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Porquê estudar a imunologia? Dr. Fabrício Prado Monteiro HRAS – HMIB/SES/DF www.paulomargotto.com.br 19/8/2008.

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1 Porquê estudar a imunologia? Dr. Fabrício Prado Monteiro HRAS – HMIB/SES/DF www.paulomargotto.com.br 19/8/2008

2 Porquê estudar a imunologia? As doenças infecciosas ainda são um grave problema? Estudo de mecanismos de patogenecidade Desenvolvimento de vacinas Doenças causadas por anomalias do sistema imunológico? ALERGIAS: Respostas imunológicas a agentes inócuos AUTOIMUNIDADE: Imunidade contra si próprio Respostas imunológicas a TRANSPLANTES IMUNODEFICIENCIA: Defeitos da resposta imunológica Manipulação do S.I. Para tratar doenças? IMUNOSUPRESSÃO: Tratamento de doenças imunológicas IMUNOREGULAÇÃO: Intervenções imunoterapêuticas

3 Porquê estudar a imunologia? Doenças causadas por anomalias do sistema imunológico? AUTOIMUNIDADE AUTOIMUNIDADE: Imunidade contra si próprio

4 Porquê estudar a imunologia? Auto-imunidade humoral Transferência de anticorpos maternos Mecanismos de quebra de tolerância.

5 A resposta imune contra o hospedeiro A resposta imune adaptativa pode, em casos raros, ser produzida contra os antígenos próprios e causar uma doença auto-imune. O dano aos tecidos do organismo pode ser decorrente de anticorpos dirigidos contra moléculas de matriz celular ou moléculas de superfície celular, de anticorpos ligados a moléculas circulantes no plasma que são depositados como complexos imunes, ou de clones de células T que são reativos contra antígenos próprios. Qual reação imunológica de Gell e Coombs???

6 A resposta imune contra o hospedeiro Anemia hemolítica auto-imune Ag do grupo sg Rh, Ag I Destruição das hemácias pelo complemento e por fagócitos, anemia.

7 A resposta imune contra o hospedeiro Púrpura trombocitopênica auto-imune Integrina plaquetária GpIIb:IIIa Sangramento anormal

8 A resposta imune contra o hospedeiro Síndrome de Goodpasture Domínio não-colagenoso do colágeno tipo IV da membrana basal Glomerulonefrite e Hemorragia Pulmonar

9 A resposta imune contra o hospedeiro Pênfigo vulgar Caderina epidérmica Formação de bolhas na pele

10 A resposta imune contra o hospedeiro Febre Reumática Aguda Antígenos da parede celular estreptocócica. Anticorpos fazem reação cruzada com músculo cardíaco. Artrite, miocardite, deformação tardia das válvulas cardíacas.

11 A resposta imune contra o hospedeiro Doença de Graves Receptor do hormônio estimulante da tiróide (TSH) Hipertiroidismo.

12 A resposta imune contra o hospedeiro Miastenia Grave Receptor de acetilcolina Fraqueza progressiva.

13 A resposta imune contra o hospedeiro Diabetes mellitus 1 auto-imune Receptor de insulina (antagonista) Hiperglicemia e cetoacidose.

14 A resposta imune contra o hospedeiro Hipoglicemia Receptor de insulina (agonista) Hipoglicemia.

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19 FATORES DESENCADEANTES ???

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21 Recém-nascido de mães com miastenia grave apresentam sintomas de miastenia grave ao nascimento? Por quanto tempo A doença permanece nessas crianças?

22 MECANISMOS DE QUEBRA DE TOLERÂNCIA Rompimento da barreira celular ou tecidual Liberação de auto-antígenos seqüestrados ; ativação de células não-tolerantes Oftalmia simpática

23 MECANISMOS DE QUEBRA DE TOLERÂNCIA Ligação do patógeno as proteínas próprias Patógeno atua como carreador para permitir a resposta contra si próprio si próprio Nefrite intersticial ?

24 MECANISMOS DE QUEBRA DE TOLERÂNCIA Mimetismo molecular Produção de anticorpos de reação cruzada ou células T Febre reumática ? DM ? EM ?

25 MECANISMOS DE QUEBRA DE TOLERÂNCIA Superantígeno Ativação policlonal de células T auto-reativas AR ?

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28 ATOPIA E AUTO-IMUNIDADE MFMP, sexo feminino, 17 anos, raça caucasiana. Única filha de pais jovens e não consangüíneos. A mãe os diagnósticos de miastenia gravis e asma brônquica. Sem outros antecedentes familiares relevantes. Gravidez vigiada e sem intercorrências. Parto eutócico de termo, com índice de Apgar de 9-1' e 10-5‘. Período neonatal sem intercorrências. Aleitamento materno exclusivo até aos 4 meses, iniciando então diversificação alimentar – sem intolerâncias; Leite de vaca em natureza introduzido aos 6 meses. Teve uma adequada progressão estaturo-ponderal (p75) e desenvolvimento psicomotor.

29 ATOPIA E AUTO-IMUNIDADE Aos 2 anos inicia infecções respiratórias altas freqüentes, sendo geralmente atribuída uma etiologia viral. Aos 5 anos, apresentou quatro episódios de infecção respiratória baixa acompanhados de cianose, melhorando com antibioticoterapia oral em ambulatório. Nos dois anos seguintes (aos 6 e 7 anos) apresentou, em média, 4 episódios anuais de infecções respiratórias baixas, com importante broncoespasmo e hipoxemia, obrigando a várias internações hospitalares, cedendo contudo rapidamente à antibioticoterapia e aos broncodilatadores inalados. Investigação realizada na consulta de alergologia pediátrica, há a salientar: hemograma, bioquímica geral e proteína C reativa – normais. O estudo alergológico revelou-se inicialmente negativo, tendo a sua repetição (alguns meses mais tarde) demonstrado uma IgE total de 148 mg/dl e testes de sensibilidade cutânea fracamente positivos para ácaros e pólen. O Phadiatop para alergenos alimentares e inalantes e a pesquisa de eosinófilos no exsudado nasal, bem como as precipitinas, foram negativos.

30 ATOPIA E AUTO-IMUNIDADE Os radiogramas do tórax mostraram infiltrados extensos de muito rápida resolução. O radiograma dos seios perinasais foi normal. O doseamento de imunoglobulinas e subclasses revelou um défice transitório de IgG 2, 3 e 4 (com normalização confirmada um ano mais tarde), sorologia para HIV 1 e 2, estudo das subpopulações linfocitárias e fagocitose não tinha alterações. A prova de Mantoux, prova do suor, doseamento de -1 antitripsina, electrocardiograma e ecocardiograma, tomografia axial computadorizada do tórax, assim como a broncofibroscopia, cintilografia de ventilação-perfusão e provas de função respiratória não revelaram quaisquer alterações. Aos 7 anos apresentava valores elevados de IgE, com RAST classe 2-3 para ácaros e pólens e imunocomplexos circulantes positivos.

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