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FACULDADE DOM PEDRO II A aposentadoria e as relações de trabalho na nova realidade brasileira DOCENTE: Fernanda Vieira DISCENTES: Estelamari Farias, Fernanda.

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1 FACULDADE DOM PEDRO II A aposentadoria e as relações de trabalho na nova realidade brasileira DOCENTE: Fernanda Vieira DISCENTES: Estelamari Farias, Fernanda Vieira, Íris Ferreira, Liaci Machado, Paula, Rousimária Santos

2 Aposentadoria e Relações de trabalho na sociedade
A MANEIRA COMO HOMENS E MULHERES LIDAM COM A CHEGADA DA APOSENTADORIA. ‘’As mulheres valorizam os relacionamentos”. COMO AS MULHERES LIDAM COM A APOSENTADORIA? Ao contrário dos homens as mulheres tendem a se relacionar bem com a aposentadoria. Estudos sobre valores femininos e masculinos revelam que 70 a 80% das mulheres dizem ter como principal prioridade, a família.

3 Em conseqüência dessa valorização aos relacionamentos as mulheres aposentadas :
Mantém seus círculos sociais construídos ao longo dos anos ou têm facilidade para renová-los. Podem passar o tempo extra fazendo com mais calma as coisas que sempre fizeram ou assumir desafios. Se associam a grupos de interesses ou desenvolvem novos hábitos. Umas voltam a estudar, outras : Passam mais tempo cuidando dos outros.

4 As mulheres fazem isso com alegria, sem se sentir ociosas ou inúteis
As mulheres fazem isso com alegria, sem se sentir ociosas ou inúteis. Pode se dizer que a mulher nunca se aposenta.

5 Como os homens lidam com a aposentadoria ?
‘’Os homens valorizam as realizações.’’ Durante milhares de anos, a contribuição masculina para a sobrevivência da espécie era clara e simples. Já no final do século XVIII, o progresso das técnicas agrícolas fez com que caçar para se alimentar deixasse de ser uma necessidade. Os homens adotaram dois substitutivos: O trabalho e o esporte.

6 No século XX o homem recebe um golpe maior:
A Aposentadoria. Com ela, eles deixaram de ser solicitados a trabalhar e menos solicitados para qualquer coisa. O homem fica ocioso, e o homem tem muita dificuldade de lidar com isso, sofre estresse, e chega a entrar em depressão. Porque?

7 A Aposentadoria Perda do trabalho. Perda do bem maior a identidade.
No período imediato do desligamento acham que vai ser tranqüilo. A perda repentina dos amigos, e colegas,da rotina que preenchia seus dias, de seu status e senso de importância podem rapidamente levar a depressão.

8 A Aposentadoria Tem Sinais de angustia. Se retrai, se decepciona com a nova vida,relaxa na alimentação, se torna inativo. Culpa os outros pelo seu sofrimento, parceira e família que tornam-se muitas vezes o alvo dos homens. Que passam a querer ser o diretor-executivo da família. Culpa o ex-patrão por não ter preparado para a aposentadoria, e por não chamar para prestar assessoria e se sente vítima.

9 ‘’Aposentados que não planejaram sua vida estão constantemente doentes
PLANO DE AÇÃO: Planejar a aposentadoria muitos anos antes. Se conscientizar que sua identidade não está ligada apenas ao setor profissional e a aprovação que recebe dos outros. Multiplicar os interesses, ter prazer em atividades independente das profissionais, desenvolver círculos de amigos.

10 Cuidar da sua saúde. Fazer exercícios físicos,praticar esportes,dançar,caminhar.
Fazer um trabalho social e comunitário. Espiritualidade. Dar um sentido a sua vida. Sexo. Apesar dos limites procure conviver com sua parceira e viver com amor e companheirismo.

11 Aposentadoria e Relações de trabalho na sociedade
Motivos que levam o aposentado a manter relação de trabalho na Sociedade. 1º Necessidade financeira (Valor recebido não cobre as necessidades financeiras de sua manutenção, nem a dos dependentes.

12 2º O aposentado tem dificuldade de se desvincular do trabalho
2º O aposentado tem dificuldade de se desvincular do trabalho.Por questão de crescimento pessoal.O trabalho representa o papel de regulador da organização da vida humana, se torna fundamental para a vida social. Na sociedade capitalista um homem sem trabalho é considerado improdutivo.

13 Dados revelaram que mais de 4,5 milhões de idosos (cerca de um terço dos idosos brasileiros) retornam a trabalhar depois de aposentados. (IBGE,2002). A grande maioria dos aposentados pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) recebe valores baixos, que vão diminuindo a cada ano, porque a atualização desses valores não corresponde a inflação real. Vão portanto perdendo seu poder aquisitivo. Só quem ganha o salário mínimo tem seu valor atualizado. Não resta ao aposentado outra opção a não ser continuar a manter relação de trabalho na sociedade.

14 O Impacto da renda do idoso no sustento da família
Três em cada dez idosos brasileiros são responsáveis por mais de 90% do total do rendimento mensal do domicílio, graças, principalmente, a suas aposentadorias. Os dados, divulgados hoje na pesquisa Indicadores Sociais Municipais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que os chamados "arrimos de família" não são os adultos jovens, mas os mais velhos. Em muitos casos, os idosos passam a sustentar a família, tornando-se imprescindíveis na economia familiar.

