas.

21 ADIAMENTO Pessoas com doenças agudas febris graves, sobretudo para que seus sintomas e sinais, assim como eventuais complicações, não sejam atribuídos à vacina administrada. Pessoas submetidas a tratamento com medicamentos em doses imunodepressoras, por causa do maior risco de complicações ou da possibilidade de resposta imune inadequada. Como regra geral, a aplicação de vacinas deve ser adiada por um mês após o término de corticoterapia em dose imunodepressora ou por três meses após a suspensão de outros medicamentos ou tipos de tratamento que provoquem imunodepressão. Após transplante de medula óssea, o adiamento deve ser por um ano (vacinas não-vivas) ou por dois anos (vacinas vivas). Pessoas que usaram imunoglobulinas devem adiar a aplicação de algumas vacinas vivas, como as contra sarampo e rubéola. O prazo de adiamento depende da dose de imunoglobulina aplicada. Isso não se aplica às vacinas oral contra poliomielite e contra febre amarela, cuja resposta imune não é afetada pelo uso de imunoglobulinas.

22 OBSERVAÇÕES NÃO EXISTE INTERVALO MÁXIMO ENTRE AS DOSES
NÃO EXISTE LIMITE SUPERIOR DE IDADE PARA APLICAÇÃO DE VACINAS, com exceção das vacinas tríplice DTP, dupla tipo infantil e contra rotavírus. EXISTE INTERVALO MÍNIMO ENTRE AS DOSES (EM GERAL 30 DIAS)

23 OBSERVAÇÕES VPO E VORH PODEM SER ADMINISTRADAS SIMULTANEAMENTE – CASO NÃO SEJAM, DEVE-SE FAZER INTERVALO DE 15 DIAS ENTRE AS MESMAS Nas Campanhas Nacionais de Vacinação contra Pólio, vacinam-se todas as crianças menores de 5 anos, independente da sua situação vacinal; recomenda-se adiá-la em crianças com diarréia severa ou vômito intenso; pode ser aplicada em crianças alimentadas com leite materno, não havendo necessidade alguma de intervalo entre a aplicação da vacina e a alimentação

24 OBSERVAÇÕES O BCG deve ser aplicado em braço direito, na inserção inferior do deltóide; O Ministério da Saúde não recomenda mais o reforço aos 10 anos de idade; O teste tuberculínico (PPD) é dispensável, antes ou depois da aplicação do BCG. Em criança que recebeu o BCG há seis meses ou mais, na qual esteja ausente a cicatriz vacinal, indica-se a revacinação, sem necessidade de realização prévia do PPD. Evolução da reação vacinal: nódulo local que evolui para pústula, seguida de crosta e úlcera (duração: 6 a 10 semanas) – resulta em pequena cicatriz permanente.


Carregar ppt "VACINAÇÃO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google