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Fisioterapia Respiratória Reabilitação Pulmonar

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Apresentação em tema: "Fisioterapia Respiratória Reabilitação Pulmonar"— Transcrição da apresentação:

1 Fisioterapia Respiratória Reabilitação Pulmonar
Vera Lúcia dos Santos Alves Chefe do Serviço de Fisioterapia do Hospital Santa Isabel Santa Casa de São Paulo

2 Indicações Profiláticas Terapêuticas

3 Fisioterapia Respiratória
Reeducação respiratória Higiene brônquica Correção de alterações torácicas Reabilitação pulmonar

4 Recursos fisioterapêuticos
Inalação Drenagem postural Manobras de higiêne brônquica Manobras de expansão Cinesioterapia Exercícios respiratórios Treinamento muscular

5 Drenagem postural Importância do conhecimento da anatomia
Localização da secreção

6 Higiene Brônquica Técnicas - passivas - ativas

7 Técnicas passivas Tapotagem Vibração pulmonar Vibração com aparelhos
Tosse assistida

8 Vibração Aumentar a amplitude do movimento respiratório
Diminuir a dificuldade respiratória através do auxílio expiratório passivo Mudança do mecânica respiratória Melhora da mobilidade do tórax Deslocamento de secreção através das oscilações do fluxo de ar

9 Técnicas ativas Aumentam o volume de ar inspirado
Transportam e eliminam a secreção brônquica Facilitam a drenagem autógena

10 Técnicas ativas Huffing Drenagem autógena Flutter
Ciclo ativo da respiração Condicionamento físico

11 SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Contraturas articulares Atrofia e fraqueza muscular Osteoporose por imobilização Alteração das fibras elásticas maduras e alterações do depósito de cálcio Redução da elasticidade dos tecidos

12 SISTEMA METABÓLICO Balanço negativo de nitrogênio
Degradação de proteína Hipoproteinemia Balanço negativo de cálcio Osteopenia Balanço negativo de fósforo, enxofre, sódio e potássio Redução do componente aquoso Desidratação Aumento do componente adiposo Redução do conteúdo mineral ósseo

13 SISTEMA GASTROINTESTINAL
Perda de apetite Atrofia das mucosas e glândulas intestinais Taxa de absorção mais lenta Constipação com diminuição do peristaltismo

14 SISTEMA NERVOSO Agitação Ansiedade Diminuição da tolerância a dor
Irritabilidade Hostilidade Insônia Depressão Desmotivação Alteração de coordenação e equilíbrio Redução peso cérebro Perda diária de neurônios Diminuição da liberação de neurotransmissores Diminuição dos receptores cutâneos (sensibilidade)

15 SISTEMA CARDIOVASCULAR
Degeneração com atrofia das fibras musculares Aumento do sistema colágeno e elástico e depósito de gordura Alteração da resposta simpática e parassimpática Redução da função sistólica do VE Diminuição do consumo máximo de oxigênio (VO2 max) Diminuição do DC em esforço Aumento do pulso em repouso Redistribuição dos líquidos corporais Redução do volume plasmático (efeitos tromboembólicos) Hipotensão postural

16 SISTEMA RESPIRATÓRIO Diminuição da PaO2 e aumento do PCO2
Modificação da configuração do tórax Redução da elasticidade e atrofia dos músculos respiratórios Redução da capacidade de expansão da caixa torácica Diminuição da complacência muscular Dilatação dos bronquíolos, ductos e sacos alveolares Diminuição do VC/VM/CRF Diminuição do movimento diafragmático e excursão torácica Respiração superficial Fraqueza dos músculos respiratórios Tosse ineficaz Infecções

17 Ventilação mecânica Invasiva Não invasiva CPAP BIPAP

18 AVALIAÇÃO - Verificar tipos de monitorização - Reativo / espontâneo
- Inspeção de pele e músculos - Inspeção caixa torácica (incisões,drenos,fio marcapasso) - Ausculta pulmonar - Expansibilidade torácica e simetria - VM - Tosse - Secreção - Posturas

19 COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS NO PÓS-OPERATÓRIO
Atelectasias Pneumonias Paralisia / paresia do nervo frênico Edema pulmonar Derrame pleural Hipertensão pulmonar

20 Conduta fisioterapêutica
PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO Admissão na UTI - Parâmetros ventilatórios - Desmame ventilatório - Permeabilidade de via aérea: - manobras de higiêne brônquica - aspiração - Manobras de expansão

21 Reabilitação pulmonar

22 Instituição de Saúde Trabalho interdisciplinar paciente NUTRICIONISTA
FISIOTERAPEUTA paciente PSICÓLOGO MÉDICO ENFERMEIRO

23 Efeitos do treinamento físico
Circulação Diminui a resistência periférica total Modificação na distribuição do fluxo sanguíneo total Musculatura Melhor eficiência mecânica Aumento da capilarização Aumento das atividades enzimáticas Hipertrofia Pulmão Aumento da capacidade funcional pulmonar Melhora ventilação - perfusão

24 Conduta fisioterapêutica
Consulta para tomada de decisões. Estabelecimento de metas conjuntas. Oportunidade de escolha de exercícios. Fornecimento de informações.

25 Avaliação Capacidade aeróbica e resistência Amplitude de movimentos
Desempenho muscular Desempenho motor Atividades de cuidados pessoais

26 Escala do esforço percebido de Borg
7. Muito, muito fácil Cansativo 9. Muito fácil Muito cansativo 11. Fácil Muito, muito cansativo exaustivo 13. Ligeiramente cansativo

27 Metodologia de Treinamento
Especificidade Quando a solicitação ultrapassa um certo limiar, aparecem modificações morfológicas e funcionais nos orgãos, células e estruturas intracelulares Sobrecarga São aplicadas progressivamente Reversibilidade Efeitos transitórios e reversíveis

28 Confiabilidade Aderência Competência Empatia

29 Manutenção Reabilitação não supervisionada Avaliação mais minuciosa
Capacidade funcional útil

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