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16 A inserção no mercado de trabalho é uma das dificuldades a serem enfrentadas pelos idosos. As estratégias de desenvolvimento nacional não podem desvincular-se do imperativo de atendimento das necessidades e dos direitos fundamentais do povo brasileiro. Os assistentes sociais, os gerontólogos e demais profissionais que estudam o processo de envelhecimento e que desenvolvem ações juntas aos idosos não podem ficar alheios à discussão dessa problemática. É primordial, entretanto, que os profissionais exerçam o seu papel de mediadores, motivando os próprios idosos e suas famílias a participar de todos os âmbitos da vida social.

17 Em algumas décadas atrás, quem se aposentava não precisava continuar trabalhando, pois a renda da aposentadoria bastava para o seu sustento, o que hoje não acontece. O idoso enfrenta preconceitos por ser idoso, e também, por estar aposentado. O preconceito ao idoso está relacionado à cultura brasileira,ou seja, em relação países desenvolvidos o idoso é respeitado e possui papéis sociais importantes para a manutenção econômica do país. Por bases culturais, o idoso no Brasil é visto como incapaz, improdutivo e dependente.

18 O QUE FAZER APÓS A APOSENTADORIA ?

19 O LAZER APÓS A APOSENTADORIA
É dever do poder público,preocupar-se com uma política pública que priorize ações que estimule e beneficie o idoso,nos seguimentos da cultura,lazer,esporte e educação.promover a cidadania na terceira idade e prepará-los para uma maturidade e vida feliz. Impedimentos para prática do lazer do idoso: Condições precárias de saúde Perda gradual do hábito do lazer Dificuldades financeiras

20 POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO(1994)
Assim como na dos Política Nacional do Idoso LEI Nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994,Cap.IV DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS NA ÁREA DE CULTURA ,ESPORTE E lazer,Art.10 VII – na área de cultura,esporte e lazer: a. garantir ao idoso a participação no processo de produção, reelaboração e fruição dos bens culturais; Propiciar ao idoso o acesso aos locais e eventos culturais,mediante preços reduzidos,em âmbito nacional; Incentivar os movimentos de idosos a desenvolver atividades culturais; Valorizar o registro da memória e a transmissão de informações e habilidades do idoso aos mais jovens, como meio de garantir a continuidade e a identidade cultural; Incentivar e criar programas de lazer,esporte e atividades físicas que proporcionem a melhoria da qualidade de vida do idoso e estimulem sua participação na comunidade.

21 COMO O ASSISTENTE SOCIAL PODE CONTRIBUIR NESTA PROBLEMÁTICA ?
Para os Assistentes Sociais é muito mais que um desafio, é um comprometimento ético-político. Segundo a Lei Orgânica de Assistência Social (Lei n°8.742, de dezembro de 1993) “a assistência social tem por um dos objetivos, a proteção à família, à maternidade, à infância à adolescência e à velhice”, ou seja, respeitar a dignidade do cidadão é também ir a luta contra qualquer tipo de preconceito ou exclusão e buscar estratégias de enfrentamento, para que a pessoa tenha condições de enfrentar com autonomia as dificuldades impostas pelo atual sistema socioeconômico do país.

22 E NÓS, COMO FUTURAS ASSISTENTES SOCIAIS O QUE PENSAMOS SOBRE ISSO ?
Percebemos que a sociedade é contraditória. Por um lado considera a aposentadoria como um direito e uma conquista do trabalhador, depois de muitos esforços e anos de trabalho. Por outro, desvaloriza o sujeito depois de aposentado, que passa a ser visto como improdutivo e, portanto, inútil. O idoso aposentado necessita, muitas vezes, permanecer trabalhando por necessidade financeira, considerando-se que, para grande maioria dos brasileiros, os valores recebidos como aposentadoria não cobrem as suas necessidades de manutenção e de seus dependentes, principalmente quando cabe ao idoso o papel de mantenedor do grupo familiar.

23 E O QUE SUGERIMOS ? Os motivos que levam o aposentado a continuar ou não a trabalhar são muito Complexos.

24 PARA OS IDOSOS QUE PREFEREM CONTINUAR NO MERCADO DE TRABALHO:
Os empregadores poderiam valorizar os idosos, como consultores e treinadores, que teriam oportunidade de passar suas experiências aos mais jovens. Com isso, poderia ser ampliada a possibilidade de trabalho dos idosos, que não conseguem se manter com os reduzidos valores da aposentadoria. A empresa sairia ganhando, pois evitaria gastos com treinamento externo ou com o longo período de aprendizagem do iniciante.

25 PARA OS QUE PREFEREM A APOSENTADORIA COMO DESCANSO:
Planejar a aposentadoria muitos anos antes; Ter consciência de que sua identidade não está ligada apenas ao setor profissional; Desenvolver círculos de amigos; Multiplicar os interesses, buscando prazer em atividades independente das profissionais; Buscar efetuar atividades que preencham o seu dia, como: trabalhos sociais e comunitários; Não esquecendo de cuidar da sua saúde: cuidando dos hábitos alimentares, praticando esportes, fazendo exercícios físicos, entre outros.

26 REFERÊNCIAS: AMMANN, S.B. Participação Social. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979. MAGALHÃES, D.N. A Invenção Social da Velhice. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 1987. SANT’ANNA, M. J. UNATI: A Velhice que se aprende na escola, um perfil de seus usuários. In VERAS, R. (org.). Terceira idade: um envelhecimento digno para o cidadão do futuro. Rio de Janeiro: Relume-Dumará – UERJ -UNATI, 1995.


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