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ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS I

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Apresentação em tema: "ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS I"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS I
Fabrício Costa Santana professorfabricio.net

2 Apresentação da Disciplina
Ementa: Visão geral de um sistema. Conceito de sistemas. Sistemas de informação. Análise de sistemas. Estudo do ciclo de vida de um sistema. Metodologias de desenvolvimento de sistemas. Técnicas de Entrevistas e de Coleta de Dados. Análise estruturada de sistemas. Ferramentas da Análise Estruturada.

3 Apresentação da Disciplina
OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a utilizar adequadamente as ferramentas da análise estruturada e projeto estruturado nas fases de desenvolvimento de modelos corretos de sistemas. Apresentar ao aluno as etapas seguidas pelo analista de sistemas na construção de um modelo do sistema até a sua implementação, usando essas técnicas. Deverá também saber como e quando utilizar as ferramentas de análise e projeto estruturados.

4 Apresentação da Disciplina
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender, de forma integrada, a natureza dos sistemas de informação, sua importância para as organizações para uma melhor compreensão do papel dos profissionais que atuam nessa área; Utilizar o pensamento sistêmico na solução de problemas, dando condições para que este apresente propostas de pesquisa e desenvolvimento na área de sistemas de informação; Ter uma visão clara de um sistema, com suas etapas de desenvolvimento e a complexidade implícita em cada uma delas; Entender e saber aplicar as ferramentas de análise estruturada de sistemas; Dominar as técnicas da análise essencial.

5 Referências YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, p. GANE, Chris; SARSON, Trish. Análise estruturada de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, p. MARTIN, James; McCLURE, Carma. Técnicas estruturadas e CASE. São Paulo: Makron Books, p. DeMARCO, Tom. Análise estruturada e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1989. HEUSER, Carlos. Projeto de Banco de Dados. 1998

6 SISTEMA

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12 Significado de Sistema
Conjunto de elementos interdependentes (entidades relacionadas), ou um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo desenvolvendo atividades ou funções para atingir um ou mais objetivos.

13 Componentes Básicos de um Sistema

14 Objetivo O objetivo é a própria razão de existência do sistema

15 Entradas É tudo aquilo que o sistema necessita como material de operação e é obtido no meio ambiente com o qual interage. É a energia que entra no sistema.

16 Processamento Transformação de um insumo (entrada) em um produto, serviço, ou resultado (saída). Este processo é a maneira pela qual os elementos componentes de um sistema interagem no sentido de produzir as saídas desejadas.

17 Saídas São os resultados do processo de transformação das entradas;
É o produto final do processamento que será colocado no meio ambiente em que o sistema se insere; É a forma de o sistema influenciar o meio.

18 Realimentação A retroalimentação pode ser considerada como a reintrodução de uma saída sob a forma de informação. Essa realimentação é um instrumento de regulação retroativa, ou de controle, em que as informações realimentadas são resultados das divergências verificadas entre as respostas de um sistema e os parâmetros previamente estabelecidos.

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20 Exercício Padaria Construção Consultório Médico

21 Tipos de Sistemas Sistemas Naturais Sistemas Feitos Pelos Homens

22 Sistemas Automatizados
Conceito: “Sistemas feitos pelo homem, que interagem com ou são controlados por um ou mais computadores” (YOURDON, Edward)

23 Sistemas Automatizados
Sistemas Batch Sistemas On-line Sistemas de Tempo Real Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas Baseados no Conhecimento

24 Princípios Gerais dos Sistemas
Quanto mais especializado é um sistema, menos capaz ele é de se adaptar a circunstâncias diferentes. Quanto maior for um sistema, maior o número de recursos que serão necessários à manutenção diária. Os sistemas sempre fazem parte de sistemas maiores e sempre podem ser divididos em sistemas menores. Os sistemas crescem

25 Sistemas de Informação
Um sistema de informação é um conjunto organizado de elementos, podendo ser pessoas, dados, atividades ou recursos materiais em geral. Estes elementos interagem entre si para processar informação e divulga-la de forma adequada em função dos objetivos de uma organização.

26 Componentes dos Sistemas de Informação
Hardware Software Dados Procedimentos Peopleware

27 Classificação quanto ao nível organizacional
Estratégico Tático Operacional

28 Operacional Operacional Sistema de Processamento de Transações
Dados reais e precisos. Saída: relatórios analíticos Frequência: periódica Ex: faturamento, estoque, contabilidade Operacional

29 Tático Tático Sistema de Controle Operacional Supervisão
Compara o realizado com o previsto Relatórios consolidados Frequência: periódica Ex: custos, planejamento e controle de produção Tático

30 Tático Tático Sistema de Apoio à Decisão Média Gerência
Análise matemática e estatística dos dados Saída: gráficos e tabelas Frequência: a pedido Ex: simulação de cenários, análise de investimentos Tático

31 Estratégico Estratégico Sistema de Planejamento Estratégico
Alta administração Analisa os fatores críticos de sucesso Trabalha com projeções a longo prazo e tendências do mercado Saídas: gráficos e tabelas sofisticados Frequência: a pedido Ex: sistemas de informações executivas, BI Estratégico

32 Participantes no Desenvolvimento de Sistemas
Usuários Gerente de Projeto Auditores, Controle de Qualidade e Padronizadores Analista Projetista Programador Operador

33 Usuários Para quem o sistema é construído;
O analista deve manter contato constante com eles; A frase “o cliente tem sempre razão” deve ser respeitada; Devem ser chamados de Clientes ou Proprietários.

34 Classificação por Tipo de Função
Operadores Têm visão local, isto e, não conhecem o processo de forma global Responsáveis por executar as funções do sistema Têm uma visão fisica do sistema, ou seja, imaginam o funcionamento do sistema considerando a tecnologia de implementação

35 Classificação por Tipo de Função
Supervisores Podem ou não ter uma visão local Geralmente conhecem as operações pois muitos já foram Utilizadores operadores. Além disso, têm que supervisionar os Utilizadores operadores Orientado por considerações orçamentais (reduzir o quadro de funcionários ou aproveitá-los melhor) Normalmente agem como intermediários em relação aos níveis mais elevados

36 Classificação por Tipo de Função
Executivos Não têm experiência operativa Têm a iniciativa do projeto Possuem uma visão global Têm preocupações estratégicas Capazes de lidar com modelos abstratos

37 Classificação por Nível de Experiência
Amador Nunca trabalhou com um computador Tem dificuldade para entender os modelos produzidos pelos analistas Receia ser substituído pelo sistema ou ter sua importância minimizada

38 Classificação por Nível de Experiência
Novato arrogante Participou de alguns projetos Possui ou trabalha com computadores Por conhecer algumas ferramentas, gosta de opinar sobre as tecnologias a serem usadas para implementar o sistema

39 Classificação por Nível de Experiência
Experiente Conhecem a análise de sistemas Têm experiência de outros projetos Discutem sobre as técnicas de modelação sendo utilizadas

40 Gerente do Projeto Principais funções:
Gerenciar e alocar recursos de toda a equipe técnica Prestar contas junto à administração superior Encaminhar problemas identificados no decorrer do projeto

41 Auditores, Controle de Qualidade e Padronizadores
Responsáveis por garantir que o sistema será desenvolvido de acordo com os vários padrões internos e externos da organização, especialmente aqueles voltados à segurança e ao controle de qualidade do produto final.

42 Analista de Sistemas O analista de sistemas precisa ter aptidões interpessoais (além do conhecimento da tecnologia), ou seja, deve falar com outras pessoas usando a “linguagem” que elas usam, para não ser considerado amedrontador ou alienígena.

43 Analista de Sistemas Desempenha vários papéis: Arqueólogo e escriba
Mediador Inovador Líder de projeto

44 Analista de Sistemas Características de um bom analista:
Possui habilidade com pessoas. Possui conhecimento de aplicações (ajuda a compreender a empresa do usuário). Possui habilidade em tecnologia. Mente lógica e organizada (visualizar o sistema sob diferentes perspectivas).

45 Projetista de Sistemas
Tem a função de transformar os requisitos dos usuários, modelados pelo analista de sistemas, em um projeto implementável em um computador. Normalmente o analista e o projetista são a mesma pessoa, ou membros do mesmo grupo de pessoas.

46 Projetista de Sistemas
O analista de sistemas deve fornecer informações suficientemente detalhadas para que o projetista elabore um projeto tecnologicamente bom. O projetista deve fornecer informações suficientes para que o analista possa dizer se os requisitos dos usuários podem ser completamente atendidos ou devem ser modificados.

47 Programador Responsável por codificar e testar (usando uma linguagem de programação) os módulos do sistema modelados pelos projetistas. Em um cenário ideal, o programador não deveria ter contato com o analista já que se baseia apenas no trabalho feito pelo projetista.

48 Operador Pessoa encarregada de operar os computadores, da rede, da segurança do hardware e das bases de dados, da execução dos programas e da saída das impressoras.

49 Análise Conceito: Estudo de um problema, que antecede à tomada de uma decisão/ação (antes de passar à sua resolução). Em Sistemas de Informação: Estudo de alguma área de trabalho ou de uma aplicação, descrição das suas características e funcionalidades, levando geralmente à especificação de um novo sistema. Análise Estruturada: É a utilização de ferramentas que permitem a especificação formal dos requisitos do sistema a ser desenvolvido.

50 Análise Estruturada Etapa onde ocorre uma análise detalhada dos requisitos levantados; São construídos modelos para representar o sistema a ser desenvolvido; Uma especificação formal dos requisitos é produzida, representando todos os requisitos analisados; Uma revisão da especificação é realizada, de forma a garantir que a mesma esteja completa, consistente e precisa quanto às informações nela apresentadas.

51 Princípios da Análise Estruturada
O Domínio da Informação de um problema precisa ser representado e entendido; As funções a serem desenvolvidas pelo sistema devem ser definidas (modelos devem ser desenvolvidos descrevendo a informação, a função e o comportamento do sistema); Os modelos devem ser particionados de modo que revelem detalhes em forma de camadas; O processo de análise deve ir da informação essencial até os detalhes de implementação.

52 Modelo É uma representação em pequena escala de um objeto que se pretende executar ou reproduzir em tamanho natural.

53 Modelos Mapas: modelos bidimensionais do mundo em que vivemos;
Globos: modelos tridimensionais do mundo em que vivemos; Pautas musicais: representações gráficas / textuais das notas musicais; Desenhos arquitetônicos: planta de uma casa, ou edifício, ou ponte...; Fluxograma: representações esquemáticas de decisões e seqüência de atividades para execução de algum procedimento.

54 Por que Construir Modelos
“... podemos construir modelos de maneira a realçar ou enfatizar certos recursos decisivos do sistema, enquanto, simultaneamente, podemos ignorar outros aspectos do sistema. Isto permite que nos comuniquemos com o usuário de uma maneira clara...” Edward Yourdon

55 Tipos de Modelos da Análise Estruturada
Entidade Relacionamento Diagrama de Fluxo de Dados Especificação de Processos Dicionário de Dados

56 Diagrama de Entidade-Relacionamento
Percepção de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos chamados entidades e pelo conjunto dos relacionamentos entre estes objetos.

57 Diagrama de Entidade-Relacionamento

58 Diagrama de Fluxo de Dados
Mostram as funções e sub-funções que transformam o fluxo de dados.

59 Diagrama de Fluxo de Dados

60 Especificação de Processos
Fornecem uma indicação de como os dados são transformados.

61 Especificação de Processos

62 Dicionário de Dados É uma listagem organizada, com descrições de todos os elementos de dados pertinentes ao sistema.

63 Dicionário de Dados

64 Vantagens do Uso de Modelos
Fazer uso de ferramentas, facilitando a comunicação com o usuário e a organização das informações; Retirar a redundância do documento gerado (especificação estruturada); Substituir o excesso de texto do documento gerado, por gráficos; Tornar mais fácil o processo de manutenção, após a codificação.

65 Vantagens do Uso de Modelos
Possibilidade de focalizar a atenção nas características importantes do sistema, deixando um pouco de lado as menos importantes; Discutir modificações e correções nos requisitos do usuário com baixo custo e mínimo risco; Mostrar ao usuário o sistema que será implementado de forma mais clara e objetiva.

66 Objetivos do Uso de Modelos
Descrever o que o cliente deseja; Estabelecer uma base para a criação de um projeto do sistema; Definir um conjunto de requisitos que possa ser validado quando o sistema for construído.


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